As Conclusões a que Cheguei não
Sem sombras para que acompanha minha vida até no meu túmulo.
Desde que cheguei neste mundo não tenho nada que posso dizer que é meu, e isso entristecem qualquer pessoa, fazendo a vida não ser empolgante.
Mas eu encontrei o que posso dizer que vou levar para vida toda, que é a solidão.
Só ela pode ser real e acostume com sua presença, a sua existência faz suporta a minha existência miserável.
Vida inteira
Tão bela era a moça
em uma vida inteira, enfim
perto nem cheguei dela
ela que gostava de mim.
O meu mundo se acabou por alguns milésimos de segundo. Cheguei ao ponto de jogar tudo para o alto e dizer chega. A minha sorte é que continuei, e olha onde cheguei!
Se, cada pessoa se dá o preço que vale, eu cheguei a conclusão de que nem todo dinheiro do mundo é suficiente pra me comprar.
Como eu cheguei aqui?
- Não sei!
Mas, sei que me encontrei quando me li em teus olhos.
O que eu vim fazer aqui?
-Já sei!
Ser cúmplice dos teus sentires e das tuas vontades.
-Permitir que coisas lindas aconteçam entre nós.
☆Haredita Angel
"Foi sendo o que eu sei ser...
que cheguei até aqui
Briguei
Esperneei
Sem nunca me entregar...
Se ontem fui o que pude
Hoje sou o que quero.
Feliz?
- Realizada!
Haredita Angel
27.03.2016
Cheguei numa fase em que ou eu mudo ou eu mudo! Não tenho opção! Mas, vai ser para o meu bem, para minha evolução. As pessoas vão estranhar, principalmente aquelas que estão acostumadas com uma Érika prestativa, atenciosa, cuidadosa, preocupada...É muito venha a nós e isso não está me fazendo bem faz tempo. Chega de cuidar, quero, preciso e necessito de muitos cuidados e, se eu tiver que mudar, pra notarem isso, eu vou mudar!
Cheguei a um momento na vida
em que estou tendo que decidir
o que importa e o que não importa.
E hoje eu posso dizer que:
Só me importo com o que me faz bem
e o que não me faz, não me importo.
Pois se eu me importar com quem
não me quer ou não me faz bem
estou lhes dando o direito me ferir.
E eu me amo muito e me respeito, sempre!
Não dou a ninguém esse direito,
e também a mim de nunca exercê-lo...
E hoje cheguei a conclusão. A mera e "mara" coclusão que eu não conseguiria voltar no tempo, fazer tudo como fiz. Não me arrependo dos atos praticados, mas, definitivamente, não os faria outra vez. Já estou feliz com os sinais do tempo e me satisfaço só com recordações.
Qualificado
Outro dia me peguei pensando quanto direitos tem um ser. E cheguei a seguinte resposta; só tem direito e valor se conquistado. É isso mesmo, na vida temos que nos capacitar para ter reconhecimento do que realmente somos e valemos, e só então faremos falta se estivermos rompendo metas em nossa caminhada.
Só estaremos fazendo falta ao outro quando adquirimos qualidades diferenciadas, só então vem o reconhecimento com devido valor em relação ao outro. Não adianta querermos cobrar uma coisa se não tivermos algo a oferecer. O mundo, ou seja, as pessoas não são o tempo todo justos, querem algo em troca, e faz parte até da natureza onde só há reciprocidade quando compartilhada. Se não vejamos: só chove se houver arvores e rios numa espécie de suor coletivo onde se evapora e formam nuvens, daí a consequência da chuva. O mar só é extenso e profundo, porque os rios fazem sua trajetória em sua direção. E nesse caminho vão se formando matas, florestas, e toda uma vegetação propicia a outros estados.
Não adianta querer se sobressair do outro quando ele está direto ou indiretamente ligado; somos tal qual a corrente, somos um, elo do outro, mas insistimos querer ser correte sozinhos. Seria bom aprendermos compartilhar, largar a lei da vantagem, sermos parceiros ao invés de ter como ato o individualismo e achar que tem mais valor que o outro. E como já frisei antes, o melhor caminho é aprender de tudo um pouco uns com os demais. Tenho ouvido diversos palestrantes onde são unanimes em afirmar para que aprendamos um pouco de cada coisa, aonde caso venha precisar estaremos preparados para executaremos com primor e galhardia a meta proposta.
Portanto o principal não é ser o melhor, pois ninguém consegue ser e chega ser irrelevante tal meio; temos sim, que ser diferenciado e estar mais preparado para quando for indagado do conhecimento sair por cima sem soberba por já ter o aprendizado sobre o assunto sugerido. E que a paz esteja sempre em nossa mente e coração.
Fui até a janela para poder te ver
Cheguei lá e não consegui encontrar
Será que você ainda contnua sendo assim
Sempre tentando me julgar ?
Quero lhe ver,
Do mundo não podemos mais esperar um dia
Pois o de hoje já está dificil
Imagine o de amanhã.
Encontrei o caminho perdido ate vc,
Cheguei ao fim do inicio e parti pro meio do fim
Parei!!i Minha depressão foi maior que a ilusão"
Perdido fiquei, do meio pro fim só foi ilusão"
.........Encontre agora o seu caminho............
Penso em ti horas e mais horas e cheguei a seguinte conclusão:Você é muito estranha! Ame com o coração...
Cheguei pontualmente às dez horas, estressado e puto. Os três dias naquele planalto de terras vermelhas e de gente que não sabe o que é o povo, ou seja, uma gente que pensa que vive em Manhatthan , haviam me convencido de que este é um país de uma "elite" de fodidos.
Bom... estava de volta e isso é que importava. Voltava ao meu mundo. Um mundo que estava abandonado, pois a criação, a inovação e a capacidade de argumentação, deixaram de ter qualquer valor. Vivíamos num mundo de CrlT c e CrlT V, ou ainda pior, muito pior, onde o que se julgava não tinha mais nada com a justiça, mas com os interesses daqueles que pouco se lixavam para o país e seu povo. Aquele pequeno espaço, onde ouvia as lamúrias, parecia um consultório freudiano dos anos 30. Estava decorado com mesas de madeira maciça e adornos de cabeças de leões, nos cantos e centro, talhados à mão. Dois armários longilíneos, com funod que refletiam seus corpo, cadeiras torneadas com esmero, bem típicas da época e de uma palhinha resistente ao tempo. Todos de tons castanho escuros - havia pouca luz e ao assentar-me em duas horas, já se sentia o excesso da fumaça dos meus cigarros.
Estava ali, entre todos os que me esperavam, aquele homem. Maltrapilho, queimado pelo são, rugas saltitando do que parecia um rosto. Olhei-o fixamente, e pedi-lhe que apagasse o cigarro, pois não permitia que fumassem em meu escritório. Ele me olhou furtivamente e viu que eu estava com o cigarro aceso, mas mesmo assim o apagou. havia qualquer coisa no ar...
Ao chegar, tomei meu copo d'água - sem ou com ressaca, tornou-se um hábito. Liguei o note e imediatamente comecei. Acendi o cigarro e pus-me a ouvir While my Guitar. Sentei-me, olhei as primeiras coisas do dia e Amanda, como sempre, veio com seu rosto angelical e lábios demoníacos. O bom humor voltava.
Amanda me passou a lista dos casos e causos jurídicos; muitos não passam disto. Perguntei-lhe, timidamente:
- Quem é aquele sujeito de barba?
Espontaneamente me respondeu em um tom quase inaudível, que não sabia, pois este não quis se odentificar e somente dissera que me conhecia.
Amanda era uma mulher de 1 m e 70 e extremamente bela, suave, educada, que exalava um cheiro de cabochard, particularmente o meu perfume preferido. Vestia-se com esmero e de forma conservadora, mas sempre deixando um pouco de seu belo corpo curvilíneo, transparecer mesmo que minimamente. Olhei atentamente para Amanda e voltei a pensar naquele sujeito, que estava ali fora. Não sabia ao certo se o conhecia, não conseguia me lembrar de nada em especial ou mesmo sem qualquer importância. Geralmente eu lembro dos rostos e nunca dos nomes
- Levantei-me e eu mesmo fui lá cerificar-me quem era aquele homem. Olhei fixamente em seus rosto e os olhos me chamaram a atenção, era um misto de sofrimento, dor amargura e ódio. Voltei e sentei-me, pensei um pouco mais e nada.
Respondi para mim mesmo, e em voz alta, sem muita convicção - já que me conhecia, vou até ele.Imediatamente, levantei-me, não sem antes Amanda, me advertir para ter cuidado. fui a passos tementes, até ele.
- Tudo bem! Pois não. O que o senhor deseja? Qual o seu nome?. Ele apenas me olhara, com um certo desprezo. Perguntei-lhe novamente, desta vez com rispidez.
- Respondeu-me quase que susurrando, era inaudível o que havia dito, mas não me havia coragem suficiente, para repetir qualquer pergunta.
cheguei mais perto e quase encostando os ouvidos em sua boca, pude finalmente ouvir um quase nada, que soou como um grito do deserto, ecoando por todos os meus poros.
só...só...
Ouvi e fiquei mudo.
- Quase sem forças, tomei um copo d'água e lhe dei outro que tomou num gole só.
Estava sem ar e não me restara nada a dizer.
Ele de um minuto ao outro começou a dizer coisas totalmente incompreensíveis.
"Tatuo alucinadamente corpos lascivos e tragicamente caio numa trip nauseante. A solidão é uma busca desesperada por qualquer que seja a divindade e de novo parou. Mas seus olhos agora só exalavam ódio.-
Não havia dúvidas: eu o conhecia. Porém, agora, tinha a clareza de que a vida nos prega peças de uma dramaticidade futebolística.
Recuperei-me e senti o rosto queimando, suado e sujo, como se aquele pó do Planalto, estivesse impregnado em minha alma. Os sentimentos não eram os melhores. Tentei de novo.
- Fale!
- Ando entorpecido. Letras completamente sem sentido, pó vermelho. Ando por entre quadras e jardins descuidados. O corpo, seus fluidos, sua morte ora breve, por ora longínqua...
Já não era o mesmo homem, agora, ouvia sua voz rouca, porém poderosa e notara que seu rosto e suas vestes eram outras, finas, provavelmente de vicunha e feitas à mão. Aquilo tudo só mais e mais me assustava. Estava apavorado.
Tentei, num último esforço manter a calma, pois nada mais podia fazer.
- É... alí eu começava a imaginar o que estava a me reservar o destino. É eu bem sei o que me reserva... vida que vai e que fica.
Veio outra frase sem qualquer sentido.
- Passeio com minhas mãos calejadas por seus cabelos ondulados.
Meu Deus!, estava completamente desnorteado, perplexo.
- O silêncio cabe em qualquer canto. É um vício que o vento escancara, este faminto desejo.
Não me restaram palavras, só o olhar de aflição e um pequeno começo de ódio.
Estávamos numa praça de bancos sujos e esterco industrial, me restava pouco tempo. Tinha as piores sensações do mundo, a começar pelas pedras corroendo minha boca e remoendo meus pés. Havia alguma coisa com aquele homem. E não era boa.
O conhecia mas, por certo, não queria saber destes tempos. Eram tempos de noites escatológicas e viagens em que surfava por pesadelos contínuos.
Há ainda em todos nós e na memória quase obsoleta das roletas da morte do trabalhador nas noites do terror.
Eu o olhava e ele me provocava. Eu tinha ali, bem à minha frente, alguém que sempre jurei matar. Mas estava inerte.
- Vivo como quero, posso e só. - provocou-me.
Fiz um gesto rápido. Não poderia permitir que aquele ser (decrépito e que tinha em sua alma tanto ódio, pudesse me levar com ele.
Ele, por fim percebeu, que eu queria matar meus demônios. Ele me olhou sem a mesma confiança e seu olhar me deu a certeza que não haveria mais nada a ser dito. Pela primeira vez, durante aquele diálogo famélico, ele deixou de ter qualquer estabilidade. Definhava, urrava, cada vez mais baixo e compassado.
Não mais havia qualquer dúvida, meus demônios estavam mortos.
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