Geraldo Neto

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O sol despertou do horizonte
e amarelou o céu com seus raios escaldantes
o sonhador em braçadas lentas
nadou até o horizonte
à procura do sol
pois tinha fome
em ter a cor de arrebol

de ser sol e horizonte.

se eu pudesse cantar, abalaria meu ser para vê-lo expressar as suas dores em doses cálidas de prazer

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e eu sozinho no meu quarto inebriando o meu amor...

depois de umas doses de Tequila, cigarros pelo chão, aspirando a minha dor na alegria, fazendo pulsar meu coração...

vou consumindo o meu amor em seu doce de algodão, essa dose de alegria, esse amor, sem explicação.

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e minha voz se calou na sua e meu corpo encontrou o teu, não são núpcias serenando o amor ou um namoro tirando a sorte, são lágrimas de dor embelezando a morte.

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A traição está aí em nosso cotidiano e o mais perfeito é saber que ela se acaba em poucos minutos de prazer e amor, e, que depois dura para toda vida, ninguém resiste ao nosso sabor. E a vingança do traidor? só é preciso colocá-lo ao lado esquerdo do coração

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Esperneava de alegria, de espanto, quando via, o cachorro que pra ele corria. A bola passava, entre suas pernas pequeninas, de quem a tudo colocava “inho”, até seu nome ficou – Georginho.

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Na mansidão de meus olhos vadios, meus dentes saboreando sua carne, calmamente lhe causando arrepios, prazerosamente rasgando-lhe a alma. Sou um leão a deriva em seu furor, domado em teu chicote de amor.

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Obedecendo à lei, referendando o sagrado, meu coração é DeMolay, demasiadamente poetizado.

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Das cores a mais linda, efeito arrebol, as flores desabrocham na aurora,em um romance fiel com o nascer do sol.

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O amor é praga que contamina, uma doença que nos termina, um adeus querendo recomeçar.

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Nada mais havia, apenas existia a donzela do cabaré, sendo a musa do acaso, vagando pelo espaço,vestida de mulher.

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antes de atirar pedras, enxugue as feridas.

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Você saiu para não mais voltar, em uma tarde de temporal. E o céu assombrado ponhe-se a chorar, em rimas cálidas tragando as desoras, para a noite se afogar, entre lágrimas e poesias, ensinando a amar.

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As lágrimas da noite é o café de uma manhã que se avista em um denso véu amarelado. Só sobra um cigarro e restos de poeira nevando a felicidade.

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Luz dos olhos de acalanto, que invade silenciosamente a escuridão, tua voz é o mesmo canto, a melodia suave do coração. A vida esvai-se na imensidão, há trevas que não reluz, há LUZ e CORAÇÃO.

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Os ventos sopram o mar, o mar vai-se embora para o infinito, meu amor se abraça com o abismo, foi-se um amor que não soube amar.

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Irei licitar o seu amor
eis a minha solicitação
o recurso é um carinho sedutor
Você é um edital sem contestação.

Não sei se ganharei o seu amor
o único item da licitação,
e na sessão credenciei o meu temor,
de você abandonar essa paixão.

E sem poder dá meu lance,
prevaleceu o seu valor e minha homologação
dessa vez é a minha chance
de aditivar para sempre seu coração.

Licitei o seu amor,
e na ata reza a minha contemplação,
iremos viver em todo esplendor,
um louco amor , sem explicação.

O processo está homologado
pela deusa do amor e da ilusão
e agora é assinar o contrato
e viver uma inesquecível paixão.


Geraldo Neto

LUZ PARDACENTA

o sono agigantou-se em um clarim sombreado pelas formas abstratas do ser e do sentir que transborda a nossa essência flácida e de glórias como o raio profundo da grandeza celeste sob o luar das estrelas e do consistório resplandecente da grande varonil, silenciosa e serena das margens de um rio calmo que vai escorrendo e vai escorrendo sem destino e sem a sombra do amor que vai-se e esvai-se ao acaso.

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FLOR DA LIBERDADE

afronta o benevolente astuto das caravelas universais da concórdia, avilta-se as laborais tristezas triunfais da liberdade, ouve-se ao som da pureza da manhã que encolhe de uma madrugada sombria e fria de um dia aviltado pela audaz sublimação da liberdade,onde agoa a última lágrima da castidade.

por André

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sou eu magistral semente da aurora dormente das desoras, fui até o ímpeto sentido de não nos vermos que o aconselhais em indomada exatidão um desejo inconteste que vinha a suprir a honestidade e a honradez. hoje sou o sepulto ofício das oliveiras ao germinarem na terra molhada por um riacho no centro norte equatorial do sudoeste espaço pelas linhas planificadas do sentir, do ser e do estar. a quintessencia do amago é o numero setorial do lume vivifico em nós. a força que conduz ao dia eterno, há beleza entre flores, há flores sem a beleza de um luar mortificado no olhar e no silencio de nós dois quando tu pensavas em amar e eu de um ouvi falar que eras imortal.

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a felicidade é um horizonte de falsa percepção. ora se ventila para o verão, ora se alcança a orquestração, eis o pulsar da gravidade simbólica da oração.

por andré

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Uiraúna tem festas juninas,
Retratando a cultura nordestina,
O arrasta pé do sertão.

Pamonha, milho-assado e canjica,
Casamento matuto e quadrilhas,
É no São João do Garrafão.

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A estrelas do céu e a nossa constelação de raios e luzes em sintonia com a energia cósmica tendo o óctuplo de rocha e domínio que brota a terra em perfeita sondagem que absorve os raios de sol. Os homens estão em desarmonia e a força que emerge de nós mesmo é o empenho de uma nova era secular.

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Este amor que sinto e que pulsa e exige de mim por um beijo, um abraço, um cuidado qualquer e uma paz inquieta de falar bem baixinho ao seu ouvido, cara, EU TE AMO!

Este amor sem culpa, que culpa de nada, é pecado amar? que aos poucos me deixa e do nada vem ao meu abraço tímido e indiferente em busca de um tudo que ao mesmo tempo é nada, nas noites vazias pelo seu nome chamo justificando na frase, EU TE AMO!

Inserida por gnpoesia

O som parece um banda tocando em rua estreita, exageradamente, é como meu amor que sobejo por ti, amor jogado e só sobras, há uma estruição de meu amor e você ainda rir...

Inserida por gnpoesia