Arrancar do meu Peito
Amor é dor
Calafrios nas mãos
Insônia com razão
Peito apertado
sensação de aflição
Vem, muda meus dias
Minha rotinha
Minha vida
E depois me deixa na esquina
Nua e sem qualquer quantia
Sou mendiga
Pleiteiando minha saída
Tento enxergar beleza nos dias
Aqueles que não vejo sua retina
Vivo o luto de sua despedida
Temendo aceitar sua partida
Ansiosa pelo fim desses dias
Na esperança que o sol ilumine meus dias
Amo e por isso sinto dor
Vc me conjuga com o verbo rancor
Penso em vc e perco o sono
La se vai uma noite sem dizer: te amo
A dor no peito, a saudade que você deixou, o amor que você me deu, a atenção dada com muito carinho, o abraço apertado capaz de tranquilizar é um lugar seguro ficar em teus braços, porque partiste para o outro mundo.
Sabemos que encontramos o amor quando dói lá dentro do peito, dói a alma só de imaginar-se sem ele;
Sabemos que encontramos o amor quando nada e tudo nos leva a pensar nele;
Sabemos que encontramos o amor quando as coisas mais simples se tornam grandes nele;
Sabemos que encontramos o amor quando nada mais supera ele.
Tirem-me este peso do peito e entregá-lo-ei a quem o merecer. Provavelmente, esse alguém sou eu, mas não o eu de agora… o eu mais velho, submisso às amarguras da vida que deixou que se apoderassem de si mesmo. Tenho medo desse eu. Tenho medo de ceder. Medo de ser azeda.
Quem me vê, quem me viu, quem me sentiu, quem me seguiu, sabe que caminho sem rumo neste traçado estranhamente bem desenhado. Oh, infame condenação que carrega! Só eu vejo as silvas à sua volta? De que serve uma estrada se tudo nela se estranha, e a viagem é feia? Prefiro abrir caminho por entre campos de flores. Sentir o cheiro, a liberdade, a dança do vento e o peso da chuva. Não tenho medo de dias cinzentos. Servem para nos lembrar porque gostamos tanto do sol: ele significa liberdade, alguma calamidade, bastante serenidade, não fosse a antítese o que nos move, como se de combustível tratasse. É uma estranha corrente de convecção: sobe, desce, roda e rola, alavanca submersa na água que nos percorre, e assim dou por mim em paz enquanto me ocorre, na mente, esta linda paisagem que me cinjo a idealizar somente. Pois as silvas cá continuam, e digo-vos como elas são feias… Os picos magoam quando nelas calcas.
Às vezes tento esquecer-me de que elas cá estão. Esqueço-me das peripécias desoladoras, das pedras aguçadas e da frieza com que o som ecoa. Um passo de balanço para a esquerda, outro para a direita, ora para a esquerda, ora para a direita. E assim danço, excluída da realidade. Ressoa na minha mente uma melodia em fá maior que faz mover este corpo dormente, quente, doente. E ressoa, e ressoa, e ressoa… cada vez mais baixo, cada vez mais longe. Se bem que, de repente, se aproxima… e zás! M*rda, calquei um espinho. Afinal a melodia mais nada passava de um pretexto: a caminhada que nos leva, ambiguamente, ao que desejamos (paz!) só para depois nos abandonar sorrateiramente. Trata-se de uma história triste, mas não fiquemos por aqui: juro e prometo continuar a ser boa gente. Pelo menos gosto de pensar que o sou, embora até nisso tenha as minhas dúvidas.
Se às flores não lhes ponho a vista, de onde vem esse quadro hipnotizante? Provavelmente de cá dentro, desta cabeça pensante…exausta mente pensante… descansa por momentos que esta utopia não te faz bem. Vá, não te enganes mais e entrega-te àquilo para que Ele te criou, como sua semelhante: sofre por dor e por amor, traz ódio e honra, menosprezo e aguardente à situação que vives perpetuamente. Respeita essa condição de que não podes dizer “adeus”, nem por momentos, e muito menos de rompante. Vê: tudo muda, tudo cresce…. Desvanece-se. Aproveita a caminha porque o cinzento vai te preparar para um sol raiante.
Os melhores dias são os que nunca reservamos. Para ninguém, nem sequer para nós mesmos. Preciso de Ajuda urgentemente.
Saudade
A saudade dói no peito, dói em tudo na verdade, parece que estamos doentes sei lá!!! A vida ficou parada quando você foi embora, mas vou ter que superar, ufa!! superei. Fiquei esperando você há dois meses e você não voltou. Mas consegui finalmente parar de pensar em você, saudades daqueles filmes, series e jogos que ficavamos juntos um do outro. Sabemos que isso é apenas de momento, ah como era aqueles momentos com você, fiquei te esperando tantos e tantos tempos, mas a saudade que eu sinto de ti e como claudinho sem bocecha e etc. Acordava pensando em você e a saudade reinou e quantas manhas você tinha pra me covecer de algo. Mas você sumiu.
Já teve uma certeza tão grande batendo no peito impossível de manter guardado
e sua única opção é explodir ela pra todos os lados?
O vazio chegou ao peito? Não temas, é apenas saudades de ti.
Cavalga os sonhos vindouros
Veste o sorriso mais largo.
Pois num piscar de olhos mudaremos de cenário.
Prepara-te.
Ansiando
No peito sinto o fim abeirar.
Na inspiração um bloqueio,
há uma paixão que me dá medo!
Pressinto um recomeço.
Que segue alado,
o sentimento calado.
Chegando assim,
parecer tormento.
Sem perceber,
desfaz meu coração que por si sofre.
Na ilusão maior,
que foi te esperar te ver partir.
Contudo então...
O silêncio de meu interior,
explode um turbilhão de obras tuas.
Jamais reveladas por ninguém!
O mar é escuro
Profundo é obscuro
Tão inevitável
Que acende uma chama
Uma chama no peito
No peito vazio
Um peito pronto;
E acabado
um coração duro
Tão duro
Que nem sabe se pode
Ser quebrado
Mas quando encontra
Se amolece,
Se machuca se quebra
É por fim não ama.
Distância
Tu foste para bem longe
Aonde o vento sopra gelado
Mas em teu peito tu me esconde
Levaste contigo o meu riso
O qual dava-te exclusivamente
Fazia eu de ti o meu abrigo
Às sombras dos eucaliptos
Refresco-me com devaneios
Imaginado-me feliz contigo
Teus olhos anoitecidos
Ilustravam a futura cor do meu ser
E Hoje meu peito está partido
Uma nuvem escura baixou sobre mim
Meu coração logo escureceu
Quando sem ti eu me vi
Outrora trouxesse-me vigor
Em tempos não esquecidos
Mas hoje traz-me dor
Aqueceste-me com teus aconchegos
Mas o amor é fogo
E tu queimaste-me com teu desprezo
SAUDADE
Marly de Souza
A saudade pode até não matar
Mas sufoca,
dói o peito,
faz perder o ar,
faz lacrimejar...
O coração dispara.
As lembranças vêm.
Causam dor também.
Faltam os braços,
os olhares,
os sorrisos,
os conselhos,
o calor do abraço...
Apenas lembranças daquilo que fomos,
daquilo que somos,
do porquê eu sou!
Amor de um pai verdadeiro
a um(a) filho(a)
é incondicional
e incondicional
é o amor verdadeiro
de filho(a) para o pai,
Esse que nunca sai,
que nunca esvai...
Esse que é o meu PAI!
Ser uma pessoa que tem medo do amor é muito complicado, você carrega uma granada no peito e está sempre disposta a arrancar o pino. O que te assusta nao é explodir, é a rejeição e a forma de sempre se sentir insuficiente.
Para não enlouquecer, para eternizar, para aliviar o peito, para acalentar a alma, para buscar conforto, para desabafar. Uma rápida solução: escrever.
Grande ansiedade que faz o peito doer, ficamos apressados e cobramos coisas que ainda não estão prontas para vir. Dormimos mal, acordamos sem acordar e pulamos os dias esperando pelas ações que nos deixaram ansiosos desde o planejamento. Quando foi que o tempo ficou mais curto?
que a paz ultrapasse nosso peito, e que a luz da alegria, do amor, e da esperança, ilumine todos os instantes de hoje!
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