Antigo
Judeus! Creiam no Messias Jesus Cristo! Ele começa por estar no Antigo Testamento, de Genesis a Malaquias, está ele mencionado, em profecia e em Teofania. Ele vem aí. Zacarias 12-14! É mesmo o Messias de Israel! Não há outro como ele. Não estejam à espera de um falso Messias ( o Anticristo), que vem antes de Jesus Cristo, para profanar o vosso templo, no Monte de Moriá! Depois do vosso templo ser reconstruído, será profanado. Depois virá o verdadeiro Messias, para reinar em todas as nações a partir de Jerusalém!
As principais religiões deterministas do paganismo antigo foram o gnosticismo, o maniqueísmo e o estoicismo. Atualmente, islamismo e calvinismo são às duas maiores correntes dessas heresias do paganismo antigo.
“Quem chega ao trono trazendo a cabeça do antigo rei, assim que ganhar a confiança, logo entregará a do atual.”
“Quem hoje oferece a cabeça do antigo, amanhã pedirá a sua. Por isso, ao falar do antigo com sangue na boca, ele (a) está falando sobre si mesmo (o)”
“O general que se rende com a cabeça do antigo senhor em mãos já declarou sua natureza: hoje serve, amanhã domina, depois destrói.”
“Aquele que entra trazendo a cabeça do antigo rei em um cesto, já revelou sua lâmina. Pois quem se levanta derrubando o outro, também se alimenta da queda como caminho de ascensão. E aquele que sobe pela traição, descerá pela mesma escada”
Sou uma árvore centenária, que brota em um corpo de menino. Minha alma é um livro antigo, cheio de histórias, cheio de sabedoria. Meus olhos são dois poços de água profunda, onde o tempo se reflete, onde a eternidade habita.
Sou um homem que já viveu mil vidas, e ainda assim, sou um menino que brinca com o universo. Minha presença é um silêncio que fala, um vazio que está cheio de significado. Eu sou o resultado de todas as minhas vidas, e ainda assim, sou um mistério para mim mesmo.
Eu sou um enigma, um labirinto, onde a verdade se esconde e a mentira se revela. Mas eu não tenho medo do desconhecido, porque eu sei que sou o guardião de meu próprio destino.
Eu sou um rio que flui sem parar, mas que ainda assim, é profundo e tranquilo. Minha superfície é lisa e brilhante, mas minhas águas são turbulentas, cheias de correntes e redemoinhos. Eu sou um vulcão que dorme, mas que pode acordar a qualquer momento.
Minha vida é um tapete ricamente tecido, com fios de alegria e tristeza. Eu sou um poeta que escreve com o coração, e que canta com a alma. Eu sou um homem que ama profundamente, e que pode detestar com a mesma intensidade. Eu sou um ser humano, com todas as minhas contradições, e ainda assim, sou um mistério para mim mesmo. Mas eu não tenho medo de mim, porque eu sei que sou um ser em evolução.
Eu sou um rio que flui, um vulcão que dorme, um poeta que escreve, um homem que ama. E eu continuo a fluir, a dormir, a escrever, a amar, a viver. E quando eu finalmente chegar ao fim do meu caminho, eu saberei que vivi, que amei, que escrevi. E que deixei um pedaço de mim mesmo, no coração de todos que conheci. E assim, eu me tornarei imortal, um eco que permanecerá para sempre. Um eco de amor, de poesia, de vida. E eu serei feliz, porque vivi.
(“O velho jovem de mil vidas”, de Douglas Duarte de Almeida)
Um espelho antigo se recusa a refletir em protesto ao tempo que passa avassalador, levando a beleza e a juventude das almas que não têm forma e não envelhecem.
O poema é uma travessia entre a palavra e o silêncio como uma música cadenciada. A palavra diz, o silêncio reflete, a palavra se debate e sem porquê encontra um ponto final.
As palavras não sabem que têm raiz, apenas crescem para o alto ignorando que a seiva que as mantém frondosas nasceu antes de seus troncos. É o divino agindo silenciosamente. As árvores querem o céu, mas as raízes as deixam presas à terra, onde é seu habitat, o planeta azul.
Ao fechar os olhos, um pássaro não conhece limites terrenos e é capaz de atravessar um vitral concreto.
Com os olhos fechados, um pássaro pode atravessar a atmosfera sem mover suas asas.
Às vezes a ignorância salva, o pássaro com olhos fechados é capaz de ultrapassar qualquer barreira, pois desconhece limites.
Por que eu ainda resisto?
Eu resisto porque sou mais que eu. Eu sou o exemplo da vida que persiste, dos passos incontinuos. Eu sou força impetuosa e livro de resiliência para aqueles que me leem em silêncio.
Vazio é a falta, onde nada encontra abrigo, é o nada, o niilismo cego. Ausência é algo que existe, mas está ocultado, uma pausa entre o não ser e o eterno retorno.
Quando a luz deixou de entender o sol, um enorme eclipse se apresentou à Terra. Foi belo, mas fugaz, pois a luz e o sol são uma mesma polaridade, inesculpavelmente como o ar que nos faz humanos.
Se a tristeza tivesse uma geografia, ela seria uma montanha, pois não há nada tão grandioso como uma dor sincera, buscando abrigo em outros corações.
A junção de tempo e memória se traduz em um elefante idoso que chora cada morte de cada um de sua manada. Ele jamais esquece um companheiro de jornada. Sua memória é leal como a vida em suas etapas irremediáveis.
A linguagem nasceu de uma rocha, calada há séculos. De seu silêncio nasceram sinais, que viraram letras e palavras. Dentro da rocha imutável dormia uma famosa invenção, que floresceria em todo o mundo.
📜
"No silêncio entre prateleiras e o perfume antigo das palavras, o Real Gabinete se curva diante de quem já carrega literatura no olhar. Você ali parece uma página perdida de Eça — rara, elegante e cheia de alma.
A eternidade se esconde nos detalhes — e alguns olhares carregam mais livros que estantes.
Como diria Nietzsche, 'aqueles que foram vistos dançando foram chamados de loucos por quem não podia ouvir a música'. Hoje, só os sensíveis escutam as bibliotecas respirarem."
Porque você não apenas lê: você pertence às páginas.
— Purificação
Sou um condenado do amor, ou apenas um iludido.
Aprendiz do ofício mais antigo amar e não saber.
Nesta estrada não há mestre nem discípulo,
todos tateiam entre feridas e promessas,
vivem lições sem diploma,
um aprendizado eternoonde a formatura nunca chega,
e o coração nunca esquece.
O sabor do hype pode ser só um bom brigadeiro branco, envolvendo uma fruta com caramelo tão antigo quanto doce: eis o morango do amor.
Esta noite passei por um antigo amor
que talvez não fosse tão antigo quanto pensava
Apesar da estranheza
não houve reconhecimento.
Havia um marceneiro muito antigo e bem conhecido na região
Era um excelente profissional
Ela abria bem cedo sua marcenaria tinha um funcionário que a anos trabalhava com ela
Um dia um garoto de 11 anos chegou na porta de sua marcenaria pedindo que lhe desse um trabalho só pra que ele ajudasse sua avó que já estava cansada idosa
O aquele marceneiro antigo é experiente disse
Desculpa garoto já limpamos a oficina só na próxima sexta
O garoto agradeceu e foi embora com semblante triste
O velho marceneiro observou a cena e voltou ao trabalho
A semana passou e já na sexta feira o velho marceneiro disse ao seu funcionário não limpe a oficina
O funcionário nada disse se arrumou despedindo disse
Até segunda feira chefe
O velho marceneiro ficou em pé na porta de sua oficina tomando seu café e observando
Quando lá longe o garoto despontou correndo
E aos gritos dizer
Não limpa não limpa a sua marcenaria
Com a respiração forte e acelerado chegou ao velho marceneiro e disse
então, cheguei a tempo
O velho marceiro apontou para a vassoura e a pá ao lado da bancada de trabalho e disse não mexa nas máquinas varra e recolha o pó coloque nos sacos leve os sacos para os fundos da marcenaria
Sim senhor! sim Senhor!
E já começou seu trabalho de limpeza
Passado um bom tempo o garoto chegou ao velho marceneiro e disse
Senhor tem mais alguma coisa pra arrumar terminei com o pó
O velho marceneiro pegou uma caixa com muitos pregos e parafusos e derramando na bancada disse ao garoto
separe os pregos dos parafusos
Passado um tempo já escurecendo a tarde o garoto chegou ao velho marceneiro que estava sentado do lado de fora da marcenaria
Acabei!
Tem mais?
O velho marceneiro olhou e percebeu que o garoto havia limpado as máquina e o chão recolhido o pó separado os pregos dos parafusos por tamanho
O velho marceneiro sem dizer nada pegou um dinheiro de um dia de trabalho e deu ao garoto que
Ficou tão feliz que se despedindo saiu correndo e foi pra sua casa feliz alegre
O velho marceneiro percebeu que aquele garoto era diferente e especial
E assim foi veio a semana e por fim a sexta feira e o garoto chegou antes do horário do fim do expediente
O velho marceneiro estava dando acabamento em uma peça e o garoto observava atentamente
O velho com uma plaina a finalizar uma peça
Então disse ao garoto
Gostaria de tentar?
O garoto disse eu consigo eu vi você fazendo e aprendi
O velho entregou a ferramenta e explicou como funciona e disse vai tenta!
O garoto com calma e muita atenção segurava firme a plaina e deslizava sobre a peça até que finalizou o acabamento com perfeição
O velho marceneiro olho para seu funcionário que disse
O que tem que ser vem de berço chefe
O velho disse
Garoto sente ali no branquinho já vamos encerrar o expediente aí você poderá limpar a oficina ok!
O garoto sentou e esperou logo o funcionário se foi e o garoto fez exatamente como da última vez
O velho então disse
Filho onde você mora?
Moro depois do morro com minha avó e minha irmã senhor
O velho disse eu vou te levar em casa
O garoto ficou contente
Chegando lá conheceu a senhora avó do garoto
Conversando com ela
E disse seu neto e um bom garoto
Esforçado deixe que venha trabalhar na minha oficina pagarei o salário de um ajudante
A avó aceito o garoto satava de felicidade e dizia
Vovó eu vou poder te ajudar
Bom e assim o garoto foi trabalhar para o velho marceneiro que ensinou tudo o que sabia ao garoto que aprendia facilmente
Estudava e ao sair da escola mau comia e corria para a marcenaria
O tempo passou o garoto era já um rapaz o velho marceneiro já naobtrabalhava muito o funcionário aposentou-se
E o garoto tomava conta de tudo era como um filho para o velho marceneiro
Que tinha um grande orgulho daquele garoto que viu correndo em sua direção ao aos 11 anos
Não limpe! não limpe!
Agora olha o garoto trabalhando concentrado
Uma dos melhores marceneiro que já viu perfeccionista limpo e inteligente
As vezes só precisamos de uma oportunidade!
O velho marceneiro e o garoto
marcío H.melo
Boa Esperança, nome antigo,
hoje Iara, luz do saber.
Em teus gestos encontrei abrigo,
aprendi a ler, rezar e escrever.
Benê Morais.
ELA TERÁ UMA CASA DE CAMPO
Tenho sentido falta de mim.
De um lado antigo que precisou
adormecer.
Ilustrações jogadas no motim.
Aquela sonhadora que via o sol
antes-dele-nascer.
Mas não queria voltar a ser ela
pura e simplesmente.
A que sou hoje não é só mais forte,
sabe também enxergar beleza onde
a outra não via frequente.
A de hoje sabe que ser boa
é também saber quando ser vilã
em um conto jogado.
Só não queria ter que ser ela
sem poder ser também da de ontem
um bocado.
Tenho sentido falta da moça
que degustava a apreciação.
Com tempo ou sem, ela era pura
agonia, verdade, demora, visão.
Agora, a de hoje escolhe, não pode
ampliar um pouco de tudo a todo momento.
Queria que para ser ela não precisasse
matar um pedaço do tempo.
Queria que dessem as mãos;
a que tanto chorava e as rugas que secam a água salgada.
Queria que fizessem plantão;
a que por quase nada se descabela e a que para tudo rios-remava.
Quiçá, no abraço delas more o equilíbrio,
que ainda não sei se encontrei.
Tenho saudade de quem não perdi
e nem tampouco precisei.
Clamo todas elas! Clamo.
Porque preciso sim.
Ora uma, ora outra.
Espero que um dia, nenhuma viva sem mim.
Tenho sentido saudade, tanto,
mas nem sei como fazer esse convívio
entre uma senhora sem espanto
e outra que só via declívio.
Elas vivem brigando, veja,
quando tento apresentá-las.
Talvez, olhe bem, a cereja,
seja uma casa de campo a olhá-las…
No dia em que aquela gente não obrigar nenhuma
a surgir.
Tento sentido saudade.
Quem sabe passe quando ninguém precisar
fingir.
(Vanessa Brunt)
Recomeçar não é apagar...
É bordar novos fios sobre o tecido antigo, transformar ausência em espaço fértil,
e presença em raiz que
floresce no agora.
O chapéu antigo,
é o mais bonito.
Clássico.
Daquele tempo.
De antigamente.
Daquela época.
Feminino, e masculino.
Chamar alguém
de uva para elogiar
a beleza é algo mais
antigo que você pensa,
E dizer que ficou uma
uma uva da mesma maneira.
O novo não aprende sozinho, ele aprende com o antigo. Se crianças estão doentes é porque existem adultos doentes. Doentes de desafeto, improdutividade, falta de conhecimento, falta de atitude, falta de sensibilidade, falta de carinho, falta de coragem, falta de atenção, falta de respeito.
A idéia do 'Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço!' já não tem tanto valor. Inconscientemente e por vezes, adultos molestam adultos na frente de crianças, ou até bulinam, ou até crianças. De adulto mesmo estes não têm nada.
Cura os adultos e as crianças irão sarar, e não mais adoecerão.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
