Autoritarismo
Contando tudo
o quê se passa
por todo o lugar
vou mostrando
o autoritarismo
de todas as direções
capazes de prender
até injustamente
um General por
antever a urgência
da mensagem
de reconciliação
para o povo dele,
e recomendável
à todas populações.
Estamos num crítico
momento por aqui
neste continente
na Bolívia silente
um pedaço edênico
deste continente
que se transformou
num paraíso de golpes,
conspirações,
abusos e mil traições;
Todas capazes de trair,
matar e desaparecer
nos seus sete
pontos cardeais,
e até em um deles
de manter
sob cárcere duas
dezenas de militares,
e em outros tantos
praticar contra
quem os crítica:
falsos positivos
calúnias e difamações.
Intolerância, educação rígida e autoritarismo criaram os maiores hipócritas e dissimulados da humanidade.( Walter Sasso)
No teatro da dissonância, os que aplaudiram a arrogância e o autoritarismo agora se incomodam com o eco dos seus próprios aplausos.
Entre tantas “cães” fusões, a hipocrisia late mais alto.
Onde a arrogância se veste de bravura e o autoritarismo posa de liderança — a chantagem encontra terras férteis para se disfarçar de negociação.
Em quase todos os casos de colapso democrático que nós estudamos, autoritários potenciais – de Franco, Hitler, Mussolini na Europa entre guerras a Marcos, Castro e Pinochet, durante a Guerra Fria, e Putin, Chávez e Erdogan mais recentemente – justificaram a sua consolidação de poder rotulando os oponentes como uma ameaça à sua existência.
A grande maioria das pessoas já estão tão acostumadas a “robotização social” de um sistema capitalista a qual se encontram, que se tornou comum o uso de agressividade gratuita como arma para alimentar sua sensação de superioridade. Estão sempre buscando o sentido da vida do lado de fora, seja no autoritarismo ou no materialismo, como se essas coisas fossem sinônimos de força e poder que viessem a oferecer-lhes certa liberdade, e acabam por cair na própria armadilha.
A igreja neotestamentária se reunia somente em torno de Jesus. Nessa igreja não havia visões particulares de um líder, não havia individualidades, nem independência, nem lideranças autoritárias ou projetos para crescimento de um ministério pessoal. Voltemos à simplicidade do Evangelho.
Mentes líquidas, vidas líquidas, amor líquido, diria o sociólogo Bauman. Tudo se evapora num instante quando o amor não conta com alguns suportes sólidos que o determinem. Quais? Um compromisso inteligente equilibrado, incluir o outro sem autoritarismo e sem bombas incendiárias.// Livro: Amores de Alto Risco.
Um péssimo dia com viés democrático sempre será infinitamente melhor do que um "excelente" dia repleto de autoritarismo.
Se alguém alega saber o que é bom para você melhor do que você mesmo, de duas uma: ou é sua mãe – que provavelmente sabe mesmo o que é bom para você – ou é um tirano politicamente correto, essa nova raça de déspotas esclarecidos.
O que poucos seguem na vida pública e, por isto, serão historicamente julgados, é que, com a globalização, toda a transparência da ação formal se tornou fundamental, natural e lícita. Os que ainda não seguem a nova regra serão postulados muito breve como ignorantes, insensíveis, déspotas, nocivos e autoritários.
Todo governo autoritário tende a diminuir a expressão opositora da comunicação, das artes, da educação e da cultura.
O que é de fato um líder?
É um influenciador seja no comportamento ou no modo de pensar, sem uso de força, medo, autoritarismo ou dor, mas com autoridade e empatia nos conduz com grande maestria! Sua ação característica está na decisão o que nos motiva a achá-lo nossa fonte de inspiração!
Precisamos de uma educação abolicionista, que nos livre dos autoritarismos que nos mantém na dependência de políticos reacionários e de uma elite mesquinha. Pensada além da esquerda ou da direita.
O DITADOR
Se eu fosse o ditador da Síria, da Líbia ou do Iêmen
– lutando pelo poder –
não atiraria balas, não lançaria bombas:
a revolução não se curva às armas.
Eu atiraria rosas, lírios e tulipas,
recitaria poemas e entoaria canções:
eu mataria de amor.
Se eu fosse o ditador do Egito, do Iraque ou da Jordânia
– lutando pelo poder –
não atiraria balas, não lançaria bombas:
a revolução não se curva às armas.
Eu lembraria histórias, causos e mentiras,
compraria um circo e contaria piadas:
eu mataria de rir.
Se eu fosse um sangrento ditador,
eu deixaria de ser um sangrento ditador.
Não atiraria balas, não lançaria bombas, não faria nada:
eu mataria de tédio.
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