Autor Famoso

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NADA VEM DE GRAÇA/VITÓRIAS E DERROTAS.
Autor: Márcio Souza.
Nada vem de graça.
Em todas as guerras, as grandes vitórias ou derrotas vêm após incansáveis batalhas,
Nas guerras e nas batalhas da vida, as vitórias e as derrotas não são diferentes!!!
Tudo começa com a corrida para nossa concepção.
Lutamos contra milhões de adversários para chegarmos à frente para a fecundação.
Depois lutamos nove meses para sobrevivermos à nossa formação.
Também, nesse período, lutamos para que nada nos aconteça, porque somos definitivamente dependentes daquela que é responsável pela nossa gestação.
Essa, entretanto, é a melhor parte da nossa segurança. Ah! Como elas cuidam da gente! São as nossas Mães, verdadeiras Leoas.
Elas cuidam da gente como se fosse a joia mais preciosa e rara do Universo.
E a luta continua...
Nascemos! Oh, que maravilha! Todos os dias é dia de festa!
Mas vêm as lutas com cuidados para se evitar as doenças, vem as lutas para que as alimentações sejam saudáveis. E vêm, lutas e lutas.
As lutas para as primeiras falas, os primeiros passos, as lutas para a dentição.
Vêm lutas para adaptação na creche, para levantar cedo para iniciação às escolas.
Aí, já é o início do aprendizado, para começar a lutar e se defender dos próprios amiguinhos, um pouco mais atirados.
A luta do aprendizado!
A luta da convivência com a família, com a sociedade e de tudo aquilo que nos rodeiam. A luta para a convivência com o Mundo.
E tudo isso não é nenhuma bobagem não! Tudo isso representa ganhar conhecimento e aprendizagem; vendo coisas e recebendo orientações dos pais e da própria vida.
E na sociedade, formamos os amigos e ganhamos, mesmo de graça, alguns inimigos ou pessoas ou divergências indesejáveis.
Agora a luta é contra milhões e milhões de seres vivos como nós, na corrida para a sobrevivência do nosso moderno mundo atual.
E aí é a hora de aplicarmos, com sabedora e ponderação, tudo o que adquirimos até então, principalmente, o que os pais nos passaram de experiência, para que pudéssemos sobreviver às guerras e tempestades da vida.
E nada podemos reclamar, porque fomos preparamos da melhor maneira possível.
São as concorrências sociais, nas escolas, no trabalho, enfim, são as concorrências da vida, nas lutas e batalhas do dia a dia. Em resumo, a nossa SOBREVIVÊNCIA PESSOAL.
Precisamos nos conscientizar de que não viemos a esse Mundo, apenas para sermos confortáveis turistas.
Cada um de nós, desde a concepção, fomos marcados e encarregamos para alguma missão, durante a nossa vida.
Nessa missão, nunca estaremos sozinhos, além da orientação daqueles que nos geraram, temos ainda o acompanhamento do nosso orientador maior, Deus.
Por isso, somos chamados de " guerreiros de Deus", para a missão da vida.
São guerras e guerras, lutas e lutas, vitórias e derrotas, porque é lógico, nada vida nem tudo são vitórias.
É por isso que as nossas decisões precisam serem feitas parcimônia e com ponderações, porque as derrotas surgem, justamente, em razão de nossos erros e de nossas precipitações impensadas.
Se fomos devidamente orientados, por quê maldizer e reclamar da vida ou da sorte?
Lembre-se: nós somos aquilo que nós mesmos procuramos ser.
Para sobreviver nesse Mundo, não basta viver simplesmente.
Para sermos felizes, precisamos lutar pela felicidade;
Para sermos honrados, precisamos saber o que é e lutar pela honradez;
Para a sermos honestos, precisamos praticar a honestidade;
Para sermos probo, precisamos exercitar a integridade;
Para termos paz, precisamos evitar confrontos e as intrigas do cotidiano;
Para amarmos e sermos amados, precisamos praticar, constantemente, o amor;
Enfim, para ser gente, precisamos tratar a todos sem orgulho e como gente.
Durante a vida, nós somente colhemos aquilo que plantamos. Se plantarmos ventos, colheremos tempestades. Se plantarmos brisas, colheremos bonança. Se plantarmos amor, colheremos mais amores e felicidades.
Portanto, algumas derrotas não podem ser causas de desesperos. Nelas ganhamos também grandes lições. São nas derrotas que consertamos o norte da nossa bússola da vida.
As derrotas acontecem, justamente, para não ficarmos no ostracismo da nossa acomodação. Elas são as vitaminas que nos dão forças às novas lutas.
Assim, a ninguém será dado o direito de reclamar de derrotas ou insucesso.
Se as vitórias são méritos próprios, não devemos procurar culpados nas nossas derrotas, porque tanto uma quanto a outra são frutos de nossas atitudes, pensadas ou precipitadas.
Sabem por quê?
Porque nada vem de graça. Tudo que se conquista é conquistado com as nossas próprias lutas da vida. E, quando conquistado com méritos próprios o sabor da vitória nos dá orgulho e é bem melhor.
Já somos vitoriosos e campeões por natureza, desde a corrida para a nossa concepção, lembram-se?
Paremos de reclamar!
Pensar positivamente gera energias positivas e as coisas boas acontecem. Da mesma sorte, se ao contrário, as energias ruins e negativas atraem, negativamente, trazendo-nos aborrecimentos, tristezas e decepções para as nossas vidas.
Vamos parar com esse péssimo costume de reclamar e vamos à luta, porque novos títulos de campeões surgirão. Só dependem, exclusivamente, de cada um de nós... de nossas atitudes e nossos comportamentos.
Portanto, aos pessimistas inconformados, vamos à luta e NÃO RECLAMEM, porque tudo o que acontece de bom ou de ruim, em nossas vidas, somos os únicos responsáveis, porque os outros já têm a vida deles para cuidarem.
Porque tudo tem seu preço, NADA VEM DE GRAÇA!

Inserida por marsouza42

Coloque pois, os seus sonhos nas mãos do Autor da Vida e eles jamais frustrar-se-ão.

Inserida por deborahenrique

CONSUMATUM EST
Autor: Tadeu G. Memória


Chorou no meu ombro, confessou-se arrependido: “foi um ato impensado, mas ele andava cantando Dita...’’ O boato andava solto na boca da vizinhança, e como vovó já dizia; quando o povo fala, ou foi , ou é, ou está para ser. Na verdade, já vira Vidigal conversando com sua mulher, Dita, (Benedita Borges do Amaral Paes Leme), era um nome de fazer inveja a qualquer pé-rapado. Foi numa manhã de domingo, então convidara o sujeito para uns tragos; passaram a tarde, entraram pela noite... foram horas de pesadelo; eram três por uma... Vidi bebia três doses, e, Tuca, uma... e as vezes fingia que ia cuspir, e punha pra fora. Meia –noite Vidi mal se punha de pé. Teve de amparar-lhe no ombro até lugar ermo e aturar comentários indecorosos e indesejáveis, sobre as delícias de sua esposa. Consumara o fato. Dois dias depois o corpo do infeliz fora encontrado: hematomas, perfurações, e, até queimaduras na face, na louca tentativa de desfigurar-lhe, para que não fosse reconhecido.
A polícia chegou fácil,ao tucá, não deu-lhe tempo nem mesmo de livrar o flagrante. O ciúme é um monstro de olhos verdes, verdes como os de Dita, desejada, cobiçada, amada... sempre notara a forma indecorosa de como Vidigal olhava a sua indivisível Dita; nunca falara nada porque, afinal Vidi era um bom parceiro para os rachas, tanto os da praia como os das cervejas; era um bom papo, contudo, andava conversando com demasiada freqüência com sua fogosa Dita. Até que inflara-lhe o ego, tanto desejo por algo que lhe pertencia, mas o ciúme...
“foi um ato impensado...” não parava de repetir. Agora sua única alegria, resumia-se aos dias de visita, mas a cobiça já aparecia nos olhos dos outros presos; era obrigado a ouvir comentários como: “meu irmão, tudo isso é só teu?” “isso não é mulher para um homem só”, “que busanfa aloprada, meu chapa”. O turco já tinha até presentes para oferecer-lhe... sentia-se ameaçado mais que nunca; contudo o diretor mostrara-se, repentinamente, cordial e atencioso; prometera-lhe cela individual e regalias que apenas o seu nível primário não lhe facultava. Diante de tanta gentileza não furtou-se a falar-lhe do receio que lhe causava, a amada e o Junior sozinhos na favela. Ouvira do diretor, a generosa promessa de visitá-los... na verdade, na última visita, ela chegara no mitshubish do diretor; tinha nas orelhas brincos lindos de pedras verdejantes como os seus olhos, um sorriso promissor e confiante num futuro de melhores dias...
Mas isso foi há três meses, Tuca nem chegou a tomar conhecimento de que, Dita mudara-se para um apartamento na aldeota, antes de “se”enforcar com uma “Teresa” na solitária...

Inserida por tadeumemoria

Seja o autor da sua vida, e você fará história.

Inserida por thalesaugusto

pessoa
sentada
cabisbaixa
olhando
seus
pensamentos.
Autor: Henrique R. de Oliveira.

Inserida por clarique07

pegar emprestado um verso de amor nao é plagiar o autor, mas sim sentir pelo menos por um instante como seria dividir sua dor ou talvez sentir como o poeta espressa o seu amor.

Inserida por gibi318

QUEM É BICHO? (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Aprender dos meus semelhantes
e deixar os bichos pra lá,
porém, falar cansa
e invejo o irracional.
Por que a língua é lança,
de palavras pior que metal,
expostas, você, ela alcança,
e decreta um previsível astral.
Onde quem não aprende, se cansa.
Onde quem aprende da dança,
do corte que fere e não sangra,
da língua não mansa, metal.
No tempo, feridas se fecham
cicatrizes no tempo se formam,
e deformam a conduta,
pra defender-se do mal.
Que pode ser em silencio.
Que pode ser agressivo.
Da reação outrora ferido.
Ferindo ou sendo letal.
Os animais não falam,
invejo seu extinto,
que na verdade lhe digo,
que são irracionais racionais.

Inserida por clarique07

NADA (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Vela no barco, mar, leme
sem vento pra direção, reme
porque de todo mal que teme
nadar num naufrágio, contra,
a onda que volta e te encontra
na exaustão dos braços os mesmos
apontam
a faixa do litoral a frente
neste naufragio, mar, sem leme
nas adversidades que não teme
depois sorrir da fase escura
com o dorso, praia, lua cheia
tomando banho de areia.

Inserida por clarique07

ME FIZ TE ACONTECER (AUTOR: Henrique R. de Oliveira).
...ver-te acontecer
ver-te, ver
da mente pra fora,
fazer
de cada outrora
agora ser
sonho embora
bem vindo o ter.
onde imaginar
foi querer
e praticar
o fazer
onde o tudo que quis
foi o doer
e o conseguir,
adormecer,
ficando indolor
com o merecer
nas doses dos passos
com o verbo crer
e no tempo
o fato viver
as coisas do pensamento
concretizando você.

Inserida por clarique07

Só entendemos o sentido da vida quando temos um encontro real com o seu Autor!

Inserida por CleianeSantana

No Amor nada se cria, nada se perde, tudo se transforma dias por dia
Autor. Lil magico

Inserida por BwedeFrase

Vende-se

Único autor
que admite ser vendido
o poeta
na forma de um livro.

Inserida por lucian1989

Febem - Um desafio possível

Paulo Lins, autor do romance Cidade de Deus - sucesso adaptado com genialidade por Fernando Meirelles para as telas do cinema -, captou com maestria a realidade cruel e dolorosa de crianças e jovens que, corrompidos pelo meio (leia-se ausência total de oportunidades, incentivo, educação e estruturação familiar), ingressaram no universo da marginalidade e da violência. O mesmo teria acontecido, provavelmente, à pequena e indefesa "Negrinha", personagem imortalizada pelo conto homônimo de Monteiro Lobato, caso a menina tivesse nascido no final do século 20, longe dos resquícios da escravidão das fazendas, mas próximo à escravidão social dos ambientes urbanos. Mais uma vez, a ficção - seja literária, seja cinematográfica - nos dá uma lição de vida imprescindível: ou a sociedade compreende a necessidade premente de romper o ciclo vicioso da criminalidade ou estaremos condenando o futuro do Brasil e do mundo de forma irreversível. Somente a mobilização social, por meio da união de esforços entre governos e demais instituições da sociedade civil organizada, pode reverter o rumo caótico que os acontecimentos vêm tomando. Em todo o mundo, os altos índices de violência, que agora se expandem em ritmo acelerado das metrópoles em direção às cidades do interior, compõem um quadro dramático cujos desenhos dantescos nos convidam à tomada de ações imediatas. Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin demonstrou total sintonia com a urgência dessa situação. Por meio de uma atitude corajosa e inovadora, integrou a Febem aos quadros da Secretaria de Estado da Educação, uma iniciativa fundamentada sobre os pilares de um conceito básico para a recuperação dos adolescentes em conflito com a lei: a ressocialização via aprendizado, preparo psicológico, acesso à informação, à cultura, ao esporte e ao lazer. Um método que resulta na aquisição da auto-estima e da autoconfiança, provenientes da descoberta gradativa dos talentos e das potencialidades dos educandos - da mesma forma que deve ocorrer com os alunos do ensino regular, nas escolas. Assim é que se adquire consciência crítica, capacidade de discernimento e, enfim, se constrói a cidadania. É essa a nova proposta da Febem, totalmente condizente com os projetos e ações da Secretaria de Estado da Educação. Temos um enorme desafio pela frente. E, para que possamos superá-lo de forma eficaz, precisaremos do apoio, do incentivo e da colaboração de todos os segmentos sociais. Nesse sentido, gostaríamos de convidar empresas, ONGs, igrejas, universidades e demais instituições para nos auxiliar na missão instigante que é reescrever o roteiro desse filme grandioso e, por isso mesmo, complexo em toda a sua estrutura. Se assumirmos os papéis de diretores, cenógrafos e produtores que essa grande obra requer, poderemos mudar a história de milhares de jovens atores que necessitam de uma orientação mais cuidadosa na concepção, na criação e, finalmente, na concretização de cenas que viabilizem finais mais felizes para suas vidas reais. A ampliação dos programas de liberdade assistida e a construção de unidades menores da Febem, tanto na Capital quanto no Interior, privilegia essa nova realidade e tem possibilitado às equipes da instituição a realização de um trabalho mais produtivo e bem-sucedido, capacitando esses jovens e transformando-os em protagonistas aptos a exercerem sua plena cidadania. Milhares de jovens atores estão aprimorando suas habilidades por meio de aulas do ensino regular e profissionalizante, diversas oficinas de arte, cultura (teatro, dança, artesanato) e, ainda, 32 modalidades esportivas que abrangem do futebol ao xadrez. E isso é só o começo. De nossa parte, garantimos total dedicação e empenho para dar a este enredo um desfecho verdadeiramente alegre, bem diferente dos finais da maioria dos personagens da obra de Paulo Lins e da protagonista do conto de Lobato. Acreditar que é possível é essencial. Vamos seguir à risca a cartilha de Victor Hugo - outro grande ficcionista que retratou em seus livros as injustiças e problemas sociais de seu tempo - que já alertava: "Nada melhor do que um sonho para criar o futuro".


Publicado no jornal Diário de S.Paulo

Inserida por fraseschalita

Você é o autor da obra da sua vida a desenhe como quiser. Somos um reflexo de o nosso planear, de nossas estratégias, das atitudes que tomamos. Vivemos como queremos, mas muitas vezes não estamos lúcidos para sabermos o que realmente queremos. É bobagem se preocupar com o que os outros pensam, eles não são autores da sua história, você é. Uma pessoa pode fazer parte de sua história, mas jamais poderá escrevê-la.

Inserida por requintanilia

O palco é enorme pro espectador, pequeno pra um bom dançarino
A arte é obra do autor, paixão que vem desde menino.

Inserida por gabidelvechio

Não gosto de vitímas, cada um é autor do próprio destino. Da própria Vida...

Inserida por cyrlene

A Bíblia é o único livro que você lê na companhia do autor!

Inserida por PraCynthiaFerreira

Para o autor, mostra seu poema pela primeira vez é como despir a alma em público.

Inserida por lucemio

Não tenho tudo que Amo. Mais Amo tudo que tenho,isso inclui Eu mesmo

Autor: O mesmo..

Inserida por Jesielson

E então choro, pois percebo que até nos poemas e músicas mais tristes, o autor tem o que eu desconheço...A tristeza do amor; como posso expressa-la se nem amor conheço eu ?

Inserida por Owlmaath

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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