O Bem e o Mal
Luz e escuridão. O bem e o mal. Otimismo e pessimismo. Paz e guerra. Amor e ódio. Fartura e miséria. Anjos e demônios. Progresso e estagnação. Verdades e mentiras. Ética e canalhice. Moral e imoral. A dualidade permeia a humanidade, que se agita diante do incerto futuro. O cristianismo se desenvolveu na tradição dualística de Israel. Incorporou a cultura greco-romana, que também era dualista e influenciou outras culturas e religiões. O islamismo não foi diferente. A meditação é um dos caminhos para se ir além do dualismo. Quando a mente cessa, podemos superar resquícios da memória atávica e descobrir um princípio unificador que nos leva a compreensão do todo, da unidade e diversidade cósmica. (D. Juan de Marco - filósofo espanhol Sec. XVIII incorporado por J. Jardim - Sacy Pererê).
Não é possível trilhar por dois
caminhos ao mesmo tempo:
Segue-se pelo do bem ou pelo do mal;
não há dúvidas!
Quando Deus criou o homem, deu a ele o livre-arbítrio e a opção de decisão de escolha para sua vida, inclusive a opção de até ser desobediente a Deus, quando colocou a árvore da vida no Éden. Deus não criou robôs programados, e por ser justo e sermos sua imagem e semelhança, decidimos entre o bem o mal, mas não esqueçamos que Deus também é juízo.
Fazer BEM, também a quem nos quer mal!
Não há por cá em nós fazer tão bonito;
Como esse, semearmos em tal ser;
Por esse gesto em nós tão pequenito;
Nos ir a grandes gostos, deixar ver!
Vai deixar-nos, ver em quem nos quer mal;
Nosso gostar em tal, bem implantado;
Devido a ELE se infiltrar nesse tal;
Pra nos amostrar nosso resultado!
Que nada mais é que vermos, o bem;
Em quem se calhar tal, nunca em si teve;
Devido a descender de gente má!...
Tal como o avistar, que em tal, BEM tão tem;
Quando avistado em quem DELE não bebe;
Por nem imaginar o que NELE há.
Com carinho;
Corpos adotados a espíritos emocionados em vida pós vida teleportada em missões ditadas por almas mais evoluídas que alimentam todo o bem, mesmo julgado algum mal de quem nunca atira a primeira pedra...
Aquele que usufrui da oportunidade de lapidar seus próprios valores, não perde tempo na tentativa de denegrir valores alheios.
Quando se é adepto a usar a razão para resolver seus problemas rotineiros, nunca deixe seu sentimentos atrapalhar na sua visão crítica ou atrapalhar no seu julgamento de certo ou errado.
A frequência que sintonizamos e vibramos nela, normalmente é nosso fio condutor. Pode ser o bem, pode ser o mal.
