Cristian Stassun

Encontrados 14 pensamentos de Cristian Stassun

Uma flor desafiou o vento… algumas pétalas caíram… mas seu suave perfume se condensou a brisa leve que restou e nunca mais se separaram…”

Um psicólogo apenas reposiciona seus espelhos. Às vezes apenas faz você encarar novamente a pessoa que deixou de amar

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A cura da depressão está em resolver o futuro, não em consertar o passado. O futuro puxa mais do que o passado empurra. É assim que sua vida se transforma no presente. Vai permitir que seu passado empurre suas escolhas até quando? Somente um futuro claro gerará sentido suficiente para te puxar de qualquer passado doloroso

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Para transformar os outros, tentei por anos ajustar meus discursos, não sabendo que por fim, deveria afinar meus silêncios! Sua vida pode mudar com um olhar. O mundo pode parar com um gesto. As mudanças mais profundas acontecem no silêncio.

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Qual o seu tamanho? Qual é o tamanho do que quer ser? O tamanho que tem hoje é porque você escolheu ou se conformou? Sabes qual é o máximo que podes chegar em sua carreira?

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Ao fazer um gesto para alguém, não espere gratidão. As pessoas simplesmente esquecem. Por isso a frase "quem planta, colhe" está errada. Pois somente "quem cultiva, colhe". "Tu te tornas eternamente responsável por quem cultivas, não por quem cativas", parafraseando Exupéry. E isso vale para o amor, para a família e para carreira. Cultive seus relacionamentos. Melhor um pequeno pomar do que um grande deserto árido.

Conselho é espelho. Não podes dar o que não tens, não posso aceitar o que acho que não exista em você.

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Jorge Paulo Lemann, homem mais rico do Brasil, diz que para seus melhores cargos prefere os fanáticos. Em que na sua vida você é fanático? Pensou? Quem sabe mora ali a maior oportunidade de renda da sua vida.

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Os fracassos não são escolhas, são etapas.

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"Quem dera que o amor tomasse conta de tudo. Abraçasse as tardes de domingo, caminhasse dentro de nós, fizesse barulho e alegria, bagunça. Que sentimento gostoso, quando existe bagunça de alegria dentro de nós, quando é só nós, soltos e envolvidos, doces encontros. Seria esse o momento, do tempo que pudesse multiplicar todos olhares, qualquer sorriso ao acordar, todos arrepios em cada toque. E sabe, nunca vi mágica mais impressionante, do que ver você caminhar, passo a passo, tomando conta de tudo. Ali existe o amor, ele que caminha, ele que domina... e você sabe, quando passa, que minha alma caminha junto, pouco fica de mim, bem pouco. A fala se perde, a atenção vagueia leve, e todos lugares solitários dentro de mim se enchem de imagens de você. Nunca vi tantas imagens, tomando conta de mim, e eu não dando conta de guardar-te. Nem esperes, a invasão já aconteceu. Apenas caminhe, desde que o amor veio, seus rastros nunca mais saíram de mim."

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"Ama-me com a força das suas mãos. Deixe que a temperatura do seu corpo acabe com qualquer dúvida. Acabe qualquer dúvida. Se iluda de incertezas somente sobre o quanto possa resistir. Resista muito, será incrível. Quando se segura, acende. E fique acesa, espera-me como o fogo que não tem som, apenas suspira, sente e tem o dom de queimar passados. Queime os fins, fique apenas com os começos. Deixe os começos caudalosos lhe afogarem em prantos de euforia. A euforia é sublime, ela puxa com força seu corpo até mim, deixa qualquer amante que caminha em noites sem lua, só ele e a rua, esparso... carregando sobre nós viventes, nada sós, a breve vida, que ficou mais horizontal com sua chegada, menos sono, menos somas, menos dívidas com as promessas de Deus... é como um campo de trigo, onde as folhas de ouro perpassam uma aventura em nossas mãos. Sim, é a força das suas mãos que me tocam, que me fazem sorrir, que indicam seu amor apertando... solenemente meu desejo".

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O SOM DO RECOMEÇO
Quantos sons tem um primeiro encontro, passos correndo em sua direção, respirando ofegante o abraço de uma vida. Quantas horas dura um aperto no peito, não tenha jeito que fosse diferente, ser crente que és todo meu. Quando se está junto, não tem mais culpados, o amor, antes deixado de lado, agora toca o mundo, ilhado, sozinhos e impedidos de serem separados.
Quantos sons tem uma dúvida, passos ensaiando direções, rostos deitados no travesseiro. Quantas vidas daqui ficam uma saudade, uma indecisão que mora ali noutra cidade, os dedos evitando decisões ao léu. E quem tem culpa do amor bandido, esse maldito amante que se arrasta ferido, que suga energias e termina a paixão antes do final, um mal que segura sua mão firme, impedindo de embarcar no próximo avião matinal, e de igual ordem, ir até você.
Quantos sons tem uma partida, sapatos pisando no gramado, rosto virado ao seu. Quantos dias daqui fica uma partida, quilômetros distanciando o que foi amado, desgosto alimentando um réu. É o culpado de um desgraçado fim, das partes soltas que escaparam de mim, mais um não, mais um adeus, e quem Deus, dirá de mim.
Quantos sons tem um recomeço, pés descalços andando na chuva, olhos fitando os meus. Quantas vezes eu mereço, alegrias aqui registradas, longas distâncias com abraços curadas, corpo saltando para um novo céu. Não tem mais culpas dentro de um recomeço, é confortável encontrar suas melhores partes esquecidas, do alto do ego que desço, todas ruelas de sentimentos viram avenidas, de bocas esquecendo seu preço, estreando um novo fim.
Aí que o som silencia. Os corpos viram um. Agora o mundo já foi acordado e podes respirar.

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Foi naquela noite de março que sonhamos viver para sempre juntos... era um dia só, perdido no meio de tantos outros, eram todas as mentiras que nossas mentes permitiam contar, todas espumas misturadas com sentimentos transbordando pela banheira, seu corpo no céu quando erguia com a força dos meus braços, suas coxas entrelaçadas nas minhas roçando com suor nossas intimidades, o calor da água esquentando nosso sangue em prantos, eram mais sonhos em nossa boca do que estrelas no céu, mais horas vividas do que cabiam em centenas de anos. Eu ali no cantinho do quarto, era o escolhido por você, encolhido na escuridão, pensando quanto tempo iria aguentar tanto amor. Não era, depois de anos, um sentido comum, eram todas as portas abertas, todas as chaves jogadas no chão, todas diferenças somadas com intensidade. A caixinha de amor dentro do seu peito estava tão livre, que nem questionava que loucura de amor estava vivendo, se era amor ou loucura, se era um trem carregando tanto sentimento ou era uma faísca de segundo numa caixinha de fósforo. Talvez os amores que vem assim, bem no meio de sua vida, são puxados da fila de corpos livres lá fora, são deitados sobre uma cama de carícias e depois vão. Nenhum amor em vão leva... mais lágrimas do que necessita. Nenhum amor em vão leva... mais lembranças do que precisa. Amor sempre é vento, acende a chama e a apaga, fecha a porta e vou embora...

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⁠"Se isso nunca sai da sua mente, esse é seu propósito!"