Cansei da Maldade desse Mundo
Apesar das ficções e romanizações inventadas pelo liberalismo, a verdadeira historia das civilizações do mundo sempre foram baseadas nas guerras covardes, interesses espúrios dos poderosos, escravização dos mais fracos, imposição de culturas aniquilando outras, assim como a propagação de mentiras que justificassem e atenuasse, o religioso pecado do
"mea-culpa".
Acredito em conexões e sintonias com freqüências de conhecimentos, que são captadas por canais humanos especiais, por meio de um cordão de prata, quando imergem num intenso estado de sonambulismo involuntário e vigília profunda. A maioria destas freqüências são imantadas de muitos sons, energias e cores mas o verdadeiro conhecimento aparece quando o canal chega a despertar, muitas das vezes de forma complexa simbólica e intuitiva preenchida.
Gosto de circular entre projetos de cultura, inusitados, improváveis e muito difíceis. Sei administrar pertencimentos de conhecimento a experts em áreas que conheço pouco. Nos projetos difíceis, a concorrência sempre é menor.
No nace patriota en lugar alguno, por el contrario se vuelve patriota el nacido en cualquier lugar del mundo, por el papel de compromiso con los cambios cívicos necesarios para grandeza, soberanía, justicia y libertad en un lugar que elegimos para vivir, que llamamos patria .
Algumas escolhas que fazemos na vida mesmo pelo mais puro amor no coração e por abnegação de nossa estreita felicidade, muitas vezes aos olhos do mundo, são condenadas pois lhes parecem egoísmos torpes e vaidades. A vida, com o passar do tempo, das horas com seus vários movimentos imprevisíveis, não deixa nada sem respostas e sendo assim percebemos que fomos muito felizes por estas escolhas feitas no passado e passamos a ser vistos, de outra forma pelo mundo, agora como almas gentis, caridosas, altruístas, com mais alto desprendimento comum de qualquer felicidade pessoal. Passamos a sermos seres especiais por fé e entendimento que viemos viver a vida, acreditando que o importante desta existência passageira é semear diuturnamente o amor acima de todas as coisas, amar a Deus por toda sua divina sabedoria e por isto estão e sempre estarão no limiar da eternidade por sua especial e diferenciada espiritualidade. Felizes dos humildes convidados para a sagrada ceia com o Senhor, que vão conhecer o pão da vida que alimenta a alma.
O homem comum brasileiro nestes tempos de pouco amor a pátria amada Brasil é convidado a ser um cidadão cívico todos os dias nos diversos lugares que passa. Deve exaltar que ama este lugar e por isto aqui vive, que o que é publico tem dono sim, pertence a todos nos ao nosso povo brasileiro e que fazemos parte das mudanças necessárias para tornar nossa terra o melhor lugar do mundo para viver.
Algumas das melhores respostas para a nossa vida muitas das vezes já se encontram exatamente e de forma completa em alguns conhecimentos novos que ainda não sabemos.
A felicidade do sorriso ingênuo de uma criança é toda esperança que esperamos acontecer, a cada novo amanhecer, para nos mover de volta a tudo de novo, outra vez.
A falta das politicas publicas educacionais e culturais efetivas geradoras de bons sonhos existenciais a médio prazo e a crescente escassez de oportunidades profissionais, incentiva de forma injusta e equivocada a falsa felicidade e realização pessoal de vida, para as meninas pela maternidade precoce. São elas esquecidas órfãs sociais em um papel despreparado de irmãs-mães, cada vez mais cedo que dificilmente conseguem dar prosseguimento de vida. O agravamento desta situação, não para por aqui pois em poucos anos e muito mais desesperador, pela invisibilidade de uma crescente população geração abandonada de meninas mães e filhos sem pai, via o fomento culposo institucional de ausência politicas preventivas e de programas educacionais da maquina publica, contraporá uma mão de obra cada vez mais barata, farta e fácil, desqualificando a virtude da vida para toda uma sedenta marginalidade crescente e cada vez mais dominante, aliciadora e impositora de uma falsa felicidade efêmera e imediatista de consumo fácil, tão presente nos grandes bolsões de miséria urbana nas periferias sombrias das grandes cidades deste nosso tempo.
A questão correta educacional, cultural, ética e moral de generosidade em uma fila de qualquer atendimento, não é deixar alguém mais necessitado que nós passar a nossa frente em uma fila e sim ceder o nosso exato lugar e irmos para o ultimo lugar no final da mesma fila. Pois não podemos dar um lugar qualquer que não existe, só o nosso.
O mundo que tenho mais próximo a minha volta é em grande parte expressão de meus pensamentos, muitas das minhas perguntas e algumas poucas de minhas meias respostas que se completam por amor, perdão e compaixão a vida, todos os dias.
Para os que Virão: Parte III
Herdam um mundo onde as telas nos engoliram. As redes sociais, prometendo conexão, nos adoeceram de solidão, e transformamos a vida em espetáculo: cada gesto, um post; cada dor, um filtro. A vaidade virou vírus, a comparação, epidemia. Cultivamos fãs, não amigos; colecionamos likes, não abraços.
A doença é sutil: corrói a paciência, inflama a inveja, paralisa o pensamento crítico. Algoritmos nos hipnotizaram, vendendo verdades fragmentadas e ódio instantâneo. Tornamo-nos prisioneiros de bolhas, onde o aplauso fácil anestesiava a dúvida e a empatia virou artigo raro.
Mas não foi sempre assim. Houve um tempo em que o silêncio tinha valor, o olho no olho era sagrado, e a existência não precisava de hashtags para ser válida. Aprendam com nossos erros: tecnologia sem humanidade é armadilha. Desconfiem de quem lucra com sua atenção. Escolham a presença sobre a pose, a profundidade sobre o algoritmo.
Sejam mais que perfis: lembrem-se de sentir, fora dos scripts. A cura está no que é invisível aos feeds no toque, no tempo lento, na coragem de existir sem palco. Herdam um diagnóstico. Façam dele um antídoto.
As vezes preciso me lembrar de respirar um pouco, de desligar por um momento a minha mente perturbada, inquieta e me desconectar do mundo para poder descansar e dormir um pouco a noite sem pensar no caos do amanhã. As vezes preciso me lembrar que eu não posso mudar o passado, por mais que eu queira, nem trazer velhas relações de volta por sentir saudades. As vezes preciso me lembrar que sou humana e que preciso encontrar conforto em mim mesma, e então eu me pergunto par que serve a vida se a gente sofre tanto que dá vontade de sumir? Eu já estive a beira do precipício e ninguém me ajudou sair de lá. As vezes penso em ir embora.
"Em algum ponto deste vasto cosmos, a sintonia de nossas almas encontrará seu eco, apreciando nosso jeito 'emocionado' de ser. Seremos verdadeiramente amados, e assim, valerá a pena desafiar os estranhos conceitos do mundo sobre o amor."
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
No canal WhatsApp do Pensador, você encontra exatamente isso: uma ideia por dia que faz sentido!
Quero receber no WhatsApp