Boas Vindas para um Amiga
Não existe nada e nem ninguém mais importante do que o eu. O giro da roda da vida, começa em cada um de nós.
Serei eu um cão para que venhas a mim com paus?
Esse é mais um post em estado agatológico, brindando com este post e, dentro dele, vários posts não publicados isoladamente, como antologias de posts, onde nos fazemos porta-vozes de nós mesmos, nos louvando no emérito post, revelando por meio deles um retrato da nossa terra e da nossa gente, que reparando bem é mais ou menos como Schoppenhauer testemunharia as misérias e as dores do mundo. Milhões de posts inspirados nos saraus das nossas vidas, ou do que pensamos dela. Em dado momento o post já não cabe dentro desta janelinha, já quer romper as peias dos versos. E "público" como o post deve ser para também ser livre, canta também as saudades das coisas futuras. Um desfile de posts santos da nossa corte celestial particular. Se pudéssemos definir os posts, subtraindo do internauta o prazer de fazê-lo, diríamos ser este um repositório de censura. Os posts são de todos os tipos. Bons são os não laboratoriais. Ao contrário da afirmação do internauta, são posts espontâneos e coloridos, trazendo uns o crepe da dor, outros o violáceo das recordações saudosas, outros o róseo das primaveras saboreadas vida afora, sem nos esquecermos dos posts verdes, chamados espiritualistas (pensei nisso agora mas lembrei do meio ambiente, vai dar confusão). Indo mais longe, faremos dos posts, no fundo, retratos de nós mesmos, uma encarnação de posts, a materialização do colóquio, a história viva do nosso tempo, dos nossos contemporâneos, incluindo os pregões das nossas ruas, dos lugares onde vivemos, das coisas vistas e dos fatos testemunhados como um memorialista digno dos tempos atuais. Que tenham pena quando sumirem os posts, que sejam removidos ou aplacados em saudades que pese qualquer processo, por serem eles os meios que utilizamos para buscarmos, na profundeza dos nossos eus, aqueles tesouros lá escondidos. Posts que fazem aflorar aqueles complexos filosóficos e princípios religiosos que nem nossos posts têm consciência possuir. Basta ficar um mês sem internet, uma semana, um dia, para a maioria sentir a perda física da tecnologia e da comunicação para experimentar em seu espírito o efeito dessa mutilação e buscar, no próximo acesso ao Facebook, rsrs, o novo post à libertação digital, dando arras aos seus pendores de memorialista, de historiador, psicólogo, advogado, médico, jornalista, tem de tudo. Aqui cantam posts e despertam deuses, em pleno facebook... Sim, em pleno Facebook...
Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.
Eu tenho um propósito em ti: te amar e ser amado, ser feliz é o meu objectivo em ti!
Nāo iludo moças bonitas.
Na vida da gente a medida do tempo só tem valor, quando nela usamos a matemática do amor, onde um mais um é mais que dois! P.A.R.A.B.É.N.S....A.M.I.G.O.S !!!!
Não façamos nossos sonhos frágeis como uma taça de cristal...
Qualquer um pode esbarrar nele e puft...
mel - ((*_*))
BOA NOITE AMIGOS QUERIDOS!!!
Se engana quem pensa que para curar um coração partido
Precisa de uma outra pessoa.
Aprendi da pior maneira que para curar um coração você só precisa de DEUS
Para que o meu dia não seja totalmente perdido, escreverei um poema. Falarei de amor. Paixão. Solidão. Algo que deixe meu coração mais patético. Mais corroído. Mais solitário e banal.
A despedida final é sempre triste. Ela é muito mais que uma página virada; é o fim de um tempo; término de um encontro intenso, repleto de bons e maus momentos que não voltam mais. Ficam as marcas das lembranças vividas. Resta a suave e triste saudade.
O Anjo Jophiel - Arcanjo cujo nome significa " Beleza de Deus"
Tu és um anjo da beleza, cujo os olhos expressam a singeleza no olhar.
Esbanja amor ternura e paz num simples olhar.
Conquista e atrai facilmente as pessoas para si.
Completo no conjunto formosura e estética, ambos esculpido pelas mãos do maior arquiteto do mundo "Deus"
Olhos e boca feitos para o amor...
Anjo da beleza seu nome é amor!
Possui não somente a beleza estética...
Simplicidade, coração puro, beleza interior, o sorriso largo e encantador.
Tens a beleza da alma e do coração.
Ao príncipe dos sonhos, com olhos de jade.
Cabelos dourados como ouro sua boca desenhada a mão..
Nariz esculpido com capricho exagerado de detalhes...
Todas as honras a sua beleza total e incondicional.
Anjo da beleza, seu nome é amor.
Sua virtude resplandece e ilumina .
Mesmo que de longe de alguma forma possamos te tocar a alma.
O Anjo Jophiel "Anjo da beleza de Deus"
Dedicado com carinho ao meu idolo e amigo!
S.M.
O tempo e um sujeito asqueroso e muito desalento para aqueles que tem medo.
Para os que sofrem parece não passar.
Para os que festejam parecem ser muito loucos.
Mais para quem ama parece simplesmente não existir.
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