Asas
E então,
Eu vejo o infinito;
Posso tocar se quiser, sentir;
Colocar todas as asas possíveis para um vôo sem pouso.
Posso sentir que sou verdadeiramente livre, de alguma forma, inteiramente..
O poder da arte é este!
Cobre com as tuas asas, e não mostres as tuas poesias, pois poderás estar a mostrar a quem não tem ouvidos e coração para as sentir...
Talvez seja melhor recomeçar tipo um cenário de Filmes : Não deixes que as tuas asas cubram as lágrimas das tuas poesias...e não receis em mostrar a quem aparentemente parece não ter ouvidos e coração para as sentir... pois poderá haver um coração escondido a pulsar por baixo da sua plumagem...
E estou certo que sim...acredito que ha um coração solitário, receoso e assustado, apenas isso e nada mais ...travando uma luta onde tu es a tua própria adversária...
-Nao receis em mostrares-te CANSADA de um conjunto de regras rígidas que a muito vens te impondo, basta apenas parares !!!!!!!!!!!!!! e ao o fazeres estarás a encontrar uma forma de reconciliares contigo mesma, e com o tempo desperdiçado suavizando o teu viver...
Não te deixes estar num lugar sombrio, escuro e frio por muito tempo, expulsando sentimentos que te ocorrem dentro do peitinho e que aguardam por ti...sobre o risco de estares a interferir com cômputo de tempo, que acabara por roer o tempo precioso que te foi destinado , tempo esse que não se apiedara contigo e que o vento o levara para sempre ...
-Não deixes que o medo te faça resistir....
Não tenhas medo de te envolveres ,por isso não te atreves a entregares-te...
Não tenhas medo de falar, para não teres que escutar, mais não te esqueças que acabaras te sufocando ...
Deixa que toque nas tuas mãos, que prometo aquece-las, acendendo as luzinhas que não querem mais se calar e no escuro ficar ...
Deny jossubo
O que é o amor senão um punhal escondido no meio das asas, que vai te ferir sem você ver e inesperadamente.
Sopro Divino - O Elixir da Vida
Sopro divino, ó vento que renova,
Com tuas asas leves que desfazem
As trevas, o mal, a dor que nos assola,
E trazes cura ao corpo e à alma jazem.
Que bela forma tens de purificar,
Refrescar, restaurar a harmonia,
Movendo as nuvens, o mar a alimentar,
Nutrindo o solo, a terra em sua poesia.
Tu és o vento que inspira e fortalece,
Trazendo vitalidade e a prosperidade.
Sustentando vida em tua grande prece.
E assim, com tua força e eternidade,
Conduzes-nos a Deus, à luz do céu,
Oh, vento divinal, sopro de amor, meu mel.
Fabiola, anjo divino, De asas brancas e olhos de mar, Voltou ao meu caminho Após dez anos sem nos encontrar.
Seu sorriso ainda é o mesmo, De uma ternura sem igual, E seu abraço é um bálsamo, Que acalma a minha alma mortal.
Fabíola, mensageira celeste, Trouxe paz e luz ao meu viver, E me mostrou que o amor verdadeiro Nunca morre, só precisa renascer.
Que a sua presença seja eterna, E que nunca mais nos afastemos, Pois a vida é mais bela ao seu lado, Fabíola, meu anjo, meu eterno sereno.
Nos lábios meus
Nas asas, veio no vento
Suavemente veio
Nas asas do tempo
Passarinho veio
Tua voz bicou-me
E suave
Deixou teus olhos
Teu mel
13/03/2023
Deixa que vá,não corte as asas,nem gaste forças contrariando vontades,saudade tem sede de lágrimas,e bebe a conta gotas.
Nascida e dependente de uma margem infinita, voar desprove o haste de possuir asas, transgride a alma e liberta sua prisão que denominamos vida. Portanto, liberdade acaba não existindo sem o famigerado cordão umbilical, a não ser em uma sociedade totalmente anômica.
A brisa
Abro minhas asas ao vento, contra as amarras.
Prefiro a dor, que a escravidão.
Se não conseguir seguir com minhas forças, busco o céu e me deixo plainar no vento do destino.
Pode parecer doloroso, mas prefiro isso a me deixar escravizar pelo medo.
Aí, na brisa que me conduz, estou livre e pleno.
Não questiono o tempo, nem a chegada.
Sou dono de minhas escolhas.
Ivan Madeira
E ASSIM ELE CHEGOU
Galopando nas asas do tempo
Com toda sua tranquilidade
Despindo as árvores
Trazendo a sua serenidade.
Outono é assim
Numa mistura de cores
Amarelece as folhas
Enquanto dormem as flores.
E na mudança das estações
Vem essa doce maresia
Com nuances de poesia.
O sagrado solo da esperança
Na admirável floração
Começo de nova estação.
Autoria Irá Rodrigues.
