Cada um tem de Mim Exatamente o que Cativou e
O valor de importância no ser humano é um rotulo usado normalmente por quem não tem conteúdo interior. “Eu sou … tenho”
O valor de importância no ser humano é um rotulo usado normalmente por quem não tem conteúdo interior. “Eu sou … tenho”
Todo mundo tem esse ponto em sua vida onde você chega a uma encruzilhada e você teve um monte de dias ruins e há diferentes maneiras que você pode lidar com isso, a maneira como eu lidei com foi me dedicar completamente à música.
É honroso a um político insistir em permanecer no poder quando a nação inteira já não o tem em honra?
Mulher é igual a carro, isso mesmo, igual a carro. Imagine que você tem um carro zero km, você terá despesas com concessionária, seguro, IPVA , mas se o carro for novinho, você estará feliz, realizado, se achando.
Esse carro zero, quando passa a ser usado, você, já não leva ele na concessionária, e sim na oficina do amigo que é mais barato, começa a pensar no seguro e nas vantagens, os problemas vão acontecendo, você vai se irritando, e começa a pensar em trocar.
Quando está velho, é só despesa e dor de cabeça, além do alto custo de manutenção, não tem valor de mercado, e você vive com ele, mas sonhando com um carro novo.
Quando se tem um espírito guerreiro,
As dificuldades são apenas oportunidades
De provar do que se é capaz.
Quando se tem um espírito guerreiro,
As dificuldades são apenas oportunidades
De provar do que se é capaz.
Ela ainda dorme com seu ursinho de estimação. Tem dias que ela acorda e bota um salto alto e faz carão de diva.
Ela não é confusa, ela é o que ela quiser!
Do que somos realmente feitos,
Se não de um punhado
De saudades... que sequer tem direito ás próprias lágrimas.
Se ao cair da escada, a cada degrau conquistado tenha som de aplausos.
Havera de ser comigo, ser amigo, ser castigo
que sonhar nos seja eterno... não caçador de mágoas... e que o amor seja fraterno.
Oh! essas emoções suaves da primeira quadra da vida têm um filtro sutil, um aroma inextinguível, que se entranha no coração para nunca mais despregar-se dele.
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
Onde mora a fé,
tem esperança.
Onde mora a felicidade,
tem um sorriso disponível.
Onde mora a saudade,
tem um amor escondido.
Como você pode não ser feminista se tem um cérebro na sua cabeça? Se você não é feminista, então você é um problema.
O lamento de um poeta!!!
Tem coisas que nos perguntamos, sem ter certeza da resposta e assim seguimos pela vida.
Porque um poeta fala de amor e também de despedida? Descreve a felicidade da chegada, mas também a tristeza da despedida.
Sabe bem este sonhador, de uma coisa ele não duvida, que da dor que ele escreve ja provou em despedidas.
Mas o amor que trás versos é bem incerto se terá em sua vida,
e assim se explica o lamento de um poeta em suas poesias da dor ele bem sabe,
Do amor quem sabe um dia!!!
(Autoria) Daniela Kenia/ direitos autorais reservados 04/07/2017
- Relacionados
- Frases de Natal para renovar a esperança em cada coração
- Poemas de aniversário: versos para iluminar um novo ciclo
- Frases de efeito que vão te fazer olhar para a vida de um novo jeito
- Você é especial para mim: frases que tocam o coração
- Frases para falsos amigos: palavras para se expressar e mandar um recado
- Perda de um Ente Querido
- Textos de volta às aulas para um começo brilhante
