Cadáver

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O verdadeiro cadáver não é o corpo (...), mas aquilo que deixou de viver.

O 'homem de bem' é um cadáver mal informado. Não sabe que morreu

Quem escreverá a história do que poderia ter sido o irreparável do meu passado;
Este é o cadáver.
Se a certa altura eu tivesse me voltado para a esquerda, ao invés que para direita;
Se em certo momento eu tivesse dito não, ao invés que sim;
Se em certas conversas eu tivesse dito as frases que só hoje elaboro; Seria outro hoje, e talvez o universo inteiro seria insensivelmente levado a ser outro também."

Discutir com um homem que renunciou à sua razão é como medicar um cadáver.

Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadáver adiado que procria?

Sem o amor o homem é apenas um cadáver em férias.

O cadáver é que é o produto final. Nós somos apenas a matéria-prima.

Se eu filmasse Cinderela, a platéia pensaria que haveria um cadáver na carruagem.

A casa, como o homem, pode tornar-se cadáver, basta que a superstição a mate. Então é terrível.

"Pode um coração se partir depois de já ter parado de bater?"

Talvez em decepções nós sejamos um casal perfeito."

Sabe, ainda sinto sua falta, e com isso quero dizer que penso em você todos os dias. Sinto sua presença e é um sacrifício te ver todas as manhãs, te olhar e não poder falar com você, trocar olhares e não trocar abraços, pois você já não me pertence mais e saber que irá seguir seu caminho é uma mágoa que me correio por dentro a cada instante. Só queria poder te sentir novamente e explicar que nada foi como planejado, mas que foi melhor do que divisemos programado só queria dizer mais uma vez o quanto eu te amo e jamais te esquecerei.

"Passei tanto tempo na escuridão que quase esqueci o quanto a Lua é bonita"

Dedicatória:
Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas.

- Um cadáver?
- Não, um corpo vivo. Sim! Um cadáver.

HOMENAGEM AO CADAVER DESCONHECIDO
VOCÊ

De todos os caminhos que a vida nos deu
No pior deles voce viveu
E não creio que de fato
Voce o escolheu...

Roupas surradas, os pés quase sempre no chão
Não tinhas identidade
E sem ter um caminho certo
Perambulavas pela cidade...

Sua pele de frio ardia
Seu estomago de fome doia
Mas seu coração insistia e batia
E sem rumo e sem destino, voce sofria...e vivia...

Sofrestes amarguras, fôras enxotado, humilhado
Em seu rosto o olhar cansado
Já sem esperanças...desanimado
Pois fôra por poucos ajudado...

Como suportavas viver seu dia a dia?
Se quando entardecia...sem ter moradia
Entre jornais e papelões...voce adormecia...

Tiveste um dia familia? Éras um ser humano
Mas da maneira que viveu, ate disso se esqueceu
Sofrias...possuias sentimentos
Afinal...éras composto como eu...

Porque afinal vivêstes assim?
Seria destino, carma ou fraqueza?
Hoje já não mais importa...és "peça" de um laboratorio
Em baldes ou sobre a mesa...

És admiravel pela nobreza
Seja quem tivestes sido
Vivêstes na pobreza e sem ter sido sua escolha
Hoje és cortado como folha...

A toda sociedade
Que não conseguiu te enchergar
Que por muitas vezes chegou a te desrespeitar
E é a essa mesma sociedade que hoje voce vem ajudar

À voce desconhecido
Só temos que agradecer
Pois a ciência não teria êxito
Caso não existisse "VOCÊ"...

⁠Quando toco a vela acesa, falta seu calor.
Se me corto com a faca, não há dor.
É verdade que ela vive e que a morte em mim está.
Mas não deixo de sofrer; não demora, vai se ver, no meu rosto alguma lágrima rolar.

Quem se apega ao que foi, carrega um cadáver às costas.

Quem sou?
A sede de sangue de um vampiro
o deconpor de um cadaver
a voz do mudo e
a batina de um padre

Sou mentira da verdade
e a necessidade de mentir
a bondade e a maldade
e o que não veio e que ainda estar por vir....

Sou a vida e a morte
o azar e a sorte,
a felicidade e o coma
e todas as linguas de um só idioma..

Sou o amor e o ódio
o controlhe e o colápso
a paz e a guerra
que acaba em um trago de um cigarro...

Não sou nada ao mesmo tempo que sou tudo.

CADÁVER

Ofereceste teu coração à quem nunca soube teus sentimentos;
Abriste teu cérebro para quem nunca soube teus mistérios ou pensamentos;
Deste tuas mãos para quem nunca soube o peso que carregaram;
Destes teus pés para quem nunca soube os caminhos que percorreram;
Vimos teus olhos mas nunca saberemos as visões que tiveram;
Expuseste teu corpo ao nosso bisturi...
Nós, que ainda assim, te nomeamos indigente!