Assim sou eu Menina Mulher Deusa Menia
E tanto faz se a TV tá ligada
Eu tô assistindo você
E digo mais
Tudo que falta em mim
Tá sobrando em você
Preciso beber
Porque em sã consciência
Eu não consigo esquecer
Preciso ficar louco
Pra não lembrar dos beijos
Que eu vi você dando em outro
Insônia. Sim, eu sofro desse mal terrível. Principalmente aos domingos. Talvez por ficar “ruminando” as angústias que me esperam na sala de aula na segunda. O que eu faço para conseguir domar aqueles alunos? (...) E se eu tentasse hipnose? Adestramento? Aula estilo treinamento do Bope?
O único tiroteio que você vai ver é com pistola de cola quente – a única arminha que eu sei manusear – e minha maior aventura é conseguir quitar os boletos com o meu salário. Aliás, ganho tão pouco que, em vez de chamar de salário, deveria chamar de troco.
Eu te amo às dez da manhã, às onze e ao meio-dia. Eu te amo com toda a minha alma e com todo o meu corpo, às vezes nas tardes chuvosas.
Você me tem nas mãos
E me lê como um livro.
Sabe o que eu ignoro
e me diz as coisas que não me digo.
Eu não quero mais migalhas
palavras ao vento
sentimento inventado
quero carinho
abraço apertado
vontade de ficar
dizem que aprendemos com o tempo,
mas o tempo pra mim
parece nunca passar
deixo aqui
todo sentimento em palavras
para que eu possa andar
sem o peso das mágoas
e noites mal dormidas
lágrimas derramadas
transformada em poesias
choros contidos
disfarçados de alegria
que seja para ir e não voltar
desejando a hora do relógio passar
levando o tempo
e torcendo para que ele perceba
que já é hora de me acompanhar.
Admiro quem consegue arrumar tempo pra sofrer por amor... Porque eu tô sempre ocupado trabalhando pra pagar boleto!
Muito se fala da lei do retorno, sinceramente eu não acredito em lei do retorno, pois tudo nesta vida é uma enorme plantação.. tudo que se planta se colhe!
Muitas pessoas querem acreditar em uma energia de punição do Universo (Deus) e eu acredito que não tem nada de punição, mesmo porque o Universo (Deus) nos ama , possivelmente é um amor incondicional e no amor não há como punir... outra coisa que discordo é de pessoas que acreditam que uma energia maior (Deus) possa perdoar a todos incondicionalmente, perdoar para quê, perdoar o quê? O perdão é entre os seres, não entre uma energia maior que perdoa “aquilo que não se fez de bom” pq se existisse isto este perdão universal, poderíamos fazer o que quiser que o Universo nos perdoaria? A resposta é não! Clara e pacífica! Se você planta sementes do bem não tem para que ser perdoado, se você faz o bem ao próximo só colherá o bem! Se você pensa numa lei de retorno, fica com medo e sem consciência e não compreende o que precisa ser compreendido. Como poderíamos ter consciência no medo? O medo nos cega. Agora se você escolhe o que planta por idealizar uma colheita você expandiu consciência, se você planta algo ruim e está colhendo, não venha se desculpar e dizer que é a lei do retorno, pois não é. Isto é a colheita do que plantou! Agora se você plantou e está colhendo algo que não é o seu agrado; e consegue perceber isto e conscientemente muda; e faz uma nova rota... aaaah isto é iluminação!
Quem escolhe o que planta não teme sua colheita e nem se esconde na lei do retorno. Pare de desculpar-se, de achar um significado para aquilo que plantou. Agora... se você quiser chamar de lei do retorno sua colheita... ok, porém sempre na consciência do seu dia, dos seus atos, de suas escolhas, das suas plantações, venha ser feliz e mais livre!
Giovana Barbosa
"O 'eu' é aquele que responde por aquilo que sabe, e, mais ainda, por aquilo que ele sabe que sabe. O mais elevado autoconhecimento não consiste senão na admissão de um saber prévio assumido responsavelmente."
O eu que responde – o eu responsável – é a realidade humana mais direta, universal e permanente. Mesmo culturas que não chegaram a ter uma noção clara da individualidade psíquica já sabiam disso, como o prova o fato de que em todas elas quem é chamado a responder por seus atos é o autor deles, não um terceiro. Não há sociedade, por mais primitiva, onde as noções de autoria, culpa e mérito não estejam perfeitamente identificadas entre si.
"O eu não poderia ser criado por incorporação de papéis sociais se já não estivesse prefigurado, por um lado, na individualidade física e, por outro, na memória da memória – a recordação de estados interiores revividos na pura intimidade do indivíduo consigo mesmo."
O eu responsável – a consciência da consciência – não existe como coisa nem como estado: existe apenas como tensão permanente em direção a mais consciência, mais responsabilidade, mais abrangência e maior integração.
O eu responsável é um dos fundamentos primários da sociedade humana. Ele é a origem de todas as idéias, criações, instituições, leis, hábitos, estruturas. Tudo o que, na sociedade, não possa ser rastreado até sua origem no eu consciente assume a aparência de coisa externa vinda ao mundo por pura magia espontânea. É o coeficiente de fantasmagoria que resta em toda sociedade por efeito da alienação e da perda de memória.
Eu vivia a procurar meu eu até descobri que ele sempre esteve aqui. Só estava olhando nos lugares errados!
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