amauri valim
O estado de vida abundante transcorre naturalmente ao modo de viver, mas o homem não se da conta das façanhas que o dia oferece.
Os hipócritas, charlatões agem na politica contra a corrupção, mas em favor dos próprios corruptos em nome de Deus como se Deus ouvisse e neles existissem
A maioria populacional é domesticada pelo sistema da religiosidade e pelas regras da politica, para todo o bem de uma sociedade também já nascem com as caixinhas de pensamentos prontos.
Faz-se a parte que cabe fazer sozinho, porém com todo o bem feito para que possa associar a um Deus perfeito.
O bem e o mal são os medos quando encontra os nomes demoníacos em estampas bíblicas e no fervor do homem em relação com o Diabo...
Em outros tempos desfilei crente, magnifico cidadão do templo a fim de dar continuidade à vida surreal cósmica...
Na noção destemida para um livre arbítrio comoveu-se e jogou fora a eternidade em Deus, aquele que lhe deu tudo, tudo do nada
O céu e o inferno são campos apocalípticos a velarem eternos Deuses e demônios com ladainhas fúnebres intermináveis em domingos santos.
Livre da opressão teológica, desregrado ao ritual iluminado por pavios acesos em cera, sigo em frente.
Deus sempre aparece depois de um acidente, uma catástrofe, um evento tenebroso qualquer para dar causas a algum sobrevivente. “Depois”.
O julgamento religioso é dado pelos detentores das verdades, através dos processos imaginários que determinam as virtudes, sacrificando inocentes, imortalizando deuses alienígenas com promessas irrealizáveis que faz com que pensem religiosamente. Segundo Nietzsche, “Todo o domínio da moral e da religião deve ser explicado através dessa ideia das causas imaginárias”.
(A. Valim).
A vida nos propõe desafios e escolhas, mas agimos por delimitações que damos. Os experimentos possibilitam os sabores amargos ou doces e deles o devido conhecimento. Não requer uma divindade para as causas da fraqueza ou da fortaleza, o curso é humano e natural, transcorre perfeito no frágil impulso que damos para modificá-lo. (A. Valim)
O poeta precisa de um desajuste, um amor indigente, um desejo nunca saciado e por fim mal correspondido.
A nostalgia e algo característico do comportamento durante o ato religioso, um sentimento de tristeza para dar sentido de espírito concebido, diferentemente da alegria abundante ou da força do riso, diferente do aconchego da família ou do encontro entre amigos.
A fé para a benevolência
No cotidiano fatídico a fé massacra o cérebro, esquecendo o dia de hoje para viver o amanhã, a esperança da recompensa do céu e a fé religiosa são muletas metafísicas daquilo que ainda não nasceu, nem viveu e não existirá.
DEUS pela força e grandeza que lhe é atribuído, deveria salva-lo seu povo da intolerância religiosa, mas todo o mal da religião é necessário em benefício de um Deus grande, não de um Deus necessariamente existente.
Nem todos devam ser niilistas, nem todos possam ser ateus ou céticos, apenas talvez 1% para uma percepção da falência da moral religiosa e política.