Dia Nacional do teatro
“Defendo a escola sem partido, um Congresso sem partido e o lucro bancário repartido. Precisamos de candidatura independente, agremiação sem cacique, atuação transparente e política sem trambique. “
“Tio Libório aderiu à onda de boicotar os programas da Globo. Afirma aos quatro cantos que deixou de ser bobo. Está purificando a mente com coisas de qualidade. Virou fã do João Kléber e do “Teste de Fidelidade”. Do sofá da sala se emociona com os televisivos policiais, entregas de cestas básicas e filas dos hospitais. A revolta o transformou em uma nova criatura que defende a censura, a ditadura e a tortura. Arrumou um porrete de aroeira - quem pular no seu quintal vai ganhar na moleira.”
Nossa pátria adorada,
Nossa terra amada,
salve o Pau Brasil,
Salve,
Ei,
Viva o Pau Brasil,
Salve a vergonha nacional,
Salve-nos,
É claro que em hipótese alguma o exercício do direito de liberdade de pensamento e expressão pode estar sujeito à censura prévia, mas decerto a responsabilidades ulteriores, que devem ser expressamente previstas em lei e que se façam necessárias para assegurar o respeito dos direitos e da reputação das demais pessoas e a proteção da segurança nacional, da ordem pública, ou da saúde ou da moral públicas.
O INSS é um cabide de empregos para políticos e partidos. Eles colocam seus aliados com salários altíssimos e não se importam com a qualidade do serviço. Os médicos peritos são mal preparados e mal-intencionados. Eles negam os benefícios sem avaliar corretamente os casos. O INSS é uma vergonha nacional e um símbolo máximo da ineficiência e aparelhamento da máquina.
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Era tanta desconex@o
Que os corpos se a f a s t a r a m
As vozes se calaram,
O amor acabou ent@o.
Livro: Poem@s em rede - A poesia está on
Feira do Rolo
meu pote aberto
teu pote aberto
te dou meu treco
me dá seu teco
a poesia é uma junção ,
alegoria de potes poéticos
a palavra desloca, inspira, provoca
e promove a troca
Estava melhorando nisso, em dissimular os fatos, modificar a realidade e criar versões e mais versões.
O tempo avançava, implacável. Eu queria poder segurá-lo, pará-lo. Queria que aquele sábado fosse sábado para sempre.
Eu observava os ponteiros do relógio avançarem, imaginando como seria bom se conseguisse arrancá-los, destruí-los e apertar um pause no mundo.