Ausencia William Shakespeare Amor

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O Espinho que Sustenta o Luxo
William Contraponto


O lixo na cidade se acumula,
O luxo segue o mesmo caminho.
A bandeira de poucos trêmula,
Enquanto a maioria pisa espinho.


O grito da fome é contido,
abafado por telas brilhantes.
Um povo cansado e esquecido,
som perdido em ruas distantes.


As praças se tornam vitrines,
com passos de pressa e descaso.
Erguem-se muros e confins,
derruba-se o humano no atraso.


O poder se veste de ouro,
mas seus pés tropeçam na lama.
Promete futuro sonoro,
entrega cinza e mais trama.


Enquanto se erguem palácios,
ergue-se também a miséria.
Nos becos, os corpos cansados
carregam a dor que não cessa.


E o tempo que passa impassível
não limpa a ferida exposta.
A cidade, em ciclo terrível,
repete a mesma resposta.

Inserida por GabrieldaLuz

"Viva a vida enquanto há vida." - William Schenatto

Inserida por WilliamJS

α sυsρєiτα sємρrє ρєrsєgυє α cσทsciêทciα cυℓρα∂α; σ ℓα∂rãσ vê єм cα∂α sσмвrα υм ρσℓiciαℓ.

William Shakespeare

Inserida por Anajuh_AC

⁠as portas que abrimos não são a mesmas que fechamos. toda aventura tem um fim.

-william

Inserida por william_vinicius

O samurai inglês

…nesse tempo eu era copeiro do rei. —Neemias 1:11

Crê-se que William Adams (1564–1620) tenha sido o primeiro homem inglês a chegar ao Japão. O shogun japonês reinante, afeiçoando-se a Adams, fez dele seu intérprete e conselheiro pessoal, nos assuntos das potências orientais. Com o tempo Adams foi brindado com duas espadas de distinção de um Samurai. Isso demonstrou o quanto os japoneses reverenciavam Adams. Como prestou bons serviços ao seu rei estrangeiro, foi também recompensado com maiores oportunidades de influência.

Séculos antes outro homem em país estrangeiro também teve influência sobre seu rei. Neemias era um copeiro do rei persa Artaxerxes (Neemias 1:11). Na corte real, o copeiro devia testar o vinho antes de ser dado ao rei, para protegê-lo de envenenamento. Essa posição, porém, significava também que ele tinha os ouvidos do rei como um conselheiro de confiança. A integridade de Neemias, seus dons administrativos e sabedoria fizeram dele um confidente para seu governante, o que abriu caminho para a reconstrução dos muros de Jerusalém.

Como Neemias, cada um de nós também recebeu uma esfera única de influência. A criação de filhos, o trabalho na comunidade ou na igreja e o emprego são esferas onde podemos exercer um efeito benéfico sobre outras pessoas. O Senhor colocou alguém em sua vida a quem você pode influenciar?

Um pequeno exemplo também pode servir de grande influência para Cristo. Dennis Fisher

Inserida por pao_diario

William Branham, "O Profeta da Igreja Assembléia de Deus" não é uma afirmação demagógica, inverídica. Se existe uma denominação que beneficiou-se e muito com o ministério evangelístico deste pregador Batista, esta é a igreja Assembléia de Deus. Só para você compreender a veracidade desta afirmação polêmica, de 1946 a 1951, período inicial de seu ministério, 500.000 pessoas aceitaram a Cristo como seu salvador, nas campanhas de cura divina de William Branham. A maior parte destes novos convertidos ingressaram nesta denominação pentecostal, pois o Rev. Branham nunca fundou denominação alguma para abrigar os conversos. E estou contabilizando somente os convertidos norte-americanos, sem contar os dos avivamentos ao redor do mundo, todos com patrocínio desta denominação. Nunca, em toda a história da igreja houve um evangelista como William Branham, capaz de alavancar o movimento evangélico em todo o mundo, como ele o fêz. Foi um avivamento sem precedentes na história da igreja Cristâ. Praticamente todas as grandes denominaçôes evangélicas de todo o mundo estiveram presentes. Então, dizer que este pregador Batista é o profeta da Igreja Assembléia de Deus não está longe da verdade. Agora, dizer que este pregador tem parte com o demonio, como dizem alguns teólogos pentecostais é incriminar a sua própria Denominação, já que o Rev. William Branham pregou mais na Igreja Assembléia de Deus do que em sua própria Igreja, em Jeffersonville, Indiana

Inserida por elielsantos

Agosto de 1946, cidade de Camden, Arkansas. É o segundo avivamento conduzido por William Branham, mas, devido à sua importância para o movimento evangélico, foi considerado como o "Divisor de Águas". O avivamento de Camden destruiu o paradigma evangélico de que Deus não atuava mais milagrosamente entre seus filhos. Camden, uma cidade com apenas 15.000 habitantes seria o começo verdadeiro do ministério evangelístico que resgataria a fé apostólica em cura divina e os dons espirituais. O primeiro avivamento de William Branham aconteceu em St. Louis, Missouri. As novas das curas e milagres acontecidas em St. Louis espalhara-se como "fogo na palha" pelos estados do Sul e meio-oeste americanos, surpreendendo a todos que ouviam a história de como um anjo comissionara um pregador a levar um dom de cura divina a todo o mundo. A campanha de Camdem, organizada pelo Rev. Adams, iniciou-se com uma carga excepcional de ceticismo entre os presentes. As novas de que aleijados, cegos, surdos e outras enfermidades foram curadas em St. Louis, Missouri, pela oração , em nome de Jesus, do até então desconhecido William Branham, trouxe uma audiência totalmente movida pela curiosidade, esperando ver com seus próprios olhos o que se ouvia de boca em boca. Durante seu sermão, o Rev. Branham tentou convencê-los de que Deus enviara seu anjo e que ele estava ali, presente. Em dado momento, a atmosfera de incredulidade e ceticismo mudou repentinamente. Parecia que uma presença sobrenatural se fazia sentir pois as pessoas começaram a olhar ao redor, incomodados por um sentimento indefínivel, que não conseguiam compreender. O Rev. William Branham também sentiu. Do púlpito onde estava ele viu um redemoinho, um círculo de fogo entrando pelas portas do fundo do ginásio. "Eu não preciso mais falar sobre o anjo, pois ali vem ele", disse o reverendo. O fogo sobrenatural adentrou o ginásio, movendo-se pelo corredor. Ao verem aquela forma inacreditável movendo-se acima de suas cabeças, a multidão alvoraçou-se. Mulheres e crianças desmaiaram. Outros recuaram assustados. A presença sobrenatural abalou a multidão presente. A incredulidade dissolveu-se como "fumaça ao vento". O ginásio, lotado, viu aquele fogo sobrenatural. Não foi uma, duas, três pessoas, mas umas três ou quatro mil pessoas (quantidade incerta). A presença sobrenatural do anjo de Deus se fêz visível, dissolvendo o ceticismo. Quando a luz adentrou o ginásio, um ministro Batista, assentado em uma cadeira de rodas, estava posicionado no corredor, na frente. Quando a luz passou sobre sua cabeça, ele rapidamente se livrou de sua cadeira, louvando a Deus em alta voz, entusiásticamente. A multidão, em estado de choque, ao ver um aleijado lançar fora sua cadeira de rodas, foi elevada a um estado de fé indescritível, já pujante devido à manifestação sobrenatural. Eles estavam ali para verem com seus próprios olhos as curas e milagres. Mas, o que eles viram foi muito mais do que isto. A manifestação sobrenatural diante de milhares de pessoas era, para eles, uma prova incontestável do poder de Deus. A luz sobrenatural avançou até o púlpito, até´pairar sobre a cabeça do Rev. Branham. O reverendo Adams estava do outro lado do púlpito. Neste instante, um repórter presente levantou-se rapidamente e tirou uma fotografia (foto no site: www.biblebelievers.org) da luz sobrenatural. Diante deste quadro inacreditável, inusitado da presença de Deus, a fé das pessoas atingiu um patamar, uma intensidade indescritível. Curas e milagres aconteceram às centenas. O reverendo orou pelos enfermos até depois da meia-noite, encerrando o culto quando seu braço ficou totalmente dormente. Já de manhâ, enquanto orava em seu quarto, ouve-se uma discussão próximo à sua porta. Era o repórter que estava na reunião da noite. Um funcionário do hotel barrara-lhe, quando tentara abrir a porta do quarto do reverendo, situação resolvida quando William Branham interviu, convidando-o para entrar. Este estende-lhe uma foto, em preto e branco, tirada na reunião anterior. Nela, William Branham estava de pé, na plataforma, enquanto sobre ele pulsava a luz sobrenatural. "Irmão Branham" , diz o repórter: "Eu admito que no inicío eu era céptico. Pensei que a história do anjo e cura era psicologia. Mas aqui está nesta foto. Há quatro luzes espaçadas e uniformemente posicionadas abaixo da galeria. Eram as únicas luzes atrás de você. Isto significa que esta luz pulsando ao redor de sua cabeça é algo sobrenatural." "Eu pertenço à igreja Batista, mas eu quero o Espírito Santo da forma que você o tem." Antes que o reverendo pudesse abrir a boca, alguém bate à porta. Era a gerente do hotel. William Branham mostra-lhe a foto. "Esta é a razão pelo qual estou aqui", diz ela. "...eu estava ali a noite passada e vi esta luz também." "...irmão Branham, eu - eu quero ser nascida de novo". Os três, humildemente ajoelham-se e ambos, a gerente e o repórter, rendem-se completamente à Deus. Um pouco mais tarde, um garoto vem entregar ao reverendo um telegrama de um desconhecido Rev. G.Brown, pedindo a Branham para ter reuniões em Litlle Rock, Arkansas. O garoto se dirige ao reverendo, comovido: "Meu papai tinha algo errado em suas costas por anos. Na noite passada ele foi curado e hoje ele está diferente. É como ter um novo papai. Eu quero conhecer Jesus também." "Abençoado seja seu coração, filho", diz o reverendo: "Entre e feche a porta. Você pode encontrar Jeus bem aqui. Não é difícil". Colocando seu chapéu no chão e ajoelhando-se tal qual o repórter e a gerente do hotel momentos atrás, o garoto entrega seu coração a Cristo. A jornada de fé e milagres, no avivamento de Camden continuou ao longo da semana. Cada vez mais a multidão crescia, movidos pela inacreditável história de que Deus estava manifestando-se de maneira estraordinária na cidade, de maneira sobrenatural, visível e palpável aos olhos humanos. Os cultos de cura prolongaram-se até depois da meia-noite, com o reverendo Branham orando por uma interminável fila de pessoas. E assim foi até o último dia de avivamento. Ao término da campanha, na mesma cidade, estava agendado para o Rev. Branham pregar em uma congregação local, no domingo de manhâ. Após o culto, escoltado por quatro policiais, o reverendo se dirige ao carro do Rev. Adams. A multidão se espremia para ver o Reverendo, enquanto este passava. Os policiais continham a custo a multidão afastada. Enquanto se dirigia ao carro, entre a massa de pessoas, o Rev. Branham ouve alguém gritar: "Tenha misericórdia! Tenha misericórdia!" Procurando ao redor, ele vê um ancião de cor, junto a uma mulher, distante da multidão de cor branca, em um outeiro. William Branham pára, um sentimento indefínivel, de alguma maneira ao Sr. de cor, de pé no outeiro próximo. O reverendo caminha em sua direção. Um dos policiais que o escoltava pergunta-lhe: "Aonde você vai, reverendo?" " O Espírito Santo quer que eu vá onde está o homem de cor," responde-lhe. "Não faça isto", adverte o policial. "Com todas estas pessoas brancas ao teu redor, você vai causar uma revolta. Isto é o Sul". "Eu não me importo quais são suas leis . O Espírito Santo está me dizendo para ir falar com aquele homem" . William Branham, juntamente com os policiais, dirigem-se ao outeiro onde estava a mulher e o homem de cor. "Querido, aí vem o pastor", avisa ela ao seu acompanhante, alto o suficiente para o reverendo ouvir. Os poilicais formam um anel protetor ao redor de William Branham para manter a multidão afastada, enquanto este pergunta ao ancião: "Posso te ajudar, tio?" O homem levanta a cabeça na direção errada da do reverendo, demonstrando que era cego. O ancião gagueja: "É - é você, pastor Branham?" "Sim, tio." O ancião passa as mãos por sua face. "Oh, você é um jovem", surpreende-se ele. "Não muito", diz o reverendo. "Eu tenho estado enclausurado em um pensão para cegos por dez anos. Eu moro a 320 quilômetros daqui. Eu nunca ouvi falar de você em minha vida até esta manhâ. Por volta das três horas da manhâ eu acordei em meu quarto - é claro, eu não posso ver nada - e olhei, e bem distante de mim estava minha velha mâe. Ela já morreu há muitos anos; mas quando estava viva, ela tinha uma religião como a que você tem. Minha mamâe nunca mentiu em sua vida. Esta manhâ ela estava ali e disse: ´Filho querido, levante-se, coloque suas roupas e vá até Camdem, Arkansas. Pergunte por alguém chamado Pastor Branham e você terá sua visão´. Então aqui estou eu. Você pode me ajudar?" O reverendo comove-se, ao ouvir o ancião. Colocando sua mão sobre os olhos do homem, ele ora: " "Pai celestial, eu não entendo sua mâe vir até ele em um sonho, porém eu te peço no nome de Jesus para dar de volta sua visão". A multidão ao redor começa a alvoraçar-se, deixando os policiais em dificuldades. William Branham vira-se para sair, não sem antes ouvir o homem dizer calmamente: "Obrigado, Senhor, obrigado". Sua esposa pergunta-lhe, espantada: "Querido, você vê?". "Certamente que eu vejo. Eu te disse que se eu viesse aqui eu veria. Olhe ali", apontou o carro usado por William Branham. "Vê aquele caro ali? Ele é vermelho". "Oh Jesus !" Grita sua esposa, abraçando-o entusiasmada. A multidão entusiasma. Os policiais escoltam o Rev. Batista William Branham em segurança ao seu carro.

Inserida por elielsantos

Bom falaram pra mim falar sobre o William Fernandes
namoradinho dd mentira rsrs ..


boom po mlk daora
super legal
no dia q eu conheçi ele
foi o dia mais especial da minha vida
dps começo as brigas
tipo espalharam um bang de mim e dele
qe eu namorava com ele e tal's
e eu descubri qem foi
maiss maan' voo nem correr atras
sabe
se ele qiser continuar sem falar comigo fmz (y)
aa unica coisa que eu consigo fazer
é desviar do caminho dele
:(

qem mandou eu escrever sobre ele ?

.. Joice Lopes ç22

Inserida por GeannySlater

continuação ..

William Fernandes



sabe mt especial na minha vida
mudou tudo nela

gosto dele pra caramba mlk
fhoda rsrs ..

conta sempre cmg

ç22

Inserida por GeannySlater

ELA:
-Eu sei disso william, mas não preciso concertar erro nenhum, é normal as vezes fica chateado com alguém que a gente ama de verdade.

Inserida por Wilhamar

Fora de contexto
Por William Calixto

De que adianta falar se o que diz não condiz com o que está?
De que adianta também dizer sem o respaldo que lhe convêm?
Vale a pena continuar as margens?
Vale a pena morrer as cegas, negar o peito e esconder a cara?
Vale a pena viver fora... “Tô por fora”
Vale?... “Não tenho nada a dizer”
“Nada a declarar”
“Nada...”
"Apenas deixa estar..."
Não!
Veja a descaracterização do medo...
Sinta a plenitude de viver fora de suas cadeias...
Veja! O céu anil...
Sorria! Livre dos grilhões do próprio preconceito de ser quem és...
Vem a pergunta:
"A partir de onde me vejo? De quem?"
De tudo menos eu.
Destrone este primeiro demônio
A partir daí, a opinião alheia?
Passa a ser apenas a alheia!
Sempre é tempo.
"Miga quer causar?"
Não. Imagina... Deve ser o vermelho encarnado que trago nos lábios!
Não tenho tempo a perder com conversas inúteis e pessoas que não fazem a diferença e por nunca estarem... Alheias a quem sou, julgam-me apenas pela aparência.
Apenas pela aparência?
Não ouse me reduzir a reticências!!!
Por favor, dê-me licença!
Apenas...

Inserida por williamcalixtob

Designer Criativo, Requer William Candido uma arte, com uma reflexão profunda,

Inserida por willcansilv

PARA VC QUE NÃO PASSOU NA PROVA DE ONTEM.
Por William Douglas, alguém reprovado várias vezes em provas e concursos.
- PASSOU OU NÃO PASSOU?
Esta era a pergunta que eu mais fugia antes de tomar posse no primeiro cargo. Eu me desviava das pessoas na rua, até em prédio eu já entrei só para não ter que responder o doloroso “ainda não”. Pior ainda era responder para as pessoas das quais não dá para fugir: pai, mãe, tia... Como explicar a reprovação para quem bancava meu curso e meus livros? Até me olhar no espelho era complicado, pois parecia que alguém dentro de mim ficava ralhando comigo. Frustração, vergonha, até uma quase depressão. Doía também imaginar ter que recomeçar tudo de novo, nas mesmas salas... Quando era por poucos pontos, o certo seria ficar feliz pelo progresso, mas o “quase” me matava. Ficava feliz por quem passava, mas também sofrendo por me sentir ficando para trás enquanto o mundo andava. Bem, era assim comigo. E com você?
Eu sei como está sendo o seu hoje, porque ele é igual ao meu ontem. E, por isso mesmo, eu quase sei qual é seu amanhã, pois ele é meu hoje. Primeiro, vou contar seu amanhã, e depois porque ele é “quase”.
Meu hoje começa com orgulho de você e por você. Eu criei a matéria “como passar em provas e concursos” e por isso me sinto habilitado a dizer que entendo mais disso do que seus pais, vizinhos, até mesmo mais que você, ao menos por enquanto. Não escute nem se apequene por ninguém que olhe feio para você, ok? Não pratique auto-bullying também, valeu? Eu, que entendo de concursos, estou muito orgulhoso de você. Seus professores no curso, presencial ou on line, e eles também são especialistas, são feras no assunto, também estão muito orgulhosos de você, pode perguntar a eles.
Você foi lá e fez a “danada” da prova. Simples assim. Venceu o medo, fez sua parte, tentou. Algo deu errado? Claro, porque afinal de contas você não passou. Mas por favor, veja também quantas coisas deram certo, quantas estão dando certo. Você tem tudo o que precisa para ir lá de novo e na próxima vez passar.
Seu hoje está difícil, mas vamos falar do seu amanhã (o meu hoje, o hoje dos seus professores do curso).
Hoje ninguém me julga por aquele monte de reprovações, e eu tive um monte delas. Hoje só olham as “pipocas” que explodiram. As pipocas que não explodiram ficaram no fundo da panela do tempo e da vida. Hoje eu e seus professores, todos estamos “passados”, aprovados, empossados, e você estará assim daqui a um tempo. Estou quase certo disso.
Vamos ao “quase”. Quem fizer o que tem que ser feito estará comemorando sua aprovação daqui a algum tempo. A diferença entre o sonho e a realidade é só a quantidade de tempo e de trabalho necessários. Trabalhar é estudar, treinar, rever, aperfeiçoar a si mesmo. Só quem não vai passar será aquele que entrar em um processo infinito de autocomiseração e desânimo. Não faça isso. Faça o contrário: lembre que você já é um vencedor, apenas ainda não colheu tudo que um vencedor colhe, porque boas colheitas levam tempo para acontecer. Se outro colheu rápido, sorte dele, que bom! Cada um tem seu tempo de germinar e nascer. Vá viver sua vida e sua história, pare de ficar pensando nos outros. Cuide de você. Você é sua melhor carta para jogar o jogo da vida ... e temos que jogar com as cartas que temos na mão.
Seu amanhã vai apagar o dia ruim que você está passando hoje. O seu amanhã será ótimo se você fugir do “quase”.
Há uma tentação de desistir, de chutar tudo para o alto, de se concluir incapaz. Esqueça isso. Lamente, chore, mas só para desopilar o fígado. Descanse dois a três dias e volte para os livros. Refaça a prova, veja onde errou, onde precisa treinar mais. Lembre que você já caminhou parte da estrada, que levou um tombo, mas que eles ensinam a caminhar melhor. Lembre que você pode. Reprovação é uma vírgula, não uma sentença final. Concurso se faz não para passar, mas até passar. Simples assim.
Hoje você só está diante de uma pipoca que não explodiu: não a mastigue. Elas são duras. Invista toda sua alma e até sua frustração em procurar a pipoca boa. Elas são macias, saborosas. Chore, sofra, tire uns dois a três dias para curtir a ressaca, e volte para a mesa de estudos, para o livro, para o curso, para sua história de vencedor, porque você é um.
Celebre seus amigos que passaram. Você viverá isso daqui a um tempo. Celebre a si mesmo. Junte-se a mim e aos seus professores nesse extremo orgulho de você estar vivendo sua história e seguindo sua estrada. Estrada com pedras sim, mas com final feliz.
Eu e seus professores, nós temos muito orgulho de você. Celebramos sua coragem e seus progressos. E se você seguir em frente, e fizer o que tem que ser feito, celebraremos juntos não só a dor de hoje, mas também as vitórias imensas que o amanhã vai trazer.

Inserida por tuud

Quem me dera pensar igual a William Shekspiar

Inserida por AdaoMuginga

E Ácio William Young west
meu swagg é bem alto para apanhar só no everest
ando com chain isso logo vê se
as minhas air's brilham quando saio as 17
bebo admito já não tenho 17

Inserida por yowngwest

39 – David Livingstone, William Carey, Hudson Taylor, já não existem, a Missão deles está apenas descrita em livros. Deus está buscando novas pessoas para sair pelo Mundo em Missões! Pr. Teófilo Karkle.

Inserida por mundomissionario

Bertrand Arthur William Russell, 3º Conde Russell (Ravenscroft, País de Gales, 18 de Maio de 1872 — Penrhyndeudraeth, País de Gales, 2 de Fevereiro de 1970) foi um dos mais influentes matemáticos, filósofos e lógicos que viveram no século XX. Político liberal, activista e um popularizador da filosofia. Inúmeras pessoas respeitaram Russell como uma espécie de profeta da vida racional e da criatividade. A sua postura em vários temas foi controversa.

Russell nasceu em 1872, no auge do poderio económico e político do Reino Unido, tendo morrido em 1970, vítima de uma gripe, quando o império se tinha desmoronado e o seu poder drenado em duas guerras vitoriosas mas debilitantes. Até à sua morte, a sua voz deteve sempre autoridade moral, uma vez que ele foi um crítico influente das armas nucleares e da guerra estadunidense no Vietnã. Era inquieto.

Recebeu o Nobel de Literatura de 1950, "em reconhecimento dos seus variados e significativos escritos, nos quais ele lutou por ideais humanitários e pela liberdade do pensamento

Inserida por LucyaneSchneider

Quero morrer justa ou injustamente, para me encontrar um dia com William sheakspeare, Mário Quintana, Bob Marley e outros Pensadores.

Inserida por evaristodala

"Um Leão não ruge porque que ele é o lider;
ele é o LÍDER porquê ele ruge."
William Raul Preite

Inserida por w40

William Contraponto: um poeta-pensador na intersecção entre ateísmo, esquerda e homossexualidade.


Por: Professor Neno Marques





Introdução


A obra de William Contraponto, pseudônimo utilizado por William Gogolenko Risther, pode ser compreendida como a confluência entre experiência subjetiva e reflexão crítica, em que a poesia não se reduz ao lirismo intimista, mas se apresenta como discurso filosófico e político. Situado na tradição do poeta-pensador, Contraponto se inscreve no campo da modernidade tardia ao recusar os dogmas religiosos, questionar estruturas de poder e inscrever sua própria condição de sujeito homossexual na tessitura de sua escrita. Sua poética se configura, portanto, como espaço de resistência, desnudamento e investigação do real.


1. O ateísmo como fundamento existencial


A recusa da transcendência é um dos eixos centrais de sua obra. Contraponto não recorre à religião como fonte de sentido ou consolo; ao contrário, expõe a ausência de garantias metafísicas como condição inescapável da existência humana. Esse gesto aproxima sua escrita de uma linhagem existencialista (Sartre, Camus, Cioran), na qual o vazio e o absurdo não são apenas temas, mas perspectivas estruturantes. A ausência de um deus não se traduz em niilismo estéril, mas em exigência ética: o homem, sem céu, deve responder por seus próprios atos na terra.


2. O horizonte socialista da crítica social


O lugar político de Contraponto se revela em sua adesão à esquerda, não enquanto panfleto, mas como horizonte interpretativo da realidade. Sua crítica à desigualdade, ao consumo e ao poder opressor manifesta-se em imagens densas que denunciam as engrenagens sociais de exploração. Ao poetizar a alienação, o lucro e a mercantilização da vida, ele insere sua voz no campo de uma poética socialista, que alia lirismo e crítica social. Essa dimensão coloca sua obra em diálogo com tradições literárias engajadas da América Latina, sem, contudo, abdicar de uma linguagem própria, marcada por ironia e condensação conceitual.


3. A homossexualidade como inscrição política e estética


A dimensão homoafetiva em Contraponto não se limita ao registro da intimidade. Ao inscrever o corpo e o desejo em seus versos, o poeta desafia a heteronormatividade e reafirma a existência de subjetividades historicamente silenciadas. Nesse sentido, sua poética do desejo é também uma poética da resistência. A homossexualidade não aparece como categoria isolada, mas atravessa seu modo de dizer o mundo: a alteridade, a recusa da norma, a busca de autenticidade. O corpo torna-se metáfora de liberdade e campo de disputa simbólica contra os discursos hegemônicos de exclusão.


4. O poeta-filósofo: hibridismo entre lirismo e reflexão


A singularidade de Contraponto reside na fusão entre poesia e filosofia. Seus textos não se limitam à evocação imagética; estruturam-se como ensaios poéticos, onde a metáfora funciona como conceito e o verso como argumento. Trata-se de um hibridismo estético que permite transitar entre a densidade reflexiva e o impacto lírico, instaurando uma forma de escrita que perturba, mais do que consola. Nesse aspecto, o autor se aproxima da figura do “poeta-filósofo”, cujos versos buscam lucidez e não transcendência, interrogando o mundo ao invés de explicá-lo.


Conclusão


William Contraponto constrói uma obra que articula vivência subjetiva e crítica social, inscrevendo-se como voz dissonante e necessária no panorama literário contemporâneo. Ateu, de esquerda e homossexual, seu projeto poético-filosófico não se restringe à expressão individual, mas afirma um gesto ético e político: a recusa do dogma, a denúncia da injustiça e a celebração da diferença. Em sua poesia, o leitor encontra menos um abrigo e mais um espelho desconfortável, que devolve a pergunta fundamental: como existir, sem ilusões, num mundo atravessado por opressões e contradições?


Quer que eu insira também um parágrafo final na introdução, destacando o papel do pseudônimo William Contraponto como escolha estética e política, diferenciando a persona literária de William Gogolenko Risther?


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Inserida por GabrieldaLuz

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