Assassino
Convocado ao assassinato
Pegar, trancar, matar teu menino
Não fugirás das leis do divino
Escorre por cada olho fechado
Lágrimas de gana pelo diabo
Cegar, machucar, dopar a paixão
Blefar e forjar tua razão
Não vês adiante um destino?
Comece este com fascínio, assassino
Chamar, trair, ferir teu irmão
O mesmo que lhe ditou perdão
Extermine o inimigo, tredo genuíno
Não há líder de honra, foi-se Saladino
Acaba a morte, teu fardo amado
Podes enxergar sua alma impoluta
No reflexo de sangue derramado?
Não negue o descaso, foi culpa tua
Doar fé para assassinato.
A morte covarde
Hoje despertei
Com uma enorme vontade
De matar alguém
Porém uma grande dúvida
Ainda me intriga
Devo eu vitimar aquele pobre senhor
Ou tirar de mim mesmo
A vida
Talvez eu apenas deva
Ir embora
E aguardar algum outro alguém
Que esteja com vontade de matar
Tirar-me a vida
Pois assim não me culpo
E não morro entre as horas
De modo em que aquele pobre senhor
Continue vagando pela cidade
Almejando que algum outro alguém
Não como eu
Covarde
O mate
-
Pierre D'Morré
Eu me pergunto, será que enquanto estivermos aqui, conseguiremos formular o nosso próprio tempo?
Eu também me respondo, Não.
Podemos planejar o nosso tempo, tentar de alguma forma manipulá-lo, mas nunca conseguiremos realmente quebrar isso. O Tempo é quem realmente manda. Ele faz o que bem entender.
Com o tempo, tudo vira fumaça.
Com o tempo, tudo se esquece.
Com o tempo, pessoas mudam.
Com o tempo, pessoas enlouquecem.
Com o tempo, tudo vira história.
Um dos problemas da liberação do porte de arma é saber que eu mesmo, que sou contra a liberação, se tivesse o porte, poderia ser em alguma situação, um atirador em potencial.
Engraçado como os momentos em que nos sentimos mais vivos, geralmente antecedem a nossa morte, é como se a vida toda fosse um "quase", e a morte fosse o finalmente.
— Munyke Melo, no livro "Asfixia: A história de um assassino." ( Lançamento em breve.)
CAPÍTULO 1, PARTE 1
Qual a sensação de sentir-se vivo? Li outro dia que o coração acelera, o estômago embrulha, dá uma vontade de vomitar, eu acho, a pele fica sensível e arrepia, os olhos enchem d'água. Apesar de parecer algo terrível dito assim, juram que é uma sensação libertadora, e é disso que eu precisava, me libertar. Me libertar dos demônios que se escondiam embaixo das minhas unhas como a pele de um assassino o qual colocou suas mãos em volta do meu pescoço, lutei pela minha vida, em vão, ele me olhava nos olhos e se sentia Deus, com os joelhos ao lado da minha cintura. De repente, tudo foi ficando meio embaçado, de repente não doía mais, de repente o fim. Não, meus demônios não são a pele embaixo das unhas, são o próprio assassino de olhar frio e assombroso, sentindo-se Deus sobre minha vida. Tanto faz, nunca fui bom em analogias e quando reflito, me perco em meio às partes mais sombrias de mim mesmo.
Engraçado como os momentos em que nos sentimos mais vivos, geralmente antecedem a nossa morte, é como se a vida toda fosse um "quase" e a morte fosse o finalmente.
— Munyke Melo, no livro "Asfixia: A historia de um assassino" ( Lançamento em breve. )
Basajaun significa "senhor do bosque" em basco. É uma criatura protetora que cuida do equilíbrio do bosque. Ele é harmonia e colaboração. Pôr o nome dele em um assassino vai contra a natureza.
Meu coração já não acreditava em amores
Vivia em um mundo cinzento, sem cores
Os amores que encontrei, ofereci flores
Infelizmente os odores só causara dores
"Assassínio é o ato de tirar a vida de outra pessoa intencionalmente e de forma ilegal. O genocídio é um crime que contribui para aniquilar um grupo humano, nacional, étnico, racial ou religioso. O genocídio é cometido mais freqüentemente por grupos organizados, e ou por força de governos ao qual esses grupos organizados pertencem. Portanto todo corrupto, por estar sempre ligado a uma organização governamental ou não, é um genocida, não um assassino."
Possuo a não violência do corajoso? Só a morte dirá.
Se me matarem e eu com uma oração nos lábios pelo meu assassino e com o pensamento em Deus, ciente da sua presença viva no santuário do meu coração, então, e só então, poder-se-á dizer que possuo a não violência do corajoso.
Não desejo morrer pela paralisação progressiva das minhas faculdades, como um homem vencido.
A bala de meu assassino poderia pôr fim à minha vida. Acolhê-la-ia com alegria.
"O jornalismo hoje em dia, não serve mais como meio de transmissão de informações, mas sim como construtor de narrativas militantes politicamente engajadas, ou fomentando o assassinato de reputações".
Se eu as matasse, você sabe, elas não poderiam me rejeitar como homem. Isto é mais ou menos produzir uma boneca a partir de um ser humano... levar adiante minhas fantasias com uma boneca, uma boneca humana.
Eu não queria machucá-los, eu somente queria matá-los.
"Cada um de nós, mesmo você que clama a inocência de estar apenas lendo este livro, é um assassino. Pode não ter matado ainda. Pode não vir a matar jamais. Mas é um assassino."
("Eu matei JK". Editora Pandectas)
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