As poesias mais Bonitas do Mundo

Consciência humana é a epifania que ocorre no instante em que descobrimos se amamos o mundo o suficiente para assumirmos a responsabilidade de lutarmos para que nele exista equidade. É o momento em que este amor coagula o sangue, dá um nó na garganta e nos certifica que somente a luta mudará a vida dos oprimidos.

O mundo é pequeno, as pessoas são pequenas, a vida humana é pequena. Há apenas uma grande coisa: o desejo.

A maior crueldade do mundo é, em verdade, a substituição natural da inocência de uma criança pela malícia do homem.

É reto que o mundo nos obriga a cair e, muitas das vezes, a nossa única escolha é aceitar a queda...

O que seria de um mundo sem cor , de uma flor sem um beijo flor, na verdade o que seria de mim sem seu amor.

Uma geração sucede a outra e cada uma repete os atos da anterior. Apenas um instante antes de morrer, ela descobre que era possível sonhar e pintar o mundo à sua maneira, e em seguida acorda e começa um desenho diferente.

O amor é a força que transforma as pessoas, ele é o único poder que você tem para mudar o mundo. Apesar de todas as dificuldades que o mundo apresenta, nunca deixe de amar.

O Ego determina as ações do mundo material e nós cumprimos fielmente sem nenhum questionamento, isso leva a seu fortalecimento.

Viver é estar consciente do que acontece ao nosso redor. E ao mesmo tempo, saber que podemos e temos a capacidade de recriar um mundo melhor.

De todos os meus sonhos para o mundo, o que realmente gostaria que fosse realidade é a igualdeda e o respeito.

«Está um dia bastante límpido, com o sol a refletir-se nos cristais de gelo. É um daqueles dias em que nos questionamos como é possível haver tanta beleza num mundo particularmente feio."

Não é tanto o que fazemos, mas o motivo pelo qual fazemos que determina a bondade ou a malícia. O mundo é o que é, sim, mas não é possível enxergá-lo apenas a partir do que ele nos apresenta. Para encontrá-lo, é preciso antes encontrar-se. Fugir das idéias fáceis, dos caminhos marcados, do véu das aparências e dos interesses financeiros obscuros.

Culpar a Deus pelo que acontece no mundo não exime o ser humano da responsabilidade de suas escolhas, óbvio que elas geram consequências.

Que mundo é esse onde as pessoas só pensam nelas? O mundo se importa comigo? Eu posso me cuidar sozinha.

Ninguém está tão distante quando o amor é tão grande e possa ser usado ou sirva como uma ponte que atravesse o mundo para se encontrar.

Não se pode tão somente caminhar ao longo da estrada sem perceber a essência do caminho vencido, pois na vida cada passo concebe uma história e a cada história transformamos o mundo

Sabe de onde vem a salvação da humanidade? Das Crianças, são elas que nos protegerão quando estivermos velhinhos... Você já foi criança, dê exemplo!

Vivemos em um mundo grande, bonito, despido para tudo e todos, contudo, sofrido, mal cuidado e destruído, pelos “cegos” que não querem ver, “surdos” que não querem ouvir, “mudos” que não querem falar, “anosmáticos” que não querem cheirar; os “CEGOS” que veem os sofrimentos de todos , possui o poder da mudança, mas não querem mudar, “SURDOS” que deixam de ouvir a voz da razão, do correto, e permanece no erro em meio à destruição, “MUDOS” que por muitas vezes decidem ficar calados nos momentos de escancarar, falar, expressar em uma só voz, a voz de todos, mas se calam, omitindo-se à verdade, “ANOSMÁTICOS” que buscam a destruição do mais puro cheiro das rosas, da brisa lançada de uma linda floresta à uma grande multidão, do mais puro ar, que a cada inspirar e expirar, nos faz viver, mas, contudo, permanecem para devastar, desmatar, queimar e apagar tudo e todos que nesse mundo vivem a sonhar em um dia acordar em um mundo grande, bonito e despido para tudo e todos, sendo retribuído por tudo que ele nos veio a ofertar.

Somos todos parte de gigantesco dilema social mundial, onde o tempo é concomitantemente cura e falência.

Livros são como chaves, óbvio que você não poderá ter todas as chaves do mundo, entretanto quanto mais chaves tem mais portas poderá abrir.