Brisa
Coloco os braços para fora da janela, deixo a brisa bater em mim. E com ela sempre vem uma saudade bem bonita de nós.
Todos os dias quando abro a janela, deixo o sol entrar com uma gretinha de felicidade junto, a brisa vem mansinha. Vale a pena viver.
Uma brisa suave me trás o teu cheiro, e tudo se torna saudade... me rápta com pressa os meus devaneios que correm ao encontro da tua imagem... paisagem de sonho real tão distante, não sei se distante no sonho ou na realidade... só sei que de você tudo faz falta e na falta nada mais me resta se não morrer de saudade...
Vida passageira
Leve encanto lisonjeira
suave brisa do vento
vive sempre o momento
... guardado em pensamento
Pobre viajante
a estrada o leva distante
nao tem data pra voltar
agora lhe resta sonhar
A vida deixara pra tras
ambulante contumaz
pegadas nunca deixou
o vento sempre apagou
Perdera o ultimo trem
chegara fora de hora
partiu pela vida afora
para nunca mais voltar
Marejados os seus olhos
esqueceu seu coraçao
deixara-o na estaçao
disse adeus a emoçao
O som da brisa...
enlaçando meus pensamentos
sofrimentos que suaviza
trazendo belos e efêmeros momentos...
O som do silêncio...
abraçando minha alma
trocando por instantes a calma
tomando-me com amor intenso...
O som da calmaria...
embalando meus sonhos
em entremeios ou inteiros
pedaços de trôpega poesia!
__ Preciso voltar à São Paulo, viver loucamente, sentir a brisa tocar meu rosto, ouvir o som da liberdade, deixar a vida me levar.
A necessidade de se libertar é corrosiva, invade seu psicológico, atormenta seus sentimentos. Quebre as correntes que te prendem, te impedem, crie asas, voe, tenha coragem de ser o que você quer e não tenha vergonha de ser o que você é. Ser você te leva pra partes do teu interior que você nem fazia ideia que exista. Busque e lute pela liberdade e lá você se encontra. É lá que você se encontra!!
Às vezes, é muito simples. Um pôr-do-sol. Uma lua cheia. Uma brisa por entre as árvores. O cheiro da relva orvalhada pela manhã. O aroma adocicado da terra nas primeiras chuvas do Outono. Às vezes é muito fácil amar a vida!
Vento
Vento, sopro divino!
Vento, brisa do mar,
Vento que leva minhas mágoas
Vento, puríssimo ar...
Que balança as folhas
Do meu pé de caju
Ondula as águas
Da foz do Iguaçu
Purifica minha alma
Oh brisa do mar;
Quando tá calor
Vem me refrescar
Oh vento ligeiro
Oh sopro divino
Oh vento fagueiro
Que me faz menino
Oh vento de chuva
Do mês de janeiro
Que passa ligeiro
Rondando em curva
Pra você
Eu quero ser a brisa que sempre está presente, e que traz junto de si a felicidade. Quero você radiante, pois te ver feliz me alegra. Me enche de orgulho - do nosso amor.
Não quero ser a Roupa que
Cobre seu corpo não quero
Não quero ser a brisa que
Sopra em Teus Cabelos
Quero Teu coração
Pois Assim Saberia Tua Dor
e Poderia te fazer Feliz.
Quando Fechar Os Olhos E Sentir Uma Leve Brisa Tocar Seus Labios, Saiba Que Sou Eu Em Seus Sonhos Tentando Ficar Mais Proximo De você.
Deixe que o mar leve as tristes recordações e que a brisa reviva as eternas e desejáveis lembranças.
O vento me lembra você…
Às vezes como uma brisa leve…
Que vem e nos abraça, num toque suave de aconchego;
Traz a calma, e dança por meus cabelos como a bailarina em cima de um palco;
Outras, com a virilidade de um furacão…
Que por onde passa, deixa um rastro de desordem;
Tem a capacidade de alcançar o mais profundo dos vales.
Assim como o vento modifica uma paisagem no deserto…
Chegaste, e lapidaste o rochedo que havia em mim.
Niltonrn
OS DIAS DE SOL VOLTARAM
Sim, os dias de sol voltaram..
Mas não com a brisa suave a bater lentamente
Embalando o alegre canto do pássaro.
E o coração a bater fortemente.
Sim, os dias de sol voltaram..
Mas sem o mesmo brilho
Sem a mesma alegria
Daquela lua que me fazia companhia
Sim, os dias de sol voltarm...
Mas agora não com um acolhedor calor
Mas, com um rude, imsuportável ardor
Onde não se vê mais o pássaro a cantar
Nenhuma brisa leve a voar
Pois em seu coração os dias belos
Tiveram por fim de acabar.
disperso-me por aí
feito brisa
depois me rejunto e chego como ventania
varro a casa
derrubo coisas
safadamente
devasso a monotonia
talvez eu seja um vento mau
talvez injusto
para quem tinha olhos postos no horizonte
a procurar por mim
não me desespero
e não quero
ser feliz de outro jeito.
E quando eu penso que me desapeguei uma leve brisa trás o teu cheiro de volta, e tudo me faz lembrar você.
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