Andar de Muletas
Me chama
Para andar pelas ruas
Para olhar as Luas
Para lavar as roupas tuas
Para apoiar tuas falcatruas
Ou para fazer parte das tuas recuas
Mas não se esqueça de me chamar
Nem que seja só para me amar.
A arte educação tem que ser o braço direito da escola formal, andar juntos em prol da evolução e crescimento intelectual do jovem. Quando o educador só visa o lado cultural, a arte fica, mas a educação em si se perde.
Navegar no ar, andar no mar, mas de alguma forma alcançar onde aspiro chegar. não lamentar os tropeços e sabendo que as lagrimas me irrigam os olhos aperfeiçoando a visão.
A vida é uma estrada tão longa que se você conseguisse andar a 1000 km por hora iria perder mais da metade de tudo o que você viu. E não iria enxergar metade do que poderia ter visto.
nosso ser não é feito só de pensamentos pois nada diz mais sobre você do que seu jeito de andar e falar.
Talvez eu tivesse que inventar uma estrada para eu pisar...
Onde seria possível, andar nas núvens.
Talvez...eu segueria em frente...sem curvas, sem desvios, numa linha reta.
Talvez valha a pena planejar esse novo caminho, com você
quem sabe!!
Ou quem será que inventou um ser como minha pessoa de ser o descobrir do silêncio, que nos completa, das nossas faltas...das nossas vontades...
E por que não inventar um destino desorientado e nunca em vão.
Talvez, me sinta orgulhosa, sem pestanejar a enfrentar os obstáculos dessa estrada, com ou sem você...
...
Um dia conseguimos andar apenas um metro, outros andamos quilômetros ou ate milhas. Sabemos que o caminho se faz caminhando, e caminhando com coragem e com fé, vamos construindo as nossas trilhas.
Rostos e passos
sem rotas.
Portas sem trancas.
Pessoas
tantas,
que vejo andar.
Contínuo caminhar
pela vida.
Mas saiba
que tudo se
reduz a pó.
Não há caminho fácil para o sucesso em qualquer parte do mundo;
por isso precisamos andar na corda bamba muitas e muitas vezes, antes de alcançarmos o ápice de nossos desejos.
Triste Guarujá.
Boa parte do prazer de olhar o mar, andar no calçadão da Praia de Pitangueiras e curtir essa beleza com que o Guarujá foi presenteada por Deus está se perdendo pelo desprazer de sentir o cheiro de fritura emanado dos carrinhos de comidas, que são verdadeiros restaurantes nas areias.
Esse cheiro se espalha pela areia e atinge os prédios que são barreiras que impedem a dissipação.
Uma ligeira olhada mostra que se vende de tudo na praia sem o menor controle.
É triste olhar para cadeiras e guarda-sóis velhos, rasgados e desbotados, bicicletas largadas na areia, barracas de todos os tipos, de sermos obrigados a que conviver com atendentes mal vestidos que cheiram bebida barata, carros velhos e podres estacionados de qualquer maneira na avenida da praia, e finalmente saber, que tudo isso nos é impingido por pessoas privilegiadas por alvarás distribuídos sem critério, transferências e licenças obtidas por favores políticos e perceber nitidamente que jã não basta dizer que Guarujá não é a mesma.
Está irreconhecível e tristemente nivelada tão por baixo que certamente provocará com o tempo novo êxodo que vai rebaixar ainda mais a outrora Pérola do Atlântico.
Sou do tipo "amante a moda antiga". Gosto de andar de mãos dadas, elogiar, fazer carinho, de dar beijo na testa, e se der bobeira, até um buquê de rosas, com um bilhete dizendo o quanto à amo, eu dou.
VAGANDO
Como é difícil andar sem caminho,
Sem nenhuma direção e instrução.
Ser um nada no meio do tudo,
E ver o tudo sem ser nada.
É difícil saber andar
Quando não há quem te guiar.
Aqui vivo eu, apenas sonhando,
Pra no amanhã ir me realizando.
Hoje, porém, nem sei quem sou,
Não sei onde estou nem aonde vou.
Apenas deixo o tempo me levar,
Como um pássaro no céu a flutuar.
Tento descobrir algum sentimento,
Más nem sei o que sinto por dentro.
Ainda se tivesse o amor pra sonhar,
Mais até isso hoje ha de me faltar.
Busco algo para ter,
Procuro hoje alguém ser,
Por isso hoje vivo o presente,
Para amanhã, talvez, ser contente.
Eu moro no quarto andar e ele no terceiro. Eu tenho quase um mês nesse prédio e ele parece ter nascido aqui. Eu vou ao banco, ao supermercado, volto do cinema e faço uns trabalhos da faculdade na casa da Fê. Ele loca uns filmes, aos sábados, na vídeo-locadora do seu Geraldo; lava o carro do pai na frente do prédio e sai com uns amigos da Zona Sul e tal. Mas a gente nunca se encontra e nunca se fala e nunca se olha e nem nada. Pra falar a verdade, ele nunca reparou em mim. E eu torço, assim, pra que do nada, a gente se esbarre na escada ou fique preso no elevador. Eu sei o nome dele. Quer dizer, eu ouvi a dona Luíza, a sindica do prédio, reclamar da última festa que ele deu e o chamou de Bernardo. Ele tem cara de festa e tem cara de Bernardo. Voltei pra casa nesse dia e fiquei pensando no nome dele antes de dormir e na cara de festa dele pra não dormir. E fiquei pensando como a mãe dele deve gritar o nome dele e como os outros meninos com cara de festa devem pronunciar o nome dele e como eu possivelmente falaria o nome dele, assim, num encontro repentino no metrô, numa tarde em uma confeitaria, numa despedida qualquer ou até mesmo pra reclamar da saudade. E fiquei pensando muito em como o nome da gente se combina e como a inicial do nome dele me lembra beijo e como isso e como aquilo. Mas aí depois eu lembrei que ele nunca reparou em mim. Nunca reparou que eu finjo falar ao celular só pra chamar atenção dele. Nunca reparou que eu o olho, pela canto dos olhos, enquanto ele está distraído no elevador. Nunca reparou que atrás das cortinas da janela do meu quarto tem uma sombra, que sou eu quem perde o sono pra vê-lo tocar violão nas madrugadas. Nunca percebeu que eu só apago as luzes do meu quarto quando ele apaga as do quarto dele também. Nunca deve ter sentido eu apertar o travesseiro e ouvido desejar boa noite. E ele não sabe que eu sei, mas eu conheço a marca da roupa que ele usa. Sei de cor o perfume, as cores e os endereços que frequenta. E sei que ele adora o All Star verde, mas aos domingos prefere calçar as Havaianas 42. E eu conheço tudo, tanto nele, tudo nele, sem nem conhecer. Porque ele não é só um cara do meu prédio, não é só um cara do terceiro andar, não é só um cara que calça Havaianas 42. Ele é aquela sensação de que pela primeira vez na vida alguma coisa pode dar certo. Ele é aquela sensação de friozinho na barriga que causa ansiedade. Ele é tudo o que eu quero hoje e até onde o pra sempre der.
A Luz brilha para todos, o problema que muitos insistem em andar pela sombra e outros apesar da luminescência, preferem caminhar de olhos vendados.
A mulher encanta pelo olhar, pelo andar, pelo sorriso ou
mesmo pelo corpo perfeito! Mas são as suas atitudes que
determinam o verdadeiro valor de suas conquistas.
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