Textos sobre ansiedade que resumem esse sentimento difícil
Os nossos projetos fazem parte de tempos oportunos. Precisamos ter a visão de longo alcance. Planejarmos hoje para concretizarmos amanhã. Assim poderemos desfrutar de resultados concretos.
É necessário o tempo propício para fazer cada coisa para que tudo seja perfeito. A visão correta é aquela que não está baseada em ansiedades nem pressa, mas em agir com segurança, sabendo que vai investir em algo que terá resultados positivos.
Precisamos ter certeza das coisas para não investirmos no escuro.
Como pessoa de Deus, somos a coluna que sustenta os relacionamentos. Portanto estejamos firmes em oração, respeitando as palavras do próximo, e tudo nos irá bem.
Sempre que houver discordâncias, aprendamos a levar o caso a Deus que nos dará sabedoria para agir corretamente e nos fará permanecer em harmonia com os outros. Estejamos sempre com Deus, entregando tudo nas mãos de Deus, ao lado dos que amamos.
Como podemos inevstir em nosso futuro agora? Arrependendo-nos de nossos pecados. Pedindo perdão a Deus, fazendo restituição pelas falhas, aprendendo a justiça na Bíblia. Oremos pelo nosso futuro. Vivamo-lo.
No Salmo 112 encontramos uma promessa pessoal de Deus. Existe uma recompensa para o justo (Is 58:1-11).
"Transtornados serão os ímpios e não serão mais, mas a casa dos justos permanecerá" (Pv 12:7).
O sistema social nos pressiona a ficar dentro da curva, a concordar, a nos comportar e interpretar os eventos sempre da mesma maneira.
Quem quer o brilho do sol tem de cultivar habilidades para superar as tempestades. Quem sonha com uma felicidade inteligente e saudável tem de ser resiliente para atravessar o breu da noite. Não há milagres. A vida é um grande contrato de risco, saturado de aventuras e imprevisibilidade. O que vale a pena não vem de graça. A única certeza é que não há certezas.
A realidade me consome a cada dia que passa. Tenho vontade de abraçar o mundo inteirinho de uma só vez, depois, jogar tudo no chão e catar somente os caquinhos que me interessam. Tenho pressa de conseguir o que quero logo de uma só vez, e é ai que descubro minhas fragilidades, sou pequeno demais diante dos meus próprios sonhos.
Já sentiu como se seus sonhos nunca fossem se realizar?
Que angústia dá pensar que alguns esforços podem ter sido em vão…
Apesar de toda a frustração do cotidiano, de nossos medos e anseios, aprendi que até mesmo o menor esforço exercido por um sonhador tem efeito sobre si.
A regra é nunca parar!
Eu nem sei mais ao que recorrer pra controlar tamanha ansiedade. Eu sei o que quero, sei que o mereço e isso poderia acontecer já!
Contudo, estou numa fase em que me “desligar” traz alívio.
Provar coisas novas, me calar, ver o que o “novo” pode me proporcionar e esperar. Esperar até o momento certo em que as coisas irão acontecer.
Quando conheço um novo amigo, é como se eu fosse uma “sanguessuga do bem”.
Tento absorver o máximo de aprendizado que este alguém pode me proporcionar, da mesma forma que também tento lhe passar tudo o que aprendi até agora.
A troca de conhecimento é fundamental para sermos pessoas maiores.
Pobre coitado é quem pensa ser o dono da verdade.
Certa vez, quase afoguei todos os meus sonhos por acreditar que apenas uma doutrina era a correta. E ela me esmagava, me levava pra baixo.
Quando decidi ouvir outras pessoas, outras histórias…descobri que os seres humanos são tão diferentes e ao mesmo tempo tão iguais.
Do cristão ao umbandista, todos buscam viver bem, com saúde, paz e prosperidade.
Percebi que as fontes são diferentes, mas os resultados são os mesmos. Há cura, há prosperidade, há alegria e satisfação em muitos lugares. A dedicação e busca de cada um é o que importa!
E em todos os lugares, disseminar o bem é sempre o melhor! O retorno do bem que se faz é certeiro e positivo.
Mas como dizer que esta maneira de pensar é a correta? Impossível!
Um dia, encontraremos a verdade. Ou, eu, a minha e você, a sua…
Lembrando: apenas não pare!
O horizonte visto hoje será apenas a miragem do amanhã?!
Devagar o velho caminha, procurando um destino,
lentamente ele se perde, num encontro de ruínas.
Que estrada infinita, ele não vê a direção.
Apenas sente-se distrair aos olhares que se vão.
Desconhecidos esses trilhos, que o empurraram a andejar.
O nobre, escassamente segue.
Sem enxergar além, apenas permanece.
- Que direito então o homem tem?
- Incontestável!
O horizonte visto hoje é a miragem do amanhã...
Ele continua a vagar.
Sempre, sempre...
Até a esperada morte, finalmente,
então o levar.
Sabe aqueles dias de tempestade de areia?
Aqueles dias que seu coração parece um deserto e que sua cabeça uma ventania.
Nesses dias que você fica tão deprimindo, tão ansioso, tão irritado, aqueles dias que tem tanta coisa morando em você que você parece até que nem está ali?
Mais um daqueles dias que parece que você tem tudo que quer, mas não quer nada do que tem. Sim esses dias.
Aqueles dias que não admira a vida pois tem medo dela, toda rua, toda janela, toda passarela a cada onda, tudo e todos são perigosos pois tudo está contido num pensamento indescritível, num turbilhão de vento, em uma tempestade onde um ventinho pode mudar tudo.
Esses dias de tempestade, esses dias de deserto esses dias em que não sou desse mundo mas dentro de mim está tão inóspito que nem de lá eu sou... esses dias de tempestade...
vou me abrigar e esperar passar é só o que posso fazer, a cada vendaval sofro calado ou me calo de dor...
Apressado, sai do prédio deixando o portão bater sozinho, ainda ajeitando a camisa por dentro da calça enquanto ligeiramente caminha.
Aperta o passo, não há tempo nem para olhar para os lados, apenas baixa os olhos para seu Tissot folgado no pulso esquerdo... A cada trinta segundos.
Dezembro, céu de brigadeiro, o sol a pino de quase meio dia faz grudar o tecido da camisa as suas costas. Sua fotofobia lhe faz apertar olhos protegendo-os da luz diurna; continua seu trote, não há tempo para procurar seu Rayban Clubmaster em meio à bagunça de papeis, livros, cédulas amassadas, moedas e dois maços de Marlboro em sua bolsa carteiro de couro.
Sinal vermelho, para bruscamente na calçada olhando o semáforo com a mão a frente da testa fazendo sombra aos olhos, não vê nitidamente as cores, baixa a cabeça correndo mais uma vez os olhos ao relógio, mas nota o cadarço desamarrado de seu velho tênis preferido e bem gasto por sua pisada pronada. Articulando num reflexo mental o movimento de como se abaixar rapidamente para amarar seu cadarço, ouve os sons da aceleração dos carros; sinal verde, não há tempo, continua seus ligeiros passos. Incomodado e pisando cautelosamente, agora sente seu tênis frouxo no pé.
A pisada manca lhe faz perder segundos preciosos, sua ira se aflora por estar em cima da hora e ter de desacelerar par dar passagem a uma senhora e seus três poodles negros, que encabrestados em suas guias tomam a calçada. Mais á frente, quatro idosos lado a lado caminham em passos letárgicos na inversão proporcional de sua pressa; em meio aos carros invade a pista, ultrapassa os anciãos e volta à calçada, um skatista vem em sua direção, incólume desvia mais uma vez.
Os batimentos já acelerados, respiração ofegante, rosto tomado em suor e metade da camisa molhada por fora da calça fazem esquecer-se do cadarço tocando o chão; seus passos rápidos se transformam num ritmo fundista embora sem sincronia; correndo variando os ritmos, desviando dos vendedores de eletrônicos, do carrinho de mão do fruteiro e do guardador de carros que monitora a vaga; esbarra no entregador de papeis com anúncios de compra de ouro, apenas acena discretamente o pedido de desculpas.
Não bate um vento, apenas o clima seco e sensação térmica de 46 graus; parado novamente no sinal, que acabara de avermelhar para o pedestre, encontra a lacuna do tempo para amarrar o cadarço, abaixa-se e assim o faz, ergue os olhos e avista a portaria do edifício do outro lado da rua na qual fará sua entrevista de emprego; assim que os carros param, ele segue desbravando seus últimos metros antes de cruzar a portaria espelhada e moderna.
Ainda com pisadas fortes adentra o edifício, sem muitas dificuldades se apresenta para a recepcionista no lobby central; corre para a porta do elevador que está parado no vigésimo terceiro andar; toca o indicador aceleradamente e renitente o botão para subir. Entre a contagem dos andares no visor eletrônico na parede e os olhos no relógio, sua ansiedade faz dos segundos virarem uma interminável espera.
Abrem-se as portas do elevador, sozinho ele entra, retira a anotação do endereço do bolso da camisa e diz o andar para o ascensorista; no segundo andar o elevador para, não há ninguém a espera; somente com a cabeça para fora o ascensorista anuncia a subida. Ninguém.
No monitor interno do elevador, informa as condições climáticas do dia, da hora e data.
Em seu primeiro momento de entretenimento, olhando a tela, o jovem apressado repara que de acordo com a hora do monitor, está adiantado quarenta minutos, olha seu relógio novamente; incrédulo consulta as horas ao ascensorista que lhe confere com as do monitor.
Soltando o ar dos pulmões num alivio imediato, vidra seus olhos mais uma vez ao monitor, sua pupila corre a tela até parar na data. Num estalo temporal busca sua anotação agora no bolso da calça.
Tomado de cólera solta três palavrões seguidos ao constatar que sua entrevista é no dia seguinte.
Se a gente se entristece muito, fica deprimido; se se preocupa demais, fica ansioso, estressado; se nada acontece fica entediando e pode ficar deprimido ou estressado. Complicado.
E então ele gritou como o maior vulcão em escudo da terra. E rabiscava. E internalizava. Não no sentido lógico. Ele não dormia em ânsia. Situações, percebeu, não são solúveis em álcool. A fraqueza de seu coração em sua disposição prévia em passear em jardins de inverno e contemplar cada manhã em Cristo, acender velas e de joelhos ardê-las em Leonard Cohen com suas mãos humanas. Reclamava que Deus é lento na velocidade da evolução. Seu sorriso como um cão por um osso, dias em dias. Movendo-se da dor aos cloretos ao invés da pura água doce, e ele riu. Sobre influência de marés, pele em pele. Ombro com ombro. O coração pensava. A mente pensava. A erupção muda o curso dos rios. Foi assim em 79. Foi assim no escuro que ninguém viu. Vê o silêncio de que algo acontecerá? Vê placas ameaçando dez mil habitantes? A idade de bronze desconversada em um dar de ombros. "No momento em que se queima o mal, não é o bem que sobra”, disse em voz de festa.
Tudo que causa dúvida e inquietação não provém de Deus.
Deus é certeza, Deus é paz!
Que a sua vontade prevaleça sempre, porque ele sabe o que é melhor, Ele sempre sabe o que faz! 👉🏽 Não andeis ansiosos por motivo algum; pelo contrário, sejam todas as vossas solicitações declaradas na presença de Deus por meio de oração e súplicas com ações de graça.
#Bomdia!
Tristeza, depressão e melancolia
O que separa as duas é o grau de atividade. Ambas são formas de tristeza mais ou menos crônica que conduzem a uma incomodidade duradoura com o estado das coisas […]. Em face dessa incomodidade, a depressão causa apatia, uma letargia que se aproxima da paralisia absoluta, uma incapacidade de sentir grande coisa a propósito de qualquer coisa em um sentido ou em outro. A melancolia, ao contrário, gera em relação à mesma ansiedade um sentimento profundo, uma turbulência no coração que desemboca num questionamento ativo do presente, num desejo perpétuo de criar novas formas de ser e de ver."
Crise de 16 (poema)
Quando fiz meus 16
As coisas comecei a descobrir.
Descobri maldade do futuro
E o ignorante ser humano
Que questionava mas nem tudo pudera
[...] saber.
Quando fiz meus 16
As pupilas começaram então , a se abrir.
Portanto, passei a enxergar como meus
[...] anteriores:
Vi a brevidade da vida.
Queria então ser novamente
Ser uma doce criança inocente
Que desconhece
A dor de existir.
Mas por outro lado , não queria a escuridão,
E meu coração ,
Almejava o infinito.
Quando fiz meus 26
Como se somente ignorasse
Fiz como os que de coração frio
Que o fim aceitariam
E logo , declarei:
" Foi só uma fase "
Você não deve sentir medo, pois se você sentir medo adoece. Se sentir medo do outro, é porque não consegue se sustentar, meu amigo! É pelo simples motivo de não encarar a si mesmo, nem a realidade, e ainda subestimar sua própria e inerte inteligência.
Se vc ainda não aprendeu a ler o silêncio, faça-o! Talvez isso diminua algum sofrimento causado pela ansiedade da dúvida...
