Aprenda a Viver Sem Medo de Ser Feliz
A vida me ensinou a sofrer só um dia pelas coisas que não deram certo, me ensinou que ser feliz só depende da gente mesmo, e que por mais que a situação pareça ser dolorosa sempre vai haver dois lados. E é isso!
“Leve a vida como quem não leva nada, como quem não pede nada em troca, como quem só quer ser feliz. Tão simples, tão bonito.”
O DIA MAIS FELIZ DE MINHA VIDA
Eu queria, entre muitos, nesta hora,
Ter o dom da palavra, ser poeta,
Para dizer-te, filha, que agora
A vida de teu pai está completa!
Queria me valer da voz do esteta,
Ter o verso e a rima mais sonora,
Contar-te que atingi a minha meta...
Que já posso, filhinha, ir embora.
Pois os passos que dei rumo ao altar,
Sorrindo e com vontade de chorar,
Levando-te aos braços d’outro alguém,
Foram os mais felizes de minha vida!
Entregando-te às mãos, filha querida,
Ao jovem que te ama e te quer bem!
Ser feliz, é aproveitar a cada momento e oportunidades que a vida nos proporciona. Então, não deixe nada passar, ouça a voz do seu coração e siga em frente. Ser feliz me consome muito!
O que sempre Maria procurara em sua vida era ser feliz. Durante sua infância em sua casa conturbada vivia como um fantasma. Dizia a si mesma todo o dia que quando casasse e tivesse sua família, faria diferente. Em sua adolescência viveu como deveria. Sem beber, sem desobedecer sua mãe, já então separada de seu pai, viveu em uma jaula sem poder realmente viver. Não fez nada que pudesse dizer: aproveitei minha adolescência de fato. Formou-se em Medicina e logo dedicou sua vida ao trabalho. Casou-se aos vinte e cinco anos de idade com um homem que julgava ser o homem de sua vida. Ele era completamente diferente dela: extrovertido, engraçado, simpático e bem humorado. Ela era fechada, na dela, um pouco antipática e não tinha nenhuma senso de humor. Juntos tiveram Alice, a primeira e única filha do um relacionamento de dez anos que acabou depois da descoberta de uma traição. Maria ficou desolada. Não queria comer, não queria beber e nem sair de casa. Queria ficar em seu quarto, em seu mundo. No lugar onde ela nunca, nunca poderia ser julgada. Após uns meses de terapia, Maria voltou a trabalhar e viver normalmente. Ou melhor, viver não seria a palavra indicada. Ela passou a sobreviver.
Ela era infeliz. Era toda infeliz. Seus olhos, seu nariz, orelhas, suas curvas, seu corpo, era toda infeliz. Tudo que sempre quis na vida ela não conseguiu. Mesmo se formando, trabalhando no que amava e recebendo muito bem, ela era infeliz. Sua casa era triste. A filha mal falava com ela, o ex-marido enviava dinheiro pela conta corrente, havia ficado bem mais velha do que aparentava. O que havia acontecido com Maria? Porque ela vivia naquela tristeza angustiante? Sem amigos, sem família, uma filha que mal falava com ela, um trabalho desgastante, uma vida cheia de decepções emocionais. Dificilmente se divertia ou saia. Todas as quintas ainda saia para tomar um café na cafeteria da esquina que tinha um café barato e de quinta. Pegava algum livro, sua bolsa e jaleco e ia para a cafeteria, sentava sempre no mesmo lugar, pedia sempre a mesma coisa e ficava lá horas até dar sua hora de ir para o trabalho.
Era uma quinta chuvosa quando Maria resolveu que mesmo com a chuva grossa ela iria tomar seu café de quinta, na quinta-feira. Pegou seu livro e saiu de casa ainda com o guarda-chuva e uma capa. Abriu a porta do estabelecimento e quando ia se dirigir para seu local de costume, havia um homem sentado lá. Ela parou, olhou o lugar quase vazio e voltou a olhar para o homem que lá estava sentado. Porque, em meio a tantos lugares bons, ele escolhera logo seu lugar. O mais no canto, o mais escuro, o mais depressivo? Resolveu que pediria a ele para se retirar do lugar. Um absurdo! Ela ia todas as quintas e sentava ali. Se ele quisesse sentar naquele espaço, que fosse outro dia. Decidida a discutir se possível, ela caminhou até à mesa e parou bem em frente. O homem lia um jornal e pareceu demorar para notar a presença de Maria ali. Ele baixou o jornal, levantou o olhar e sorriu:
“Sim?”
“O senhor está em meu lugar!” Disse ela decidida e autoritária. Com aquele jeito bem arrogante e antipática de quando queria alguma coisa.
Ele ainda confuso, olhou para os lados, para baixo da mesa, para as cadeiras e com um sorriso exclamou:
“Não estou vendo nenhum nome na mesa, suponho que ela seja de qualquer cliente que a encontrar vazia primeiro.”
“Todas as quintas eu venho aqui, eu sento nesse lugar, eu leio esse livro e depois de duas horas eu vou trabalhar! Então suponho que o senhor não queira atrapalhar minha vida. Por favor, escolha outra mesa e sente nessa amanhã”
“Mas eu já estou sentado!”
“Fique sentado em outra!”
Ele pareceu suspirar, mas tinha um ar tão arrogante quanto ela:
“A cafeteria está vazia, escolha outro lugar. Eu não vou sair daqui!”
“Não vai? Tem certeza?” Ela falou indignada com a arrogância do homem.
“Não, eu não vou. Se quiser sentar-se comigo tudo bem, mas não vou sair!”
Ela, já com raiva e bufando, jogou as coisas na mesa e sentou-se. Ele deu um sorriso pequeno e vitorioso e continuou lendo o seu jornal. Ela fez o seu pedido e enquanto bebia o café, ficava fitando o jornal dele querendo que o jornal queimasse ou que ele saísse logo. Era a única hora que ela tinha para ela. Aquele homem não poderia acabar com isso!
“Então é médica?” Ele soltou ainda enquanto lia o jornal.
“Não te interessa” Respondeu ela durona e com raiva enquanto bebia um pouco do seu café.
“Oras, pare de ser infantil. Só fiz uma pergunta por causa do jaleco” Ele baixou o jornal e pôs-se a beber o seu café com leite que havia sido trazido pela moça simpática que servia sempre com um sorriso no rosto.
“Sim, Hospital Santa Cruz. Que saber minha credencial?”
“Você me lembra minha filha, e ela tem cinco anos.”
“Porque você não se detém a apenas ler seu jornal e tomar seu café rápido?”
“Não se preocupe, tenho bastante tempo de sobra para conversar.”
“Não quero conversar.”
“Qual seu nome?”
“Qual a parte do ‘não quero conversar’ você não entendeu?”
“Tem cara de Sandra, Marisa…”
“Maria. Meu nome é Maria” Ela falou virando os olhos e bebendo o seu café.
“Um belo nome esse: Maria.”
“Você acha?” Ela levantou o cenho e depois deu os ombros “Acho normal, igual demais”
“Não gosta de coisas iguais?”
“Gosto de coisas diferentes.”
“Então porque tem que vim toda quinta com o mesmo livro, na mesma cafeteria e senta na mesma mesa?” Ele olhou para ela que piscava um pouco surpresa com essa afirmação.
“Isso é… É completamente diferente!”
“Não, não é. Sabe, tenho observado você todas as quintas. Já esbarrei com você várias vezes aqui, porém parece que seus olhos estão fechados para o que é novo. Parece que eles estão vendados para a vida. Sempre, sempre a mesma rotina.”
“Você não tem… Não tem absolutamente nada a ver com minha vida!”
“Ricardo!”
“O quê?”
“Meu nome. Ricardo. Prazer em te conhecer Maria.”
Ele levantou e deixou ela sentada ali, perplexa, sem nenhuma palavra. O dia todo ficou pensando naquela conversa. O dia todo, a semana toda. Passou a semana e quando chegou na cafeteria, ele não estava mais lá. Olhou para os lados procurando aquela figura masculina que a havia deixado confusa e não achou. Quando ia caminhar para sua mesa de costume, algo lhe parou. Ela voltou e sentou em outra mesa. Deixou o livro e lado e pegou um jornal. Não pediu o de sempre. Ela havia aberto os olhos para a vida. Chega de rotina, chega de tristeza! Ela iria mudar, e que começasse com as pequenas coisas!
Se desligue do passado e vá ser feliz. A vida não é algo que necessita de um retrovisor pra ficar olhando pra trás com medo de bater nos erros do passado. Siga enfrente, sem medo
Cheguei numa fase da minha vida em que eu quero apenas ser feliz, pois é, mesmo que haja aqueles dias ruins, eu quero sempre ter um sorriso bem largo no rosto. Mas quero ser feliz mesmo, internamente e externamente. Não faz sentido eu ficar sofrendo, ou reclamando da vida, isso não ajudará em nada a minha situação. Afinal de que modo eu posso mudar a minha história, com blá blá ou com ação?
O Poeta
Ser poeta é ser feliz,
Ser poeta é fazer feliz,
Ser poeta é versejar com a vida,
Ser poeta é sentir, amar, sofrer, descrever o que acontece,
Ser poeta é ser simples, culto, inteligente,
Ser poeta é ter dom divino,
Ser poeta não se aprende,
Poeta é ser um ser vivente,
Que alega, que fala o que sente,
As vezes entristece, chora, sorri, mas é o que sente,
Usa a verve possuída,
Para exprimir sua vida,
Da forma que é sentida.
Viva os poetas e poetisas, homenageio minha mãe a poetisa Cessa Lacerda, minha filha medica e poetisa Maria do Bom Sucesso e o amigo i Ir.'. Felix Araujo Filho...
Quantas vezes na vida você teve oportunidades de ser feliz para todo o resto dela, só de imaginar quantas pessoas sonham e almejam um lugar ao sol em meio a tantos conflitos e disputas entre as pessoas, nesse mundo onde o canibalismo mental e politico gera mais conflitos do que solucionam problemas, dar-me uma fraqueza exacerbada em meus ossos. Poderíamos passar a tarde toda debatendo-se e contorcendo-se tal tema, mas prefiro relaxar-me em meu sofá e assistir um bom programa de TV, como muitas pessoas assim como eu também preferem fugir da realidade diante de um sofá velho, do que correr atrás de um futuro mais descente,digno e satisfatório.
Ou bem você vive sua vida tentando ser feliz,
ou bem você senta e espera a felicidade bater em sua porta.
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