Brasa

Cerca de 353 frases e pensamentos: Brasa

Entre elos

Ah! Meu amor tão ardente,
Coração em brasa quente!
Na boca o beijo puro, doce,
No amor somente eu e você!

O ninho aconchega a cama
Entre lençóis a perder-me!
Embebo do mel que derrama
No meu feitiço a envolver-te!

Nesta hora a esperteza,
No corpo esguio e belo
O carinho faz destreza!

O instinto faz-me o zelo
Enverda-me na correnteza,
O coração e a flor em elo!

Inserida por marialu_t_snishimura

Minha casa
São asas que saem de mim
Que me cabem nos bolsos
Mesmo que bolsos não tenha
São brasas que aquecem
Ventos frios que arrefecem
Minha casa é palavra guardada
Das coisas vazias que eu ouço
Meio termo, meio-dia
Meio morna
Fria totalmente
Não importa exatamente a forma
É tudo aquilo que eu sou
Mesmo
Que jamais eu tenha sido tudo
Pois eu tenho tudo isso em mente
Minha moradia é uma semente
Um nada, um pé na estrada escura
É uma luz acesa que me ilumina
E mesmo assim, não tendo nada
Minha casa é meu abrigo
Que sou só eu mesmo que vejo
Porque sou só eu mesmo que sei
Que o endereço dela é em mim
E tem sido assim desde o começo
Pra poder um dia levá-la comigo
Por mais longo que seja o dia
Há sempre o momento
Em que o dia termina

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Não te inquietes olhe para o ferro em brasa,que arde como o salmo unanime do dia.

Inserida por leilaboas

DOIS CORAÇÕES UM PULSAR

Sua chama
Ascende meu coração de brasa
Dois corpos, duas almas, dois corações um pulsar
Na mesma cama.

A sua frieza
Resfria meu corpo trazendo arrepios
Suor frio, lábios áridos, ternura térmica
Paixão acesa.

No silêncio do amor, amar
Atrasei o relógio e lancei ao vento
Me aqueço em sua quentura
Em sua chama quero me queimar.

Inserida por Luizalberto

Eu sou o mastro da bandeira da revolução
Os restos do cavalo de Napoleão
Eu sou a brasa que matou Joana d’Arc
As 5 balas de John Lennon, reles cidadão

O lixo humano, escória da sociedade
Sou o que como e quem eu deixo de comer
Nasci do limbo e bailei pra essa cidade
Sou quem dá vida aos monstros que eu quero ter

Inserida por pensador

⁠Em busca de abrigo no perigo
Criando forças para sair de casa
Lá fora o sol já queima como brasa
E aqui dentro a nuvem negra é pura solidão

Inserida por DrikaLopes

Então um dos serafins voou até mim trazendo uma brasa viva, que havia tirado do altar com uma tenaz.
Com ela tocou a minha boca e disse: "Veja, isto tocou os seus lábios; por isso, a sua culpa será removida, e o seu pecado será perdoado".

Isaías 6:6,7

⁠Até a adversidade tem um propósito útil involuntário. Pois quem conseguirá andar sob a brasa ardente: o pé macio ou o calejado?

Inserida por Hamlover

⁠muDANÇA: quem não MUDA dança descalço na brasa...

Inserida por Carloseduardobalcars

⁠A luz guia, acende na escuridão.
O fogo queima, arde o coração.
A semelhança entre a brasa e o furacão, é que o primeiro tem faísca, já o outro, destruição.
Você quer ACENDER ou ACABAR com a nação?

Inserida por falamaismari

Pai

É super-herói sem capa
É conversar na ponta da mesa
É vento na brasa
É o que corrige na hora que tem que corrigir
É que faz você todo dia virar criança.

Inserida por Anderson_Davidye

⁠Êxtase de um Poeta


Êxtase das minhas imaginações,
Febre que arde como brasa,
A poesia machuca,
A verdade corrói,
A fome dói,
A sede mata,
Frases e pensamentos que pegam fogo,
Versos que escrevo e guerriam dentro de mim,
Um a um vai queimando e consumindo,
De repente um encontro do Sol e a lua,
Um eclipse total,
Opiniões opostas querem me devorar,
O livro não escrito acende sua labareda,
Viro a página para não terminar de queimar,
Só quem escreve sabe o que inala e o que exala,
E não qualquer sombra ou fogo que irá fazer o Poeta deixar de inspirar....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Cheiro de infância risonha no fogão,

Lenha queimando em ardente brasa

Criança adormecida voando alto

Num mundo colorido e sem asa.

Gosto de café com amendoim torrado,

Perfume do campo lembrando flor.

Lençol branco secando no varal

E no peito da criança somente amor.

Inserida por Morrot

⁠Eu sei que tu és fogo !


Eu sei que tu és fogo !
És brasa no altar !
Quem brinca contigo,
pode se queimar !


Mas, tem crente,
que não leva fé !
Brinca contigo,
a hora que ele quer !

Usa o teu nome,
na congregação !
Profetiza coisas,
do seu coração !

Prega tua palavra,
da maneira que bem quer !
Faz tudo, em nome de Jesus de Nazaré !

⁠Mais um furo no cinto pra segurar essa barra.
Mais um furo de brasa na calça.
Mais um fruto pra boca dessa gente falsa.
Mais um trago, e lá vai mais um pensamento, voa como o vento.
Menos ibope pros mala sem alç, to preocupado remendando os furo q tá na calça.

Inserida por jpsmmr

⁠Eu só quero a liberdade de ser eu sem ser julgada.. de ser fogo sem ser brasa, de ser poema sem rima... tomar meu vinho, ouvir minha música... olhar a lua, contemplar estrelas e ainda assim... não ser taxada de qualquer uma.. só quero ser eu mesma sem rótulos, sem frescura, sem dedos apontados, sem neura ...

Inserida por bebelia2000

"⁠Você pode até pegar uma brasa em chamas e ferir o outro. Mas antes de ferir alguém, terá que queimar a sua mão".

Inserida por mentalidadesdepoder

⁠Somos como brasa e carvão. O ser humano é assim. Quando sai do fogo, vira carvão. Quando colocado outra vez no fogo, vira brasa. Vivemos sendo lembrados das coisas. E vivemos esquecendo. E relembrando.

Inserida por barbosagus


Brasa, gelo e ego

Fizeste das paixões estigmas.
Das confissões de amor pecado.
Das juras mentiras.
Te tua conveniência verdades.

Abra-te a cura
Os estigmas vão sumir
confessa-te a si mesmo.
Que todas as conveniências sejam de dupla via em respeito as paixões do passado e as que vão surgir.

Inserida por marciobragarjrj

⁠A filha do vizinho.

Como se forja uma faca,
O calor da brasa é tão imenso que vai moendo meu pensamento,
Como faz bem um café,
Tomo um golinho na xícara e rezo uma prece,
Feito a mão,
Me vejo no lombo de um cavalo,
Aos caprichos dos meus cuidados,
Desço e descanso,
E dou água para o meu pangaré,
Um poema emerge do meu coração,
No cerrado da lavoura,
Minha produção é própria,
Na espera da colheita,
As sementes foram muitas,
Faltou as chuvas e algumas secaram,
As madrugadas naqueles dias foram frias com intensas garoas,
Cheiro de mata no sereno,
Flores belas pantaneiras caem
E se espraiam pelo chão,
Pétalas amarelas e cor-de-rosas,
Jeito matuto tem esse poeta,
Canta ele e canta os pássaros,
Na verdadeira obra de arte,
Grita no banhado das espigueiras,
Bolinhas de colar artesanal,
Colonhão na beira da estrada,
Canta o pardal e o bem-te-vi,
No retrato do curral,
Cerca de tábuas escuras,
O óleo queimado é a tinta dos caboclos do mato,
Palanque na parte central do grande mangueirão,
Ahoooooo abolição,
Caba não para eu não entrar em erupção,
O relinchado do alazão é um torpedo aos olhos de um boiadeiro,
O berrante segue adiante chamando a boiada para vacinação,
Berra o boi , berra a manada,
Que ecoa levantando a poeira do chão
Bezerrada mama que parecem pequenos leitões,
Apartam-se das mães para ter uma nova comunhão,
A boiada vai caminhando como formigueiro no paredão,
A filha do vizinho se encantou,
Com o sapateado das patas do meu redomão,
E lançou á mim um desafio,
Se trouxeres esse potro aqui para eu cavalgar,
De brinde te dou eu,
E pode levar também,
O meu coração.....


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

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