Aprendi aos 40 anos

Cerca de 16764 frases e pensamentos: Aprendi aos 40 anos

Corra...
Brinque!
Sonha.
Seja criança
a vida inteira!
Mesmo que os anos,
nos acrescentem
maturidade.

Inserida por daysesene

A vida, o tempo e o que virá depois.

Não se mede a vida pelos anos, mas pelas coisas que fizemos nesse tempo.
O tempo não é nada sem que haja algo relevante que o preencha.
E se da vida nada se leva, é bom ter muitas coisas para deixar mesmo sem nos despedir.

Mas, se pudermos deixar alguma coisa para quem a gente ama, que sejam os bons exemplos e as boas lembranças, pois o que todos precisam saber de verdade, é aprender a viver bem, que só a felicidade vale a pena, e isso virá depois.

Inserida por marinhoguzman

O que são vinte anos numa prisão?
Quando se almeja a liberdade de todos os Homens,
E a Paz de uma Nação.
O diálogo a sua arma, e as suas ideias permanecerão,
Na alegria de seu povo, na dança e na canção...

Inserida por Kondolito

Nem sempre o que procuramos esta numa bela aparencia constituida por anos de malhação, mas por algo muito além da compreensão do ser ,amar nao é fingir amar,amar é consentir esta com alguem que completa um sorriso, que completa o dia, faz com que noites frias, sejam noites interessantes.

Inserida por Davidnacimento1984

Há cem anos
Ele fez aquilo
Que o consagraria
Mas não sabia o tamanho esplêndido
De seu sucesso
Hoje vive eternizado
Por um simples pronome
Que se faz nome
De um homem consagrado
para sempre lembrado
pela sua obra intitulada
Eu”

Inserida por NicedesSilva

O triste, da vida ,e saber que, pra construi levãose anos,pra rui segundos...

Inserida por michelaraujo

ra Uma Vez
A Estrela do Natal


Há muitos anos atrás... Em uma cidadezinha chamada Belém... Em noite sem lua... Quatro estrelas teimavam em reinar no céu.
Haviam ouvido dizer que nasceria um Menino-Deus, que traria a Salvação para o mundo; e que, uma estrela muito brilhante guiaria o povo até o lugar de Seu nascimento.
Das quatro, três brigavam entre si, para saber qual delas teria essa honra e então, sua história haveria de ser contada por todos, quando falassem no nascimento do Menino e essa estrela ficaria famosa.
Uma delas disse:
- Eu serei a estrela escolhida porque sou a maior de todas; porém, enquanto falava e revirava suas pontas, não viu que lá em baixo, um casal humilde atravessava o deserto.
A segunda estrela viu o casal, mas não deu importância e falou:
- Eu sou a mais brilhante e por isso serei a escolhida, e enquanto falava pensava: “Não vou desperdiçar meu brilho com um casal de mendigos”.
A terceira estrela, nem grande, nem pequena, também não muito brilhante, porém muito imponente retrucou:
- Lá em baixo seguem os pastores, vagando na escuridão, mas eu só vou iluminar o Menino importante, guardarei meu brilho para Ele, pois serei a escolhida.
Enquanto isso, em um cantinho do céu, uma estrelinha muito pequena, não conseguia ouvir o que as suas amigas falavam, porque estava muito ocupada tentando iluminar, sozinha, o caminho do pobre casal e dos pastores que por ali passavam.
Ela também gostaria de ser a estrela escolhida, mas não tinha essa pretensão. Era a menor dentre as estrelas do céu, por isso, contentava-se em ajudar os peregrinos, iluminando com seu pequeno brilho o caminho dos desconhecidos.
Foi quando, neste instante, três reis cruzaram o caminho e a única estrela que conseguiram enxergar era a pequena e solitária estrelinha, e, decidiram segui-la
Quando percebeu que seu pequeno brilho estava sendo de grande valia para aquelas pessoas pobres ou ricas, a estrelinha encheu-se de alegria e começou a inflar... inflar... inflar... até que explodiu em grandes e luminosos raios que cobriram todo o céu, até apontar para uma pequena manjedoura, onde aquele pobre casal que ela iluminou, deitava coberto em panos o seu Menino, rodeado pelos pastores que por ali também passaram.
Os reis conseguiram chegar até o Menino-Deus e a pequena estrela, a menor dentre todas, tornou-se grandiosa e, seu brilho foi reconhecido por toda a humanidade como sendo “A Estrela do Natal”.
Quanto às outras, que só se preocuparam com suas vaidades, continuaram no anonimato.

Inserida por RivaAlmeida

Amar ao próximo como a si mesmo, já ensinou Jesus há mais de dois mil anos. Amar é uma atitude simples, de coragem.
Está mais do que na hora de modificar o egoísmo nosso de cada dia, para o altruísmo nosso de todos os dias.
Pense nisso!

Inserida por ROSWYTA

A vida não vale um minuto de sofrimento mais vale dez anos de amor

Inserida por Maiaramoreninha25

Perdi meu pai aos 12 anos, mas sempre levei comigo um ensinamento que ele me legou:

- Fale sempre a verdade, pois se ela doer, doerá apenas uma vez.
Ao contrário da mentira, que segue aumentando a ferida.

Não posso dizer que segui totalmente essa filosofia, mas pude constatar que a premissa é totalmente válida.

Inserida por IranAndrade

"Quando os deuses desejam nos destruir,antes nos dão quarenta anos de prosperidade."

Inserida por IranAndrade

Vai chegar o dia em que todo mundo não mais se lembrará de algo que aconteceu a anos atrás. E não venha me dizer “mas eu não sou todo mundo”, porque isso é tão banal quando dizer “eu te amo” para um surdo. Todos nós esqueceremos de algo e também algum dia cairemos no esquecimento. Não existe quem prove o contrário.

Inserida por sbb

Serei feliz ao longo dos anos
Todos os sábados às madrugadas
Ao ver as estrelas
E todas as manhãs de domingo
Ao ver o sol nascer
Serei feliz pois vou estar
Com minha bebida e meu cigarro
Com minha solidão e minha memória
Relembrando o quanto fui feliz um dia
Quando te vi pela primeira vez.

Inserida por SabrinaNiehues

Não tenho nada que me faça destacar ou sentir especial entre as outras garotas de 17 anos. Não tenho um corpo escultural, meus olhos não são verdes e nem azuis. Não tenho nenhum talento que posso utilizar no "se vira nos 30" , minha voz não é boa o suficiente para canção e não tiro qualquer música rapidamente no violão. Não danço funk e muito menos tenho status por sensualizar.
Mas, tenho dentro de mim algo forte, "I have a dream" como dizia Martin Luther King. Ainda me alimento de força e esperança de um dia minhas palavras serem reconhecidas, pois, elas me sustentam e me mostram a direção. Não preciso necessariamente de destaque, não quero nada forçado, não quero algo que não seja propriamente meu, mas sim, quero que naturalmente outros olhos possam enxergar o meu esforço e que além disso, possam ver que através desse esforço busco o melhor não só pra mim, mas para qualquer pessoa que lê.

Inserida por AngelicaArantes

"Posso ter 300 Anos, ou ter Tido mil, Namoradas, mais Você, Sempre Será a minha Única Amada!"

Inserida por RelieltonMaciel

Nos anos oitenta curtíamos uma música e namorávamos, hoje curtimos um Twitter e deixamos de namorar.

Inserida por breguedo

“O espírito jovem não se curva ao peso dos anos nem ao desalento. E neste caso não é velhice mas juventude acumulada.” (Edir Araujo)

Inserida por Atormentado

Aniversário...
Anos feitos,
Planos desfeitos.

Inserida por Pintodonadio

Acho que eu já deveria saber ele sempre voltaria, por mais que se passassem anos e já fossemos pessoas completamente diferentes das que éramos, quando juntos já não fazia diferença, era apenas nós dois naquela pequena lacuna onde o tempo não influenciava em nada, onde os beijos quentes e os abraços ternos sufocavam as palavras. Ah as palavras, ao lado dele elas perdiam o sentido e o significado, tudo que precisava ser dito era compreendido em um olhar e respondido com um sorriso que nem sempre era de felicidade mas sim de aceitação. A alegria de tê-lo segurando minha mão novamente sem que precisássemos nos preocupar em nos esconder, pelo menos naquela noite, fez com que cada segundo separados valesse a pena. Éramos nós mesmos completamente diferentes, perdidos em meio ao nosso quase desconhecimento mútuo, em meio ao nosso passado que nunca deixara nosso presente, pelo menos em nossos corações e mesmo que ele já não fosse o mesmo homem e eu o amava, amava o jeito, o cheiro, o beijo, o toque, o abraço, a forma como sorria, falava, segurava meu cabelo, me olhava e eu sabia que a recíproca era verdadeira, por mais que tivéssemos negado um ao outro,em todos os segundos de espera por aquele momento, eu sabia que sempre foi amor e que para sempre seria amor.

Inserida por jenniferalvares

CABELEIRA É O CARA:


Nos idos anos de 1929, no município de Alagoa Nova-PB, pra ser mais nítido no sítio Camucá, hoje S.S. de Lagoa de Roça-PB, nascia CABELEIRA terceiro filho de uma família de cinco do senhor João Vital, carinhosamente chamado de João moco, homem de personalidade forte e conduta ilibada, logo se destaca por sua inclinação no domínio da matemática, autodidata, nunca cursou uma faculdade, porém era professor de matemática à época, onde dedicava parte de sua vida quando não estava na lida do campo, a ensinar os guris da redondeza pobre daquele município.

CABELEIRA, como era conhecido entre os mais íntimos, não teve muito acesso a letra, em virtude de que na época em que estava em idade escolar, trabalhava para ajudar o pai homem de poucas posses, ainda muito moço, deixou a vida árdua do campo, aonde viveu duramente com sua família, a qual sobrevivia da agricultura familiar, para se aventurar na longínqua região sudeste, para ser mais preciso no Rio de Janeiro, acreditando que iria melhorar sua vida e, consequentemente oferecer ajuda a sua família que ficara no “inferno” nordestino abandonado por todos e tudo.

Lêdo engano! Ao desembarcar depois de infinitos oito dias de viagem sem dormir, dentro de uma marinete sem o mínimo de conforto, se depara com uma realidade assustadora, terra, e gente desconhecida que logo ignora o pobre CABELEIRA, de indumentária matuta, sorriso tímido e, pele ressequida pelo sol impiedoso do nordeste árido, abruptamente a saudade do torrão natal aflora, e como um vídeo tape, começa a vislumbrar seus amigos, as conversas de botequins nas manhãs de domingo, as festas de argolinhas, os jogos de castanha no calçadão do alpendre da casa grande, as meninas de rouge no rosto, após a missa domingueira que antecede o pastoril dos cordões azul e encarnado, das disputas muitas vezes, na tapa, para decidir quem iria dançar com Doralice a quadrilha junina na escolha da “Rainha do milho”, da pamonha com carne seca assada na brasa, da rede de varanda onde depois da pamonha abria às pernas e peidava a noite inteira com o “Bucho inchado”.

Imediatamente, lhe veio uma vontade tirana de entrar de volta naquela malfadada marinete, mas todo tostão que trouxera já havia acabado, e o amargurado CABELEIRA, é condenado a ficar naquela louca e enfadonha metrópole.

Após pouco mais de um ano, o feliz CABELEIRA pisa em solo natal, era véspera de São João, havia muita fartura, milho verde, fava, feijão, batatinha e etc, depois de longos oito dias de volta, já menos sofridos, o jovem CABELEIRA sequer abre a cancela, e logo se joga dentro do barreiro da bigorna, ainda com o seu terno em linho branco, oriundo das terras sulistas, todo encharcado, o jovem grita: Pai, Mãe, cadê Jaime, Eugenio, Elídio, Tana e a vovó? Ao ouvir aquela voz, a matriarca responde lá de dentro da cocheira, teu pai foi dar aula na casa de seu Rouxinol, os meninos no roçado, e Tana lá na casa de Dodó, Dodó era uma meia tia do menino CABELEIRA e todos a amavam. E a felicidade era infinita na pequena casa de sapê, imediatamente foram chegando os irmãos e a noticia se espalha pela redondeza, e por volta do meio dia a casa já estava cheia para ver o jovem “carioca”, e Mariana a matriarca, reluzente de alegria grita: Tana! Bota água na panela que hoje temos mais bocas no almoço, pra finalizar, naquele dia comeram ali quarenta e seis pessoas.

No dia seguinte, o jovem CABELEIRA confidencia para seus pais vou me casar!

Você é doido menino! Disse João Moco o patriarca, com quem? Indagou. Com uma moça na Rua de Esperança-PB, o nome dela é Amélia, e assim o fez, o ano era 1960, casou-se com Amélia com quem teve dezenove filhos, dos quais, nove morreram ainda em idade de criança, hoje o velho CABELEIRA tem oitenta e quatro anos de idade e goza de uma saúde invejável, sua Amélia onze anos mais nova voltou a ser criança acometida do mal de Alzheimer.

Ah, não podia me esquecer de suas peripécias, entre elas, se não a mais trágica, a mais cômica, o nosso protagonista também foi comerciante e possuía uma pequena mercearia no final dos anos de 1970, onde fazia e vendia “Dimdim” ou “Sacolé,” como queiram, o mais engraçado é que ao mexer o liquido deixava cair os cachos de “Baba,” e os moleques de forma irônica iam comprar e pediam me dê um babado desse ai, CABELEIRA com um sorriso pálido os despachava.

Aquela pequena bodega foi palco de inúmeros espetáculos de grandes comédias involuntárias, e por onde passaram alguns nomes inesquecíveis de figuras hilárias como: Neve Pé de Cágo, Beto zambão, João Cafifi, Pombazulão, Maria debaixo da Mesa, o terror das crianças, e outros. Entre elas destaco a noite de domingo em que Neve “Pé de cágo” deu uma surra de cururu em “Beto zambão,” era aproximadamente 18h00, e “Zamba” ia pra missa, ao passar pela porta da bodega um moleque na rua grita “Pé de Cágo”! Neve acabara de beber um copo de cachaça brejeira, e ao se virar, dar de cara com “Beto zambão,” sem pestanejar, ela dar digarra de um sapo cururu que havia na calçada e começa a surrar o pobre rapaz que sem saber o que estava acontecendo apenas pedia para que a mesma não sujasse sua roupa branquinha que ia à igreja, a mesma, enfurecida, não parava de bater no rapaz, salvo com a intervenção das pessoas que ali se encontravam, bem como as quedas de asas de Antônio Cordeiro, em momentos de embriagues alcoólica, e muitas outras que em outro momento externarei aos senhores leitores.


CABELEIRA também tinha grande facilidade de fazer boas amizades, e só lembrando algumas como: Juvenal Peteca, Antônio Carioca, Luiz Paulino, Zacarias, Antônio Cordeiro, Paulo Canuto e o pitoresco Pombazulão, até o poeta popular Arnaldo Cipriano, o qual promoveu muitos encontros de violeiros na casa de meu querido e amado CABELEIRA, que muitas vezes ao ser indagado pelo autor ainda criança, se ele pretendia se aventurar mais uma vez naquelas terras distantes.

Respondeu: nunca, jamais, contudo aqui eu era feliz e não sabia.

Inserida por NICOLAVITAL

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