Burrice
Quebrarei minha cara quantas vezes por necessário, não por burrice. Mas por acreditar na Justiça de Deus.
A arrogância acompanhada da genialidade ainda é tolerada, mas a arrogância seguida da burrice é pura tolice, estupidez e total falta de vergonha própria.
Seres AMANTE...
Que pena, tanta burrice em ti tenhas;
que tão cega te Põe, pra tal não veres;
por ser certo, ires arder nessas lenhas;
por delas, em mau calor, te aqueceres!
No teu morrer, andas a destruir;
FAMÍLIA, de outra como tu, mulher;
deixando teu pobre viver ruir;
agarrada a quem de ti, nada quer!
Pois se BEM; esse alguém, a alguém quisesse;
sua família não destruiria;
nem a juventude a ti roubaria!...
Por isso, foge ao seu mau interesse;
ou por tal, mui chorarás no dia;
que vejas, pra o que ele; só te queria.
Com tristeza e carinho;
Para os inseguros a respeito da própria inteligência, a burrice dos demais os incomoda, mas para os seguros, os compadece.
Somos tão mais semelhantes uns aos outros que acho de estrema burrice realçarmos por vaidade solitária de ser especial, nossas poucas diferenças.
A "burrice" em si, empregada concretamente, simplesmente não existe. Ela serve apenas de expressão pejorativa contra ignorantes teimosos.
Portanto, todo indivíduo ou grupo que use-a de forma a persistir o contrário, se enquadrará no próprio termo.
"Como qualquer outra realidade anímica, a burrice deixa rastros somáticos. O bom psicólogo percebe na pessoa burra uma ausência de frêmito diante de coisas objetivamente belas, uma opacidade no olhar diante de coisas fulgurantes para a inteligência até mesmo do homem comum. Esta inapetência para a verdade e para a bondade predispõe psiquicamente o burro a uma vida moral medíocre, a qual, cedo ou tarde, poderá fazê-lo transformar-se num canalha de estrita observância.
Noutras palavras, há certa conaturalidade entre o burro e a astúcia barata.
Seja como for, a burrice não é o destino ontológico do homem. Por esta razão, com exceção dos casos miraculosos, a burrice faz muito mal à saúde da alma — com ressonâncias no corpo perceptíveis para quem tenha olhos de ver.
O burro é uma raposa em potência, mas ninguém se engane: não se trata de alguém inofensivo. A sua apatia ante o bem pode, aos poucos, transformar-se em volúpia pelo mal.
Quem o identifica logo nos primeiros sinais que dá, evita muitos problemas.
Em qualquer dos casos, a burrice é um grande mistério metafísico, ainda que possa ser analisada na perspectiva neurológica".
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