Aplausos
Há tempo para tudo... Aprendemos com Davi que o que importa é sobreviver, seja com aplausos ou desprezo pelo escape da loucura, pois o objetivo é o cumprimento da promessa!
A pregação da Sã Doutrina não gera agendas e nem aplausos! O testemunho bíblico é que a pregação da verdade resulta em perseguição e cruz.
Se por obséquio os aplausos não ouvirem-se nos momentos frutíferos, cuidadosamente deves (re)avaliar à tua ambiência, de modos a que, preservamos a nossa sanidade e postergamos às inautenticidades.
“O eco do reconhecimento genuíno ressoa mais alto na alma do que nos aplausos efêmeros da multidão.”
Mergulhar na arte da escrita é mais do que vontade, é ter coragem de ser alvo de aplausos ou, muitas vezes, invídias que matam.
Quem tem autoestima não se envaidece com os aplausos e nem se abala com as vaias porque sabe que o seu verdadeiro valor não é determinado pelo julgamento dos outros.
Lealdade não é testada no momento onde os ventos estão favoráveis e os aplausos são efusivos. Esse valor é testado nos momentos mais críticos, onde inclusive, o objetivo a ser defendido ou a pessoa a ser seguida parece ter chegado a sua obsolescência. É ali, no canto do medo do fracasso, que o discípulo demonstra se amava de fato o seu mestre ou era apenas mais um seguidor por conveniência.
É nesse ponto que o Evangelho ultrapassa a fronteira do tempo e, o seu fundador, Jesus, se tornou indelével. Os seus discípulos só aumentaram nos milênios já passados; o que demonstra a atemporalidade do segmento.
Aqui jazz uma alma que sobreviveu
Aos aplausos vazios e às palmas sem som,
Nadando em mares de promessas sem cais,
Rindo da vida que jura ser séria demais.
Aqui descansa, enfim, no seu leito,
Entre flores que nunca soube cultivar,
Sobreviveu aos sábios e seus conselhos,
Mas não ao relógio que a fazia correr sem parar.
Ironicamente venceu o mundo,
Só para ser derrotada pela rotina,
E agora jaz, com um sorriso mudo,
A alma que sobreviveu, cansada e fina.
Seu epitáfio? Um suspiro, um deboche,
Porque a vida, afinal, era só um esboço.
"Aqui jaz uma alma que sobreviveu de ilusões"
"Pessoas que procuram aplausos e elogios, vivem de aparências e migalhas de atenção. Ser forte é viver sem holofotes, consolidando seu caráter com valores e não com dieta egocêntrica, sempre precisando de alguém, mesmo com falsidade ou interesse, para que possa sobreviver de sua solidão".
Luiza Gosuen
Sopro do Vento
Faço o bem, ninguém vê,
Semeio luz, sem porquê.
Não busco aplausos, nem atenção,
Grande é quem serve com o coração.
O vento passa, sem se explicar,
Leva as folhas, deixa o ar.
Humildade é assim, sem pretensão,
Valor está na intenção.
Dinheiro, festas e fama podem comprar aplausos, mas não compram respeito. Quem entende isso, constrói reinos.
“O homem demostra sua dignidade não quando está no oásis de aplausos, mas quando está no deserto de vaias” Livro O futuro da humanidade: Marco Polo. A seguinte frase nos leva a refletir sobre como lidamos com a nossa “derrota”, com o nosso momento de fraqueza. Aprender que a vida é cheia de altos e baixos e como mantermos nossa dignidade, nosso merecimento para sermos merecedores da vitória. Assim como escreveu Maquiavel em um de seus ensinamentos: ‘’Dê poder ao homem, e descobrirá quem realmente ele é.” Livro: O Príncipe. Em outras palavras, diria que mostramos o verdadeiro caráter quando em situações de desvantagem. Que a dignidade do homem é mostrada quando está em um “deserto de vaias”.
Eu nunca quis fazer parte de um movimento baseado apenas em aplausos, só se tudo ao fim da tarde, não tivesse preço algum.
