Ares
Pelas ruas, pelos mares, a som dos sons da cidade.
Pelos ventos, pelos ares, todos buscam reciprocidade.
No chuveiro, na cachoeira, debaixo dos pingos descontraídos das águas da chuva.
Na praia, na sala, em uma mente brilhante.
Seja onde for, tem alguém que semeia o amor.
Em pensamento, em ações, em abusivas e gloriosas emoções.
Alguém lida com corações.
Em espírito, em corpo, alguém sente as vibrações.
Em momentos, em lembranças, em dias de esperança.
Alguém sempre renova uma aliança.
Seja adulto, idoso, uma criança, alguém ainda se encanta.
Seja dia, seja noite em meio a uma chuvinha de açoite.
Alguém sabe que apesar de tudo, o amor é o amanhã, o ontem e o hoje.
O amor é o meu, é o seu, é o nosso mundo.
As vezes preciso conhecer o mundo. O que me relatam não me satisfazem: preciso dos ares, dos arredores, de ser livre. A história de cada lugar, preciso conhecer quem narra o que está escrito.
Essa liberdade que me envolve, quero conhecer mais de perto. Fazer um voo, para lugares distantes e conhecer pessoas que narram suas próprias histórias em tempo real.
Quando a insensatez torna o desiderato infame e a torpeza ganha ares de destreza, percebemos que a pureza não está naquilo que se vê, mas na grandeza de um simples olhar para si mesmo.
O analfabetismo filosófico consiste em dar-se ares de profundidade filosófica, exatamente como os astrólogos e os numerólogos se dão ares de profundidade científica e matemática. Mas é só ares. Se fossem fazer uma prova qualquer de ciência ou de matemática bem feita, não só reprovariam como seriam incapazes, mesmo estudando, de ter nota máxima. O mesmo ocorre com o analfabetismo filosófico: pessoas obviamente sem capacidade para pensar julgam-se filósofas porque fazem uns trocadilhos que impressionam analfabetos.
Que venha Novembro, que ele seja lindo, pois quero novos ares, novas coisas, novos sorrisos, eu quero mais, eu quero tudo, eu quero e vou vencer.
Seja bem-vindo novembro! com a esperança que nunca morre e com a fé que se renova a cada manhã diante da presença de Deus. Seja bem-vindo novembro, com o fôlego de vida, com a justiça, a bonança, com o verde e todas as outras cores, nos traga o que outubro nos levou ,que permaneca o que de bom ficou, e nos preencha com a força do amor, enfim... ME SURPREENDA! bem vindo seu lindo!!!
Não tem tenho pena de quem vive se culpando por tudo, pois acho muita arrogância se dar ares de onisciência e onipotência. Quem pega tudo para si, principalmente culpa, acaba ficando sem ter onde guardar e, por conseguinte, termina pondo em outrem este sobrepeso.
Liberdade Limitada
E, no dia em que resolver voar,
Irei adentrar novos ares,
Novas cores, sabores e mares
os quais nunca pude saborear
Irei traçar novos caminhos
os quais nunca pude andar,
por essa estrada seguirei.
Sem medo de arriscar,
De pés no chão sempre estarei,
pois nas asas não se pode confiar,
Afinal, nem tudo dominarei,
Mas continuarei sempre a voar,
Nessa vida aprendi a nem sempre acreditar
Pois algumas coisas insistem
Em sempre te machucar.
As pessoas podem até ser falhas,
Errar é humano
Só não deixe que seus erros
se repitam por todo o ano.
Meus ares.
É boa a vida na cidade
praia, sol... muito calor
internet de qualidade
restaurantes de valor
mas te digo de verdade
eu só sinto felicidade
nos ares do interior.
Ares de sua intensa magia emolduradas mulher com seus cabelos soltos acariciando sua pele com textura e maciez dos pêssegos com sabor colhido em seus lábios.
Viajar é descobrir, respirar novos ares, conhecer o “outro” como ele e, para além das idéias feitas e das muitas barreiras e “muros”que a distância e a ignorância constroem ….viajemos então muito, de preferência com a alma disponível, um sorriso franco e os braços bem abertos. Quando você viaja abre os olhos para as realidades do mundo. Além disso, você percebe com suas próprias experiências que europeus, asiáticos, australianos, entre outros vários povos do mundo, conseguem ver o mundo com uma abertura impressionante. Muitos de nós acreditamos que o mundo gira em torno de nós. A realidade é que estamos perto do fundo do pote e a tampa sobre o mundo está se movendo. Escolha viajar, porque viajar é viver, aprender e conhecer as realidades da vida e do mundo. No final do dia, você pode perder tudo de material, mas nunca os conhecimentos adquiridos e memórias inesquecíveis de suas viagens
A carne foi meu alimento, o meu pecado foi minha fraqueza por você
Pelos ares já sentia a putrefação que me cercava a dias
Pesado como se carregasse ferro
Meu ar estava poluto quase encarregado
Olhos longe vazio no infinito, para a imensidão ábdito do espirito
Na espera do cair da neblina com a esperança que ela leve tudo
Como uma concepção anunciada
Pela cimitarra tinha um fim pronunciado
Um apelo aos meus ouvidos, que não param de ranger
A cada instante meus pulmões fluem e precisam de mais ar
Como eu queria que o tempo passasse para a dor sumir
Que os prédios da minha cabeça caíssem, para eu levantar e recomeçar
Como um peixe fui fisgado, e dependo nas garras do pescador
De me devolver a água e voltar a não se perverter
Ou ir para o caldeirão sofrer as consequências da minha mazela
Como um fantasma vivo alerto aos que restam, o caminho da volta não é vergonha
A integridade não me alcançou, como eu queria agora, mas na hora não clamei por ela
Humildemente pagarei até o último dia, para com a maior glória que tive de hastear
Agora estou terso, sem culpa esperando a brisa da tarde me levar a claridade da bondade.
Sou livre, mas não tão livre, percorro os ares em busca de algo, algo esse, que não me livra das armadilhas que não vejo.
Humanidade, impiedade, sedentos olhares
tudo pro alto, tudo pros ares, se falta amor
nos lares, a fé não se encontra nos altares...
Dia 23
Ando por aí,
Passando pelos mesmos lugares
Respirando os mesmos ares, e
Isso me lembra você.
Me destraio a pensar
Passei até do meu ponto
Me lembro que hoje
Não irei a teu encontro.
Você nem deve saber
Mas ja passei horas a te adimirar
Como anjo que fui um dia, pontro a te guardar.
No meio da multidão
Sumo mais uma vez, indo embora
Só peço que chegue logo outro dia 23.
Ares sobre luar do esquecimento profunda morte...
Relapsos seres doloridos, por tanto que clamei,
Foste se no que lembrei me, por lagrimas,
Repouso nos dizeres pois tudo que tive,
Nas arestas do tempo há poeira infinita,
Bem querer sob os teres do teu luar,
Bom do teu ser sois as profundezas...
Neste que o caos da escuridão espalha se...
Em tais sua voz espalha pelas estrelas,
Que conheço nesta vida entre outras
Palhas do sentimento, se doma
Nessa singularidade que passou a cada devaneio,
Espeço, meros tons de cinza,que se passam a...ilusão.
Desta, que a dor exclama o amor.
SOBERANA SOLIDÃO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Solidão enche a casa; o domicílio;
toma os ares de parede a parede;
desde a rede à cadeira de balanço,
desde os cílios à tela da tevê...
Reina sobre a pequena multidão
que se junta no sonho de vencê-la,
passa pela conversa coletiva
e se une à fumaça do churrasco...
Ela dança nas músicas batidas,
nas bebidas que rasgam as gargantas,
nas bravatas, nos risos e piadas...
Ninguém pode vencer a solidão
quando a casa em questão é só a casa;
domicílio; não propriamente lar...
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