Brisa
Tranquila e suave como a brisa da tarde, via-se sempre envergonhada por tudo, soltava uma risada alta e suas bochechas gordas já estavam coradas. Preenchida de timidez, caminhava confiante, cantarolando com os rouxinóis pelas ruas, “Que moça bonita.” Todos pensavam alto. Um fino traço preto nos olhos e uma grossa camada de rímel completavam tua beleza esplêndida e rutilante. Saiu pelas ruas espalhando beleza aonde quer que passasse . Graciosa, encantadora e formidável, possuía um coração cheio de ternura e anseios, nunca havia amado, secretava teu coração esperando alguém que o despertasse.
Arrumou-se, enfeitou-se com um laço amarelo, toda bela. Era um delicioso dia de outono, as ruas cheias de folhas amareladas caídas no chão, um belo tapete. Andava em passos morosos e deliciava-se com o doce som que as folhas faziam quando eram amassadas pelos pés. Cantando baixinho, pisando firme e passando as mãos nas madeixas em uma tentativa inútil de arrumar os cabelos, sedosos como sempre, apenas ela que não acreditava.
Zé caminhando pela mesma calçada tranquilamente, embeveceu-se com tanta beleza e formosura nunca vista antes, passou ao lado da moça, olhou em teus olhos e amou a primeira vista. Tomou o hábito dela para si, todo dia fazia o mesmo percurso, no mesmo horário. Viu-a novamente e amou a segunda vista.
E foi no 5° amor, não aguentou mais, a moça cada vez mais bela, vestia um corpete creme com fitas azuis acoplados a um pano florido que vinha até as coxas, um lindo vestido primaveril e uma tiara azul clara na cabeça. Lábios carnudos rosados, tanta beleza que mal podia ser descrita por simples palavras. Zé queria conhecer teu interior, teu jeito, tuas manhas. Ansiava pelo teu amor.
Não sabia, mas já despertara o amor da moça, nunca acordado antes, teu coração disparava quando passava ao teu lado, enchia-se de arrepios só de olhar em teus olhos. Na 5° vez não suportou, com os lábios rosados e melados, olhou Zé de soslaio e deu-lhe um beijo. Zé envolveu teus braços ao corpo dela, apertou- a e não soltou mais
Um sopro de vento leva meus pensamentos, flutuam com a brisa, choram com a tempestade, Suspira meu coração... será sonho ou realidade?
Nostalgia
Eu amo o céu cinza, amo a doce brisa, amo a chuva que lava e ao mesmo tempo trás, ao mesmo tempo trás ele de volta. Chuva leva de mim os olhos dele, que assombram meus sonhos e me tiram a paz. Chuva leva de mim a dor da partida, a dor de um futuro próximo e ao mesmo tempo tão distante. Chuva lava de mim as lembranças, mas não, não leve todas, o deixe em mim, minha pior e melhor lembrança...
O amor, eu encontrei no céu nublado, na doce brisa, na chuva, na dor da lua que como eu sente a falta dele e chora, chora como eu. Porque dói muito amar e não poder ver, dói muito amar e não poder tocar, e não poder ver, não poder ver o coração partido...
Tempo nublado me namora?
E Quando Me Pego Sozinho, Uma Leve Brisa Me Leva Os Pensamentos Até Você Como Se Estivesse Bem Aqui.
Vejo na brisa d'manhã suas pétalas reluzindo à luz do sol, fazendo com que as intensidades e maciez de sua pele rejuvenesça;
Pois no meu mundo você se faz o melhor do que eu possa ter;
Um amor verdadeiro não é aquele que fala que ama a toda hora;
Mas sim aquele que chega com atitudes e sensatez;
sou o brilho das estrelas que exalta sua beleza e traz a brisa que lhe refresca em noites quentes;
Mas eu sinto que eu também sou a água que lhe te satisfaz;
Minha razão também é a sua lei que domina meu coração, porém em qual quer mundo você é contemplada por cada parte de meu corpo;
E com as forças de seus olhos que me dizem como te amar envolvo seus medos lhe dando coragem de me amar;
O amor é leve e não serve para ser monumento
Ele se dobra quando a brisa sopra
Não quer ser sobra, quer ser movimento
Ele vai embora se alguém lhe cobra
O amor é obra para voar com o vento
Céu e estrelas
Brisa suave comigo
Estação parou
Emoção abordou
O momento mudou
A luz clarificou
É noite chegando
Silencio abordou...
Distante do tempo
Alguém já chegou
Sem esconder o anseio
O coração clamou
Saudade invade
Ilusão é maldade
Audaciosa saudade
Percorre a cidade...
Senhor quando cair que eu possa sentir a chuva e uma leve brisa no rosto e assim sentir a vida um último instante antes do fim.
Quero sentir o cheiro da floresta depois de uma noite de tempestade, quero sentir a brisa da manhã quando amanhecer o dia. Quero navegar a noite, e admirar a lua cheia, quero correr na floresta e ouvir a sinfonia da vida, quero um amor verdadeiro pra compartilhar tudo isso, e que isso jamais tenha um fim.
Sol, lua, chuva, céu, nuvem, neve, brisa, areia, mar, montanha, vida, gente, são todas provas que Deus existe.
Mas uma das maiores e melhores, a principal, não tem cheiro, sabor, cor e não se pode tocar, mas ao mesmo tempo a percebemos com todos os nossos sentidos: Amor.
As palavras dizem o que demonstra a fé,
naquela brisa fina e fria do amanhecer,
com uma caneta a mão e uma xícara de café,
procurando o que escrever, sobre o que é viver.
Quase sempre tenho um turbilhão em mente,
a pequena brisa se transforma em ventania,
dentro de mim sou intruso, incoerente,
gelado pela ousadia infinda, sem harmonia.
Cinzento esse dia dominado pelo vento,
nos desvaire além do pensamento interno,
me leva a um frio imponente, violento.
Mas até diante de assombroso inverno,
boas atitudes não perecem com o tempo,
marcam vidas, me faz eterno.
Saudade, daquela janela entre aberta, da brisa fria e da lua bela, que na noite mais singela vinha a nos espiar. Segredos de uma janela...
Quase nenhum sol,
quase nenhuma brisa,
quase nada para ver,
apenas o rouxinol,
não se cansa dessa vida,
e continua na luta
do buscar para vencer.
Eu preciso que a brisa me guie até o doce encanto de tua alma onde assim eu tenha o privilégio de uma vida verdadeira..
Permita eu te deixar sem ar por mais tempo,
pra você sentir que qualquer brisa que te faça respirar
não é tão gostoso como faltar o ar ao te beijar.
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