As vezes Tinha que ser assim

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⁠Ele sabia que eu tinha razão quando dizia que não estava pedindo demais, não estava cobrando demais. Quando eu dizia “não é pelo valor, é pelo gesto”.
Ele sabia que se demonstrasse, ao menos uma vez, a paixão que dizia sentir por mim, me teria nas mãos.
Ele sabia que se me ligasse ao menos no fim do dia, para quebrar a rotina das mensagens frias e rápidas do dia-a-dia, me faria sorrir.
Ele sabia que poderia se esforçar, ao menos para me entende que não estava a pedido nada mais,ele volta ser ele novamente.
Meu Deus, como eu sofri pedindo coisas tão pequenas. Como eu chorei tentando entender. E quebrava a cabeça tentando decifrar “como ele pode ser tão burro? É tão fácil de resolver. Será que não vê que é simples me ganhar?”.
Chorei incontáveis noites por ligações que não vinham, por palavras que ficavam presas na garganta, por pensar que o problema estava em mim, que sempre fui exigente demais, e questionava será que eu sou um poço sem fundo que nunca está satisfeita?
A verdade é que ele sempre soube, só não fazia a menor questão.
Ainda que ele ligasse pouco, demonstrasse pouco, falasse pouco, amasse pouco, eu continuava lá. No fundo, eu sabia muito bem que estava pedindo o básico e tentei me acostumar ao pouco que recebia.
Foi então que eu entendi: quando o outro sabe como parar de te machucar, e mesmo assim não para, é hora de ir embora.
Quando ele sabe que pode te fazer muito mais feliz, com coisas que não custariam nada a ele, e mesmo assim não faz, ele não se importa tanto quanto deveria.ele não ama como eu amo ele,e o tanto faz fez eu sai aos pouco da vida dele .
O amor não tem que ser tão difícil.

Inserida por Annavida2810

⁠Na obsessão de ser feliz, joguei fora o que tinha e não percebi que ja era feliz.

Inserida por DevanirSilva

⁠Passarinha por Saik

Eu sempre soube que eu não tinha sorte
Nunca tive medo da vida ou da morte
Eu podia jurar que eu era forte
Não importava quão profundo era o corte

Quem diria que voce iria mexer tanto comigo?
Que eu não iria suportar a idéia de sermos só amigos?
Toda essa crise de ansiedade que me deixa tão mordido
Eu que nunca me arrependo, me sinto tão arrependido

Eu aqui finjo que tenho medo de te perder
Mas isso é completamente impossível acontecer
Eu já te perdi, e aceitar isso vai doer

Mas voce me deixa sem escolhas, doce ilusão só minha
Vou sempre sentir saudade de quando eu te chamava de gatinha
Voce pode até ser de outro, mas vai ser sempre minha passarinha

Inserida por RagfSaik

⁠Quando eu não tinha nada, preenchi meus dias com poemas.

Inserida por Vanessainuma

⁠O Homem Que Até Então Só Tinha Terra Nas Unhas

A partir de agora, será contado uma história de um homem que tinha e guardava em suas memórias os valores da família e a fé em Deus e na Virgem Nossa Senhora. José Fernandes de Queiroz, mais conhecido como “Zé de Lourenço”, de sete meses, inquieto, nasceu sem lamentos no dia 01 de setembro de 1938, sendo mais precisamente em Farias, em uma região onde hoje pertence a cidade de Tenente Ananias, Rio Grande do Norte.
Seu pai Lourenço Moreira de Queiroz, nascido em Farias, era um homem que valorizava o trabalho e buscava sempre honrar seu nome, ao ponto em que a frase que deixava sua marca era “Mais vale um bom nome na praça do que dinheiro na caixa”. Sua Mãe Damiana Fernandes de Queiroz, nascida nos Picos, região de Marcelino Vieira, tinha como uma de suas marcas o amor e o carinho pela família e por seus dez filhos, sendo seis homens e quatro mulheres. Seus pais eram reconhecidos por serem pessoas justas e trabalhadoras.
Zé de Lourenço desde pequeno começou a trabalhar, e como muitos desta Terra e deste lugar, a sua diversão era trabalhar. Contava sempre em suas memórias a disputa divertida que tinha na roça, onde pequeno a enxada era maior que a largura de suas costas, disputava com seus irmãos quem plantava mais rápido e fechava as covas, e, em meio a esses divertimentos, as anedotas faziam parte destes momentos.
Conforme foi crescendo, aprendendo de sua mãe e seu pai o conhecer da fé e dos tempos, rezava muito a Deus, Nossa Senhora e os Santos que tinha como firmamento, pedindo que em seu futuro o seu sonho de ter um pedaço de chão não fosse uma vaga ilusão em meio aos tempos. Como diz a Palavra do Senhor, “Honre seu pai e sua mãe”, e isso Zé de Lourenço guardava em seu coração como uma joia preciosa. Sendo moço e até mesmo como velho, ele honrava seus pais como se eles estivessem de algum modo por perto.
Em 13 de novembro de 1961, aos seus vinte e três anos, casou com Rita Fernandes de Queiroz, aonde teve seis filhos, sendo eles na sequência: Francisco Fernandes Sobrinho (27 de agosto de 1963 e falecido em 18 de julho de 1993), Herodites Fernandes de Queiroz (19 de julho de 1964), Francisco Heroides Fernandes (18 de julho de 1965), Francisca Martir Lassalete Fernandes, (27 de dezembro de 1968), Francisco Marcondes Fernandes (27 de fevereiro de 1972) e Rossival Fernandes de Queiroz (04 de agosto de 1973).
Quando casou, Zé de Lourenço foi morar com sua esposa no terreno de seu sogro no Sítio Timbaúba na cidade de Antônio Martins/RN, ele só tinha terra nas unhas, trabalhava de dia, de noite e de madrugada para dar do seu melhor para sua família. Muitas vezes quando observava que iria faltar algum alimento, pegava sua espingarda e caia para dentro do mato para caçar, e, nunca aceitou vir com as mãos vazias. As vezes em momentos de dificuldade, ou como ele dizia “dificulidade”, ele se ajoelhava e rezava pedindo sabedoria a Deus, pedindo ainda mais que desse a oportunidade de ele ter um chãozinho de terra para plantar e dar o sustento de sua família. Por causa de sua fé, Deus foi lhe honrando.
Como casos peculiares da vida, sua esposa teria a oportunidade de herdar uma terra de seu pai, mas, por seu sogro ser um homem mau, disse que iria deserdar a filha, pois, seu marido deveria fazer suas vontades como se fosse um “capataz”, e, como Zé de Lourenço tinha a convicção de lutar e não se submeter a coisas erradas, isso causava indignação de seu falecido sogro. Mesmo assim, trabalhando arrendado para alguns proprietários de terra, foi possuindo suas pequenas criações e guardando sempre um pouquinho de seus bens para comprar seu primeiro tão sonhado chãozinho de terra.
Depois de quatorze anos lutando com sua esposa, Zé de Lourenço conseguiu possuir seu primeiro pequeno pedacinho de terra no Sítio Favela, donde mesmo com muita dificuldade, comprou esse pedacinho de terra com o objetivo de dar o melhor para sua esposa e seus filhos. Ele valorizava tanto a educação, que mesmo sem ter tido a oportunidade de estudar, criou dentro de sua casa um local para uma professora ensinar seus filhos e as crianças da redondeza a aprender a ler e a fazer as quatro operações da matemática.
Batalhando com mais fé, ele queria ainda prouver um melhor para sua família, e, sem ter sequer um cruzeiro no bolso, em 1979 ele comprou um chão aonde ele viveu a maior parte de sua vida, que foi no Bairro do Camarão na cidade de Serrinha dos Pintos/RN. Conta Zé de Lourenço que quando contou a sua esposa que tinha adquirido um terreno em Serrinha dos Pintos ela disse que: Você é doido Zé, com que você vai pagar esse terreno? Ele disse: Rita, Deus e a Virgem Maria, Nossa Senhora da Conceição e Mártir Francisca irá nos ajudar! Ele teria que pagar o terreno em 1980, com isso, trabalhando com a cabeça (como ele dizia), juntou uns bois e garrotes que tinha, observando a inflação, pagou o terreno. A pessoa que vendeu o terreno ainda quis enganar, mas, mediante a fé de Zé de Lourenço, tudo acabou dando certo.
Sua esposa Rita queria conhecer o terreno, mas, Zé de Lourenço dizia: Rita, você só vai conhecer o terreno quando for para você entrar e morar com os nossos filhos dentro de casa. Assim, em uma tarde chuvosa, chegando já a noitinha, no dia 20 de fevereiro de 1980 entraram em sua casa aonde iriam construir novas memórias e histórias.
Foi na cidade de Serrinha dos Pintos aonde Zé de Lourenço viveu as suas maiores alegrias e tristezas, uma delas foi a morte de seu filho conhecido como “Diogão”. Das alegrias, fez as maiores farinhadas da cidade, viu o casamento de sua única filha, a partida de seus filhos para São Paulo, as conquistas de suas criações e o nascimento de dois de seus netos que viriam a ser seus filhos da velhice, Tamires e Marzinho. Seus netos na sequência de nascimento são Thiago Fernando de Queiroz (11 de abril de 1988), Maria Tamires Fernandes (16 de maio de 1997), Francisco Antonimar Fernandes (20 de dezembro de 1998), Gustavo Miguel de Queiroz (19 de outubro de 2002) e Lais de Oliveira Fernandes (07 de janeiro de 2003).
Zé de Lourenço é conhecido por ser um homem respeitador, um homem que amava muito sua mulher, seus filhos e netos; um homem de muita fé que sempre procurava está nas missas, novenas, Terços dos Homens e em cultos religiosos quando convidado. Outra coisa que ele gostava muito era das “experiências”. Três das experiências que podem ser contadas era quando ele sonhava com abelha italiana e com muito mel, isso significava fartura; quando ele sonhava voando, significava que ele teria batalhas, mas, que ele poderia comprar bichos que iria dar certo; e, outra era os trovões no mês de maio, se fosse somente um trovão, era sinal que o próximo ano o inverno seria desregulado.
Por fim, não podendo parar por aqui, pois, muitas histórias e memórias ainda estarão por vir, principalmente das memórias dos familiares e das pessoas que ouviram os conselhos de Zé de Lourenço enquanto ele estava aqui, principalmente sobre a fé, a esperança, a alegria, a amizade, o respeito e o principal de todos o amor. Esse legado ficará eternamente marcado nas memórias das pessoas que convivia e conviveram com Zé de Lourenço, um homem= que até então só tinha terra nas unhas e acabou construindo um legado, se tornando um Patriarca, o Patriarca José Fernandes de Queiroz de Serrinha dos Pintos/RN.
Serrinha dos Pintos/RN,

22 de fevereiro de 2022.

Inserida por ThiagoFQueiroz1988

⁠É interessante observar que, no dia de Pentecostes tinha uma chama sobre cada um dos presentes; ou seja, cada um tem a sua chama. Ninguém precisa da chama de ninguém, pois Deus deu uma chama para cada um.

Inserida por VerbosdoVerbo

Tinha uma carta na manga, mas o jogo era tão sujo,que nem valia o blefe,perder era ganhar.

Inserida por BrioneCapri

⁠Antes, eu me olhava no espelho e não percebia o tempo passar , não tinha medo, nada me incomodava. Era forte , pensava "e se tal coisa acontecer ?", pois que aconteça. Sou auto suficiente, absoluta em minhas escolhas. Hoje, me sinto frágil, tenho receio do tempo, não me sinto poderosa, a que fazia e acontecia ... Onde foi que me perdi?!

Inserida por mallu_f_mello

Se Voce Sentiu, Deixa Acontecer por Saik

Tudo aconteceu como tinha que acontecer
Vivemos situações suficientes pra compreendermos
Que sempre tivemos o que merecemos
E a gente já sabia que não era pra ser

E sim, o fim foi muito dificil pra mim
Faz parecer que foi tudo ruim
Mas acredite que foi melhor assim

Agora estou sozinho, confuso e perdido
Queria que nada disso tivesse acontecido
Mas é verdade, o alívio vêm da dor
E aprendi um pouco mais sobre o amor

Eu faço graça, de graça, também faço pirraça, e essa dor que nunca passa
Me amassa, me tritura, me arruína, me entristece, e me desgraça
Mas ainda acho que se voce sentiu que deveria fazer, faça!⁠

Inserida por RagfSaik

⁠No meio do ladrilho
tinha uma pétala

Inserida por mnora

⁠GAITA

Eu não tinha mais palavras,
vida minha,
palavras de bem-querer;
eu tinha um campo de mágoas,
vida minha,
para colher.

Eu era uma sombra longa,
vida minha,
sem cantigas de embalar;
tu passavas, tu sorrias,
vida minha,
sem me olhar.

Vida minha, tem pena,
tem pena da minha vida!
Eu bem sei que vou passando
como a tua sombra longa;
eu bem sei que vou sonhar
sem colher a tua vida,
vida minha,
sem ter mãos para acenar,
eu bem sei que vais levando
toda, toda a minha vida,
vida minha, e o meu orgulho
não tem voz para chamar.

(Coração verde, 1926.)

Inserida por RoAzev

Transportava-se para lugares longínquos e de difíceis acessos. Mas como viajava, se não tinha dinheiro?
Viajava pelo mundo dos livros. O mundo dos livros dá asas à inteligência. Quem os descobre voa mais longe.

Augusto Cury
Nunca desista dos seus sonhos. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
Inserida por ErgitoMucale

Na sua mudança pra nova vida,eu sabia que não tinha espaço nenhum pra mim,então pulei do meio de toda tralha no caminho,arranhões,escoriações por toda parte,mas o amor próprio intacto.⁠

Inserida por BrioneCapri

⁠⁠Antes de ter você, eu estava me afogando... mas ainda tinha sede. Te amo demais!

Inserida por italo0140

⁠O Que A Mulher Procura Num Homem?

Antigamente, eu pensava que a mulher, tinha que procurar aparência.
Hoje em dia, me dei conta que, a mulher, precisa é de um homem de verdade.
A mulher, precisa de um homem que seja: companheiro, que viva uma vida de castidade.

Sou uma jovem, e fiquei pensando: o que a mulher têm que procurar num homem?
A mulher tem que procurar um homem que, a trate com carinho, e não como alguns marginais, que nos tratam como um lixo; nós não queremos um homem sentir, mas sim, que nos tratem de maneira rectum, que seja romântico, porém, não muito irritante; que nos disponha, e nos correspondam com o mesmo amor verdadeiro e sincero.

Muitas mulheres, procuram o homem perfeito, mas, isso que as mulheres procuram, as deixam solteiras, pois, não existe o homem perfeito.

A mulher tem que procurar: um homem inteligente, que queira ser feliz, e ter uma família.

Muitas dizem que não querem se casar, mas no fundo, todas querem ir para o Altar, mas não vão! Pois, o homem certo, ainda não conseguiram encontrar.

Inserida por MDAFRASES

No meio do caminho tinha o tropeço, o tombo e a dor; mas também tinha o recomeço. Se você crer, Deus faz tudo novo. ⁠

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Era bom demais para ser verdade... No fundo eu tinha certeza que uma hora toda aquela felicidade se tornaria decepção e tristeza.

Inserida por daniel_arnaut

Então contou esta parábola: "Um homem tinha uma figueira plantada em sua vinha. Foi procurar fruto nela, e não achou nenhum.
Por isso disse ao que cuidava da vinha: ‘Já faz três anos que venho procurar fruto nesta figueira e não acho. Corte-a! Por que deixá-la inutilizar a terra? ’
"Respondeu o homem: ‘Senhor, deixe-a por mais um ano, e eu cavarei ao redor dela e a adubarei.
Se der fruto no ano que vem, muito bem! Se não, corte-a’ ".

Bíblia Sagrada
Lucas 13:6-9
Inserida por estefanyapgomes

Quando você nasceu, eu achei que já tinha tudo preparado. Eu achei que eu estava preparada. Mas a verdade é que a vida nunca poderia te preparar para um momento como esse. Ver seu filho pela primeira vez e segurá-los nos braços é uma experiência indescritível. Muito obrigada, filho, por ter me escolhido para ser sua mãe!

Inserida por pensador

⁠“Carta dos anos 90”

Houve um tempo que tudo tinha um envolvimento mágico, o namoro proibido pelos pais, o beijo roubado no portão, os bilhetes rabiscados com pressa, as músicas internacionais românticas que embalavam os corações apaixonados.

A menina ou o menino da escola que você gostava lembra? Que época boa, não existia internet não tinha telefone celular eu lembro que minha diversão depois de chegar da escola era assistir a sessão da tarde e passava uns filmes da hora! Quem nunca ficou acordado até tarde para assistir aquele filme que só passaria na sessão coruja! Lembro que pela manhã passava na TV o Programa da Xuxa e na programação tinha He-Man, Thundercats, Tartarugas Ninja entre outros.

Houve um momento na Tv brasileira que cachorros começaram a transmitir um programa, eu juro que por um bom tempo eu achava que era cachorros de verdade você acredita? Depois foi o momento dos dinossauros na TV, mas eles não estavam extintos!

Pois bem a carta dos anos 90 é uma reflexão sobre o tempo e a vida, o que você fez no passado não importa, o que importa é o que fará daqui para frente “o tempo é um senhor cruel” ele não se importa com a sua classe social ou com sua reputação, não se engane, nada na vida dura pra sempre, o passado não existe ele é apenas uma lembrança,
o futuro não existe ele é apenas uma possibilidade porem o presente o hoje ele sim existe e deve ser aproveitado intensamente, nunca se esqueça disso.

Credito do texto: Bertotti Filho 🙂

Inserida por Bertotti-Filho