Bancos
"Não há bancos de areia, arrecifes ou correntes marítimas, que impeçam do meu barco ancorar no cais do seu coração".
Para os bancos continuarem manipulando o que você assiste, basta você que já sabe disso, ficar calado.
É essencial que aumentemos o número de investidores em todas as áreas, seja no governo, nos bancos ou nas instituições. O que realmente importa é o crescimento coletivo. Vamos trabalhar como uma verdadeira irmandade, unindo forças para alcançar nossos objetivos comuns.
Ao fazermos isso, não apenas ajudamos uns aos outros, mas também construímos um futuro mais próspero para todos. Precisamos deixar de lado a disseminação de ódio e as críticas destrutivas, que só atrasam nosso progresso. Quando nos unimos, todos ganham. Juntos, podemos crescer e fazer a diferença!
"Os bancos das igrejas, repletos; os corações,
muitas vezes, não. A fé, muitas vezes, movida pelo temor, e não pelo amor genuino a Deus."
Nasci no Vale do Mucuri; aprendi desde cedo que princípios não se aprendem nos bancos das escolas; são valores de essência da estrutura familiar
As teorias do apocalipse climático são sempre superadas pelos gráficos dos investimentos dos bancos.
O problema da igreja evangélica brasileira não está necessariamente nos bancos, mas principalmente nos púlpitos.
O que mudou?
Quando eu ocupava os bancos da universidade durante a minha graduação eu sentia um orgulho ímpar de estar numa instituição federal.
Eu estudava feito uma doida e junto com meus colegas; éramos ratos de biblioteca, competíamos para tirar notas altas nas provas. Só passar não era suficiente. Média baixa era vergonhoso, coisa que não queríamos sentir... não queríamos no futuro uma vida vergonhosa, um salário vergonhoso, passeios vergonhosos.
A gente ia às aulas e por mais chata que fosse a matéria, o professor, o material da aula; a gente ia e ficava até o fim. Isso nos economizava pelo menos 5 horas sentados em frente a um livro muitas vezes cheio de ácaros.
E quando a gente se saía mal nas provas éramos humildes para reconhecer que fomos incapazes, incompetentes, burros ou que não nos dedicamos, a ponto de não saber o suficiente sobre o que nos foi perguntado.
Tínhamos a capacidade de chamar para nós a responsabilidade do nosso fracasso, ao invés de colocar a culpa nos outros, seja no professor, na cadeira dura, no calor, no frio ou na fase da lua.
Isso com toda certeza foi um diferencial!
Nerds? Sim, ontem, hoje e provavelmente amanhã e acredite rezamos todos os dias para que nossos futuros filhinhos também sejam.
Realizados? Sim, ou quase lá. Fazemos o que gostamos e com direito a salários dignos. Por isso eu posso dizer: Cada hora NÃO perdida no boteco, na frente da TV, ou dormindo está sendo recompensada.
Sentado nos bancos do meu carro eu só ouvia o raspar dos pneus no asfalto frio, a rudeza das rodas que saiam. Odor de rosas, vinho vigoroso perseguiam minha prosa, traziam a poesia para meu dorso.
Ali, entre inúmeros ombros fantásticos, conheci aquele descoberto e escondido corpo. Rimava com o débil tempo dos elásticos e com os meus sapatos fizeram coro doloroso.
Bancos e Dados
Em um banco ouço histórias
daquelas tão mundanas
historietas perpetuárias
oblíquas ou insanas.
Em dados faço contas
complexas e enigmáticas
que abragem todas as áreas
história,filosofia e matemática
Eu sei que tudo é abrangente
num mundo tão exuberante
mas vendo ao redor da gente
isso é de fato tão emplgante.
Na verdade não é nada disso
não é sobre bancos
não é sobre dados
é sobre o tempo
é sobre a vida...
Pastorear o rebanho de Deus não é abrir espaço para membros se assentarem nos bancos da igreja como ouvintes, e sim, permitir que seus dons sejam usados como recursos de crescimento da igreja.
Cristãos só de bancos costumam fazer dívidas com os incrédulos, investindo o seu tempo com as coisas passageiras, supérfluas e inúteis, correndo sempre atrás do prejuízo, da corrupcão e das contaminações do mundo, acostumados a não se assentarem com a verdade.
Os espertos em arrombarem bancos ficam felizes durante o assalto, porém na perseguição se entristecem, se forem rombados por balas.
Enquanto
nos ocuparmos em tão somente
lustrar bancos de templos e igrejas,
à cata de supostas salvações
e milagres...
O Messias permanecerá
crucificado!
“Puxo o extrato bancário onde consta: taxa de juros mensal do cheque especial 12,49%, pra você 12,17%. Quanta satisfação ser valorizado dessa forma pelo banco. Sinto mais ou menos como se alguém viesse me assassinar e antes do golpe ele dissesse: ia te matar com 13 facadas, mas vou te dar apenas 12 porque te considero um cara legal.”
