Brisa
Pule, grite o mais alto que puder... Abra os braços e sinta a brisa do vendo, e eu te direi: - Bem vindo a Vida!
Pequena dança
Uma ciranda alegre,
Saia de retalho que voa,
Brisa que bagunça os fios,
Sapatilha rasteira no piso,
Sorriso de fada,
Giro de tontura,
Roda paisagem, roda,
Até cansar meus passos,
Até secar os lábios,
Instrumentos de madeira,
Soltam o som da pequena dança,
Balança o corpo, balança,
Chão batido,
Poeria que levanta,
Fumaça de areia,
É noite de alegria,
Balança a pulseira de gotas,
Faz dela a percussão dessa dança,
Dança sem medo da hora,
Que aqui só acaba com a aurora.
Sou o sol
Sou o sol
Que fica a brilhar
Iluminando teus caminhos.
Sou a brisa
Que te refresca quando
O calor é intenso.
Sou a sombra
Onde descansas
E repousas teus sentimentos
Sou a chuva
Que lava teu coração
Através das lágrimas
Ao apertar a saudade.
O mover de Deus, hora é suave como uma brisa, outra é impetuoso como um furacão... Mas jamais será simples..
Eu quero te ensinar,
a passar pela tempestade sorrindo,
e parecendo uma brisa leve....
quero te fazer sorrir e cantar,
sem dor...
VOCÊ quer estar e ser feliz comigo?
Mulher
Bela como uma flor
Suave como uma brisa
Radiante como o sol
Que ilumina minha vida
Rimas tento combinar
Em poemas a escrever
Com orgulho a declamar
Amor a você
Formas e descrições
Inúmeras há de existir
Porém nenhuma se compara
A sua existência para mim.
Leve como brisa é o coração grato ao amanhecer...
A alegria vem florindo da alma,
O sorriso transborda dos lábios mostrando o contentamento...
É tão bom ver a vida surgindo tão linda por fora quanto por dentro.
A gratidão enriquece á alma,
embeleza os olhos de quem a vê,
e a alma de quem sente.
Leva-me!
Leva-me nesta jornada
Leve como uma brisa.
Por sobre as pedras da estrada
Até o ponto sem divisa.
Leva-me sem o peso
Desta minha consciência
E deste corpo que está preso
Em sua própria existência.
Leva-me em suas asas
Às moradas altaneiras.
Onde o sol tem suas casas
Rodeadas por roseiras.
Leva-me às nuvens
Donde cai a fina neve.
Onde encontro as origens
Pra minh'alma ser mais leve.
Amor De Um Olhar
Esse amor que veio de um olhar
Como raio em chuvas de verão
Como a brisa que sopra do mar
E transformou em um furacão.
Nunca passou pela minha mente
Que o amor fosse dessa maneira
Sentimento que vem de repente
E que pode durar a vida inteira
E agora já não tem mais jeito
Não consigo, nem mais disfarçar
Eu preciso arrancar do meu peito
Esse amor que pode me matar
Quantas vezes tentei te esquecer
Mas o meu coração proibiu
E assim, a cada amanhecer
Esse amor foi crescendo, expandiu
Mesmo estando e vivendo distante
Nem o tempo foi capaz de apagar
Esse amor que já durou bastante
E não tem previsão para acabar
Preciso ter paz, sentir o calor do sol,a brisa do vento, e olhar para lua no anoitecer,sabendo que dei meu melhor em vida!
Que o sol ao se por,
leve tudo o que não foi bom,
e a brisa suave da noite nos traga
esperanças nova para o amanhã.
"Netos são como a brisa suave da manhã que vem junto com os primeiros raios de sol num lindo dia de primavera.
Ser avó é ser mãe duas vezes, concordo...só que com algumas gotinhas a mais de mel..
Talvez por não nos caber a "obrigação" de educa-los e nos ser dado apenas o dever de ama-los.
Aqui em casa o "não" tem sabor de sim porque é dado com jeitinho, com carinho...embora sejam raros, ou melhor acho até que essa palavra nem existe no meu vovocionário.
Vó é colo que acolhe,é amor , compreensão, carinho, atenção cumplicidade e muita devoção."
"O sol, a brisa, um sorriso ou umas palavras bonitas serão o necessário e primordial para encher o corpo de felicidade e boas energias..."
John Steinbeck escreveu que a mudança chega como a brisa que franze as cortinas ao entardecer. Ela vem como o perfume furtivo das flores silvestres escondidas na relva.
O brilho da lua e das estrelas se-esvai
Eu sinto ao longe vindo uma leve brisa que consigo trás a escuridão
O brilho de tudo começa a se esvair
e tudo é engolido pela solidão
Os lamúrios da minha alma abatida somem com o fim da minha vida
Eu estou caindo em direção ao vazio de onde não há saída
O anjo da morte segura a minha mão
para me guiar em meio a escuridão
O anjo sorri e me diz: A sua espera acabou aqui jovem espírito abatido
Aqui a sua existência terá sentido
Este agora é o seu lar
Aqui você irá poder novamente sonhar...
Coincidência mesmo é se deixar levar por essa brisa que nos faz sonhar e almejar imensos castelos de areia. Vento que te sopre como um sussurro e lapida os teus vértices em pentágonos e hexágonos. Vento que te grite e quebre em mil pedaços nefastos. Segredos gastos constroem meu castelo casto.
Nada é para sempre. Há quem diga o contrário. Há quem tente. Mente para si mesmo num soliloquio de como quem sente aquela sutil dor de dente.
Não tarda a chuva para desmanchar o castelo. Primeiro vão-se as torres e seus vitrais. Depois vão-se os muros e os minerais.
Mas a base fica. Ela é rica. A base conta histórias fenomenais. Viscerais. Morais. Liberais. Nada mais.
Nada mais, me sussurra o monte de areia.
Nada mais, me grita pra que creia.
Nada mais, me eleva e me norteia.
Nada mais me sussurra.
Nada mais me eleva.
Nada mais me norteia.
Tu és belo, castelo de areia.
