As vezes Basta ser o Colo que Aquece
Seja Biológica ou do Coração, Espiritual,
Ou aquela que é colo e apoio nesse mundão...
Feliz Dia Meus Afetos!
Todo Dia É Seu Dia,
Hoje é só geral te amando. Coração🌺🌺🌺🌺🌺🌺🌺
Um dia eu estava triste e alguém me disse: "você parece um arco-íris, sempre tão alegre e colorida, porque você está assim hoje?", e eu respondi "o arco-íris as vezes falta cor e tudo fica em preto e branco".
Colo-água
Alguém precisa mergulhar em você e
Repousar em seus braços-oceanos
Receber seu largo sorriso-lago
Ficar em seu abraço-dique
Ouvir sua doce palavra-rio.
Essa pessoa é você!
Todo dia, navegue go! go! Até
Você-córrego silencioso
Sem euforia e encontre
Consigo-mar profundo
Banhe-se de si
Pessoa-cachoeira.
E diga: “aqui eu fico!”
Não se abandone!
Mesmo nas incertezas do seu
Eu-correnteza
Diariamente seja seu principal
Eu-afluente!
Filhos (as) Segure hoje a mão daquela que um dia a ti deu a luz, te amamentou, te pegou no colo e te acariciou ensinando te a bons caminhos trilhar. Segure a mão dela hoje Amanhã será você há precisar de uma mão
estendida. Pense nisso
Quando teu poema se fez leitura
Lembrei do colo à idade mais pura
Das farras e serenatas que vivi
Então
Aceitei o desafio e escrevi
Das minhas cantatas e
Pétalas arrancadas
De cada flor que colhi
Em prosas derramadas
Traduzi
Então
Aceitei o desafio e escrevi
O rosto do velho cansado
Trazia um tempo apagado, mas
Não escondia a alegria
De um bemtevi
Entao Aceitei o desafio e escrevi
Como homem feito
Em minhas manias
Pau torto sem jeito
Meus caminhos percorri
Então,
Aceitei o desafio e escrevi
Procuro no coração versos que lá rabisquei e
O meu amor Pra ela admiti
Então
Aceitei o desafio e escrevi
Se não fosse tão trouxe você
Estaria com colo, carinho e tv
Com aquela que você quer
Te dando risada e pegando no seu pé
Se não fosse tão trouxa você
Estaria dormindo sem só desejar
Com a leveza do estar
Rindo as piadas e chorar
Mas você é aquele idiota
Que acredita no imbecil
Da vida que não se mostra
O mínimo do que é vil
Vê se acorda menino
A vida te mostra o caminho
Do que é lindo e natural
Que você tem que brigar ainda que idiotal
Não pense que é tarde
A vida te mostrou que não tem prazo
Cedo, doença ou infarte
Tudo tem sei termo sem alarme
Elementos essenciais
Sou eu a esperança
viva no colo da mãe
que amamenta sua criança
viva no coração do profeta
que semeia esperança.
Para muitos, movo o mundo
para outros estou perdida
por contas das injustiças
que massacram muitas vidas.
Se você precisa de força
contra toda a injustiça
então estou eu aqui
podemos mudar o mundo!
vem! te ajudo a prosseguir.
Se me junto a esperança
tudo podemos mudar
mesmo com as injustiças
nunca iremos fracassar.
União é sempre necessária
por isso eu, estou aqui
união, força e esperança
juntos de mãos dadas
fica fácil conseguir .
Somos elementos essenciais
o que a humanidade precisa
sem falar na fé, e no amor
que o amor de deus justifica.
Esperança, força, e união
somos mais que a injustiça
juntando a fé e o amor
promovemos a ajustiça.
"Onde estás oh bela mulher?
porque não me aceitas em teu colo?
porque não ouves o meu clamor?
sabes o quanto te amo,
sabes o quanto te venero,
tens o poder de transformar vidas,
tens a perfeita medida,
de teu ventre nascem varões perfeitos,
tuas mãos moldam as mais belas artes,
tuas poesias, sons e valsas,
encantam os olhos do mais simples pensador,
onde estás oh mulher?
tu és minha amada e hoje me sinto só,
venha e deixe-me descansar nas tuas mãos,
deixe-me apreciar teus palácios, tuas obras, teus altares,
Ninguém jamais fará tão grandes obras, magnificas e maravilhosas,
que surgem sobre os rios, nas cidades, nas praças, na terra e no céu,
oh preciosa mulher! com classe grande amor, continuas a fazer, continuas a cantar,
sempre fostes, sempre serás, pois tu és ETERNA.
Inspiração para continuar vamos ter sempre!
Difícil é lutar contra nossa mente que teima em nos colocar como nossa insana e própria adversária!
Quando sentir que ninguém mais te entende, aconchegue-se em seu próprio colo, desabafe em seu próprio coração, fale pra si mesmo porque, em certos momentos, não há lugar melhor para estar quanto na companhia de si mesmo.
E se a dor ficar insuportável, procure um acompanhamento terapêutico.
pai orgulhoso um dia o meu me pegou no colo e disse que eu era uma coisa que ele nunca tinha pensado. Se tivesse pensado não teria saído melhor. Ficam aqui as minhas primeiras preocupações
Só queria um abraço apertado e colo em que pudesse descansar a cabeça e chorar. Chorar todas as dores que estão guardadas, os por quês, a falta de amor, a ausência de todos aqueles que amei, dos abraços e risadas cálidas, as conversas bobas nos bares que passei um dia. Chorar a solidão que me tornei.
Misericórdia
ficarei sempre com a poesia,
ela me deu colo e me pôs em contato
com a inspiração...
E quando meu coração
assiste este filme da "solidão"
aos gritos com o silêncio,
eu me recolho ao meu interior
e encontro AMOR
no seio da poesia...
***
Era inverno quando Laska chegou. Ao contrário do que esperava, não me colocou no colo, não me aqueceu muito menos tirou aquela agonia familiar do meu peito.
Chegou não sei se altivo ou nervoso, só sei que tirou tudo do lugar. Tirou todos os móveis do canto da sala, jogou minhas gavetas no chão, esvaziou meus armários, jogou as roupas na cama. Nem mesmo meu lugar secreto de bugigangas escapou daquele ataque estranho. Tirou as cortinas das janelas, bagunçou a cozinha. Eu olhava aquilo tudo primeiramente estática, sem entender. Depois, nervosa, pulei em seu pescoço tentado frear aquela disseminação da desordem, em vão. Ele continuou sua missão que durou pouco mais de uma hora.
A noite estava fria, ventava e caia uma chuva fina e triste e eu assistia desolada e derrotada aquele espetáculo da porta, sentada no chão, onde eu estava. Quando ele se deu por satisfeito, virou pra mim e disse: “Pronto, agora arrume.” Confesso que chorei. Era só uma casa, tudo bem, eu sei, mas era a MINHA casa, toda bagunçada, revirada de ponta a cabeça e com aquela imensa nuvem de descrença pairando no ar.
Esfreguei os olhos com as costas das mãos, como fazia quando criança. Olhei pra ele, nos olhos. Nem brigar consegui. Ele saiu pela porta me deixando ali com minha bagunça, com aquela bagunça tão parecida com meu interior. Sentei perto da cama. Não sabia sequer por onde começar, mas comecei. Furiosa, entristecida, descrente, fui pegando primeiramente minhas coisinhas pequenininhas. Encontrei um porta-retrato do 1º ano da faculdade, uma carta do primeiro namorado, uma foto envelhecida do meu saudoso pai, um cartãozinho de um natal antigo em família, e de repente, meu rosto de triste começou ter aquela leveza que a nostalgia das boas lembranças produz.
Encontrei também um tanto bom de recibos de contas antigas, molduras de tempos ruins e mais alguns outros resíduos de lembranças doloridas. Do guarda-roupas, acabei encontrando várias coisas que não mais deviam estar ali. E assim prossegui minha faxina forçada, encontrando em cada canto alguma coisa que me fazia chorar e sorrir, me livrando de algumas, guardando com ainda mais cuidado outras tantas. A faxina não acabou em um dia. Demorei semanas para colocar tudo em ordem. Creio que nem na última mudança vi tanta bagunça. Laska estava sabe-se lá onde… desde o dia do seu ataque que eu não o via.
Quando terminei a faxina no interior da casa, reinava do lado de fora caixas e caixas de coisas que precisavam ganhar novos donos, novos rumos e também o caminho do lixo. Sai de casa e encontrei novas casas para as coisas que precisavam de novos donos, deixei também um bom montante de caixas no lixo e dei aqueeeele tanto de papel de um passado não tão legal para o cara da reciclagem da esquina. Voltei pra casa leve. Até de sapatos eu havia me desfeito. Cheguei e observei como minha varanda estava linda. Nunca tinha notado o quanto parecia iluminada, limpa. Límpida.
Entrei e aquele ar que gosto de chamar de “esperança” me acolheu e abraçou. Achei tudo mais lindo e espaçoso. Havia me livrado daquela mesa de canto que nunca havia tido serventia alguma além de ocupar espaço. Havia me livrado também da cortina escura e a janela do jardim agora estava aberta deixando o cheiro do finalzinho de inverno entrar. Eu ainda estava ali, enamorada quando ele entrou. Entrou, me deu aquele abraço que só ele sabia dar, envolvendo meus braços, por trás e sussurrou no meu ouvido:”Será que agora você entendeu?”
Eu me virei e fui preenchida por aqueles olhos que me desmontavam por inteiro sem necessitar de palavra alguma e ao invés de raiva, repulsa, eu o abracei. Me joguei nos seus braços, com aquele choro de alívio regado a riso silencioso.
Não sei muito bem quando a ficha caiu, quando entendi. Só sei que foi bem no dia que Laska chegou e tirou tudo do lugar que entendi que amor só é amor quando de alguma forma te tira do ócio do comodismo e te relembra que para coisas boas chegarem é preciso arrumar “espaço”.
Naquele dia, “Laska” entrou de vez na minha vida, e desde então, nunca mais me questionei sobre o que é amor, “Laska” arde todos os dias em meu peito me lembrando que está ali.
As vezes só quero um colo, paz para viver o que sinto, a liberdade de amar e passar mais tempo com pessoas especiais, as vezes só quero encostar e dormir sossegada, viver e sentir momentos únicos, as vezes só quero cantar e louvar do meu jeito sem ninguém me apontar, as vezes só quero sentir-me segura, sem medo, sem receio, sem culpa, sem mágoa.
Dizem que nunca é tarde, mas a vida não para e nunca volta.
Eu quero viver o agora, o passado já passou e o futuro nunca sabemos se chegará.
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