As Conclusões a que Cheguei não
Lutei, contra o orgulho, lutei contra a dor, e até mesmo contra o horror, mas ao coração não cheguei.
Recuperar-me-ei de mais uma batalha com esforços em vão, para seguir lutando para conquistar os objetivos e afastar de mim a solidão
VELHO FIEL
Leia: Josué 14:1-14
Fiz o melhor que pude na corrida, cheguei até o fim, conservei a fé ( 2 Timóteo 4:7 ).
Examine: - Mateus 25:14-30
- Atos 20:24
- 1 Coríntios 4:12
Considere: Qual a diferença entre sucesso e fidelidade ? Como podemos viver uma vida mais fiel em Jesus ?
Billy Graham pregou pessoalmente para mais pessoas do que qualquer outro evangélista no século 20. Ele proclamou as boas-novas para aproximadamente 100 milhões de pessoas em suas cruzadas, com cerca de três milhões de convertidos. Numa entrevista a NBC em junho de 2055, perguntaram-lhe como gostaria de ser lembrado. Billy Graham, na época com 86 anos, respondeu: " Espero que digam que ele foi fiel. "
Calebe também era um octogenário que descordava que há 45 anos, como espia de Israel, ele tinha apresentado um " relatório verdadeiro " para que tomassem posse da terra de de Canaã ( v.7 ). Porém, devido à descrença da nação na época, não segiram o seu conselho e todos os que tinham 20 anos ou mais morreram no deserto - exceto Calebe e Josué ( Números 32:11-12 ). Agora, na velhice, Calebe reconhecia que Deus o manteve vivo por todos aqueles anos no deserto para que pudesse desfrutar do lar prometido por Deus em Canaã ( Números 14:24 ).
Deus é fiel. Calebe também foi. Por três vezes as Escrituras afirmam que Calebe "...obedeceu fielmente ao Senhor, o Deus de Israel" ( Josué 14:8-9,14 ). Em outras passagens, Calebe é constantemente descrito como alguém que sempre foi fiel a Deus ( Números 14:24; 32:12; Deuteronômio 1:36 )
Nenhum de nós sabe quanto tempo de vida terá. Alguns podem chegar aos 85 anos ou mais. Entretanto, a questão não é a duração, mas a profundidade da nossa fidelidade a Deus. Será que quando atingirmos a idade avançada poderemos dizer: "... mas eu obedeci fielmente ao Senhor, meu Deus" ( Josué 14:8 ). As palavras que vêm da parte de Deus a seguir afirmam : "... Calebe tem um espírito diferente e sempre tem sido fiel a mim" ( Números 14:24 ). Busquemos esse tipo de fidelidade na vida ( Mateus 25:21 ). - K.T. Sim
Por mais anos assim.
Acredito que cheguei na idade certa
nem pondo nem tirando
acredito que foi consequência.
Olhava para baixo,cabisbaixa
sentindo muito,sendo assim
quando na verdade tudo isso teria o fim.
Eu havia expelido todas as raivas
cuspido todas as dores
e meu momento calmo chegou.
Nem meus amores em um mar denso ficou
Nem a solidão me fez infeliz como imaginava
Era limpo,nem nevoa existia.
Eu sorria para esta vida
Eu não me preocupava com homem algum
Eu estava mais apaixonada por mim dessa vez.
Me diagnosticando... descobri e cheguei a conclusão de que os sintomas "vazio repentino e aperto no coração"... os quais em determinados momentos insistem me molestar... são derivados da falta que você me faz. Resumo total do meu diagnóstico: SAUDADE...!
Naquele olhar reside toda a saudade e, confesso, já cheguei a flagrar ela passear numa lágrima.
Não mais a visitarei, pois, ela tem sido rude demais com meu amigo coração.
Cheguei ao ponto não de me cansar de ajudar, mas me cansar das pessoas que não entende o que querem!
Shirlei Miriam Souza
Eu não levo ninguém pro mal caminho não. Eu nem sei como eu cheguei aqui, como é que vou trazer gente.
Depois de tantas decepções ...cheguei a conclusão q ninguém nos faz sofrer,nós mesmos nos encarregamos disto..como? Lembrando,relembrando,remoendo,insistindo...lembre-se que uma doença para ser tratada nescesita q saiamos de casa,tomemos remedios e preocuremos o médico...se vc n muda a rota não se remedia das decepções e expectativas...a ferida vai doer vai latejar...e até matar....
Depois de certa idade cheguei a uma triste conclusão, já não consigo mais ser simpático com pessoas pelas quais não nutro nenhuma simpatia e não tenho o menor talento, nem sou ator, para fingir que tenho algum interesse nelas!
Alguns chamam isso de falta de educação, eu denomino de autenticidade!!!
Pedro Marcos
O inacabado de cada um
Comecei uma crônica dessas há alguns minutos, mas não cheguei ao fim, foram algumas linhas de frustrações e experiências que não encheram uma mísera folha, e assim tive a ideia de criar a pasta dos inacabados e foi para lá que eu mandei alguns textos que não terminei, mas que merecem um segundo olhar, para lá também seguiu uma poesia sem a primeira estrofe, quem me dera se a vida tivesse uma pasta para os inacabados.
Nela eu colocaria quase amores que sumiram sem ponto final nem reticências, deixaria as discussões que não resultaram em conclusões, depositaria um pouco das expectativas que seguem sem desfecho, colocaria na minha pasta de experiências inacabadas todos aqueles “até logo” que falamos sem marcarmos algo em definitivo, ou ainda as conversas viscerais que abrimos mão porque corríamos o risco de parecermos chatos demais no meio da roda de amigos.
Na minha pasta de inacabados teria tudo, absolutamente tudo o que merece um segundo olhar, como aquelas opiniões sisudas demais, toda e qualquer certeza que julgamos ter deveria estar numa pasta de inacabados, porque se pararmos para pensar a própria vida estaria lá dentro, quer coisa mais transitória, incompleta, cheia de incertezas e inacabada? Acho que lá teria espaço suficiente para pessoas que julgamos cedo demais e que merecem um segundo olhar, ou ainda amores que por terem sido subestimados já que não cumpriam com as nossas idealizações foram vítimas do nosso olhar apressado deixando tudo o que poderia ter sido apenas inacabado.
Que lindo seria se aprendêssemos a reconhecer, se parássemos de colocar as pessoas na forma das nossas idealizações, porque assim a gente viveria mais experiências completas e menos inacabadas por medo do que vão pensar ou do que vão dizer. Se tivéssemos coragem de armazenar coisas relevantes na pasta de inacabados pediríamos mais desculpas e julgaríamos menos, atribuiríamos, ainda que em longo prazo, um desfecho para tudo o que poderia ter sido, mas não foi.
É por conta disso que aprendi a desconfiar das pessoas certas demais, não das seguras, mas das muito certas sobre tudo, pois se pararmos para pensar certeza mesmo não há nenhuma. Então tudo bem que eu não termine minha crônica, que a poesia fique sem a primeira estrofe e sem sentido, a vida também é assim a gente é que fica buscando sentido em tudo e tendemos a atribuir a ela os sentidos que melhor nos cabem, até mesmo como autoproteção.
No final a própria existência é a nossa pasta de inacabados e dá para voltar atrás, se arrepender, mudar de ideia, resgatar relações e romper com idealizações, porque não há caminho certo, nem portinha da felicidade, muito menos o mapa da mina e se não há mapas pouco importa o caminho, o que importa é manter-se em movimento e perdoar tudo o que ficou por acabar.
Cheguei, mais uma vez, mas demorei e por isso me atrasei, cansei; me cansei, me casei com o atraso e com ele me mudei; mudei para o manto dos atrasados que só querem liberdade sem as amarrações das necessidades.
PARQUE DAS FLORES, DOS FRUTOS E DAS GENTILEZAS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ontem cheguei à minha rua em Parque das Flores, e me deparei com o 'seu' Roberto, vizinho de frente, aguardando com duas pinhas maduras na mão. Explicou que já me chamara duas vezes, lá no portão de minha casa, mas não havia ninguém. Agradeci com carinho, peguei as frutas e fui comê-las mesmo instante. Estavam duplamente deliciosas, pelo sabor natural das mesmas e pelo sabor, também natural, do afeto de meu vizinho, que logo depois ganharia livros.
A rua na qual moro alguns dias da semana é assim. Uma interminável troca de gentilezas. Acordo sempre ao som da voz amiga - e estridente - de seu Gerson a cumprimentar a vizinhança. Em outras ocasiões, com o rosto voltado para minha casa, esperando para perguntar se estou bem e se preciso que encha minha caixa d´água, pois sabe que a bomba de meu poço às vezes deixa a desejar. Não raras vezes, trocamos limão por jambo e tangerina por mamão.
No quintal de fundos para o meu, seu Hélio varre folhas, assessorado por sua esposa, e nunca deixa de cumprir o ritual de observar para ver se tudo está bem no meu pedaço. Quando saio às ruas, é um tal de bom dia; boa tarde; boa noite, a depender da hora. Muitos senhores ainda tiram o chapéu para cumprimentar quem para eles merece tal reverência, pelo simples fato de ser um professor. Coisa das antigas.
Tem ainda as velhinhas da rádio esquina, que assim batizei porque as mesmas estão sempre lá, pondo assuntos em dia, vendo se não falta ninguém na vizinhança e analisando os poucos acontecimentos do lugar. Elas têm sempre um sorriso, uma observação e um cumprimento alegre, despretensioso e cheio de calor humano.
Não sei descrever o encanto que é morar em Parque das Flores. O texto seria longo, e mesmo assim, precário para descrever esse meu recanto. Conheço muitos e muitos lugares onde os vizinhos recebem uns aos outros com pedras na mão, enquanto em Parque das Flores, especialmente na minha rua, recebemos uns aos outros com corações desarmados... e frutas na mão.
Hoje cheguei a conclusão que minha vida a 17 anos foi baseada em mentiras, mentiras que eu mesma fiz.
SOCIEDADE - NOVELA - SOCIEDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Cheguei à conclusão de que não posso exigir que a arte pare no tempo, sob pena de se tornar fútil; superficial; sem qualquer compromisso com as realidades contemporâneas. A dramaturgia, por exemplo, quando não se propõe a exibir histórias de épocas passadas ou de cunho estritamente religioso, tende a se tornar alienada, fora de propósito e contexto, caso exceda nos véus. A menos que haja intenção dos autores, por questões de humor, fantasia ou romance atemporal.
Como não dá para enfiar computadores, smartphones, armas nucleares e comportamentos ultramodernos em histórias de séculos, quiçá milênios passados, também não dá para fazer o oposto nas histórias de nosso tempo. Afinal, a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Excetuando os casos de fanatismo artístico, em que a falta de compromisso com crianças, adolescentes e outros vulneráveis interfere perniciosamente no processo natural e gradativo de formação ou assimilação, não acho nada imoral. Nem contradidático. Nem escandaloso. Na arte, no entretenimento nem na lida interpessoal e consensual. É só uma questão de achar ou não por bem consumir, e de querer ou não, de forma explícita, inequívoca e decidida, interagir com o outro. Tudo com discernimento próprio; não de acordo com regras, prismas ou imposições de que ou quem quer que seja.
É claro que havemos de repudiar qualquer manifestação artística e de outras naturezas, se houver clara imposição ou incitação ao ódio; ao preconceito; à exclusão; ao crime. Mas confesso que o que tenho visto é que a mídia, em especial a dramaturgia na maioria das vezes tem feito, com ou sem eficiência e sucesso, é exatamente pregar a compreensão, a tolerância, o respeito e os novos olhares sobre as diferenças cada vez mais evidentes. Com vícios, distorções e falhas, mas cabe às famílias aplicar seus filtros, propor as devidas reflexões, assessorar seus vulneráveis para o entendimento viável do que assiste. Ou proibir a audiência, pelo reconhecimento da incapacidade de assessorar.
O que nenhuma pessoa, família, grei, organização ou grupo tem o direito de fazer é decidir o que os outros podem ou não podem, com base nas suas proibições internas, por moralismo; fanatismo; ideologia; crença; imposição de cultura ou tradição.
Que se denuncie o que fere a lei; o que é crime ou contravenção. Mas ninguém se julgue apto a reger a sociedade; a exigir que todos vivam dentro de seus moldes ou virem suas ovelhas compulsórias. Voltando à dramaturgia, chegamos ao tempo em que, por falso moralismo e ditadura de fé, como se já não bastassem os preconceitos religioso, de gênero e até racial, temos que conviver com o preconceito a depender dos programas que apreciamos, a emissora de rádio ou televisão que preferimos, o jornal que lemos, os sites que acessamos e até as músicas de nossa expressa preferência.
Na contramão do que muito cidadão tem feito, se um dia me acudisse a ideia de mover um processo judicial de natureza pública, baseado em influências de comportamentos, eu preferiria processar a sociedade, da qual faço parte, pelas más influências que ela, sim, tem levado às telenovelas. Repito que a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Cheguei a acreditar que teria chances com os teus olhos e que em algum tempo tocaria tua alma, desengano !
18/03/2018
Deus,
Me busque desse lugar, que não lembro como cheguei!
Ressuscita-me, à mim e meus sonhos;
Remova os empecilhos e espinhos no caminho,para que eu possa ver seus horizontes em fim!
Que não olhe os lados,mas somente em linha reta.
Traga-me o horizonte...
Um mar ardente em chamas e uma planície gélida com a aurora;
Que eu veja tudo isso,e seja grata, por ter chegado tão longe.
Sinceridade
Sempre fui sincero no meu relacionamento.
E ao fim de um tempo cheguei à conclusão que: Por mais sincero que se seja numa relação, se a outra pessoa não se sentir "atraída", a verdade e a sinceridade não vai servir de nada.
Cheguei a uma fase na minha vida que para me emocionar com palavras exige muito esforço da outra parte
Digo de modo que eu tenho que perceber que aquilo foi dito direto do coração, olhos cheios de lágrimas de alegria
Frases que eu nunca tenha ouvido antes em conjunto que me faça perceber que aquele momento é único e que realmente nada ali é superficial
Claro que não são todas as pessoas que conseguem se expressar de tal maneira
Não julgo por isso, to longe disso.. más se não conseguir esse objetivo, que seja com atitudes
As mais simples que for, como chamar pra conversar numa praça, chamar pra ir ao cinema, ou mesmo forjar uma desculpa só para ver a pessoa, uma desculpa boa sabe?
Palavras ditas com sentimento, com certeza, tem muito poder, oh se tem
Más pequenas atitudes feitas com uma grande intenção de apenas agradar o próximo e consequentemente a si mesmo, torna tudo mais bonito e mais fácil
Só isso que eu quero, só isso que eu preciso.. "só isso".
Eu nunca acreditei em destino
No entanto, acredito na escolha
Foi como cheguei onde estou
E sei...
Existem dois mundos entre o que sou e o que tento ser
Mas ainda não descobri a qual destes mundos meu amor pertence
O que sei é que hoje nossa distância é maior
Embora ontem, diz a lembrança
estivéssemos caminhando juntos.
Em algum lugar especial,
dividindo planos e sonhos.
Agora, meu horizonte não é o mesmo
E me pergunto onde deixei as cores
Os gostos, os cheiros
E talvez minha pergunta seja a mesma
Até encontrar você.
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