Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
O DESINTERESSE
A gente percebe o desinteresse nas respostas vazias,
E isso dói, sabe?
É como um vazio que nos invade,
Um silêncio que ecoa e nos entristece.
Buscamos conexões verdadeiras,
Palavras que toquem a alma,
Mas nos deparamos com superficialidades,
Com diálogos vazios que não nos acalmam.
É como caminhar em um deserto,
Onde a sede de uma conversa profunda,
É saciada por frases sem sentido,
Que nos deixam ainda mais mordidos.
Mas não podemos desistir,
De encontrar aqueles que nos entendem,
Que se importam com o que temos a dizer,
Que nos enchem de amor e não de vazios.
Ainda existem almas sensíveis,
Que valorizam a verdade e a empatia,
Que se esforçam para compreender,
E nos mostram que há esperança no dia a dia.
Então, não se deixe abater pelo desinteresse,
Pelas respostas vazias que machucam,
Continue buscando por conexões sinceras,
E verá como a vida pode ser mais bela.
Pois, apesar das feridas que causam,
As respostas vazias nos ensinam,
A valorizar ainda mais a presença,
Daqueles que realmente nos cativam.
É compreensível sentir-se desanimado quando investimos tanto nas pessoas e não recebemos o mesmo em troca. É importante lembrar que nem todas as pessoas são capazes de expressar ou retribuir o afeto da mesma forma. No entanto, isso não significa que devemos parar de nos importar com os outros.
Amar e se importar com os outros é um gesto nobre, mas é fundamental também cuidar de si mesmo. É importante estabelecer limites saudáveis e não se deixar levar pela expectativa de que todas as pessoas irão retribuir da mesma maneira.
Valorize-se e encontre um equilíbrio entre dar e receber. Não deixe que as experiências negativas o impeçam de continuar sendo uma pessoa carinhosa e preocupada. Lembre-se de que cada pessoa é única e tem suas próprias formas de demonstrar afeto.
Seja seletivo ao escolher as pessoas em quem investir seu tempo e energia. Procure por aquelas que valorizam a sua presença e que também estão dispostas a oferecer apoio e cuidado mútuo.
No final das contas, o mais importante é cuidar de si mesmo e encontrar um equilíbrio emocional. Não se esqueça de que você merece receber amor e cuidado também.
A poesia da Melancolia
No mundo de versos e rima,
De alegria e melancolia,
A poesia se faz divina,
Em cada palavra que se cria.
Em cada estrofe, um sentimento,
De amor, sedução, emoção,
A poesia é o alimento,
Que acalenta o coração.
Tantas palavras a se expressar,
Tantas histórias a contar,
A poesia não cabe em um lugar,
Ela está em todo lugar.
No pensamento e no sentir,
A poesia se faz existir,
Ela voa livre, sem fim,
Um universo a descobrir.
Que a poesia nos inspire,
A enxergar a beleza no mundo,
Que ela nos faça sorrir,
E traga paz ao mais profundo.
De alegria e melancolia,
A poesia é uma poesia,
Ela nos leva a voar,
E nos faz sonhar e amar.
Todo descompassado, talvez tão arrasado, procurando um coração pra se esquentar.
Entre lágrimas e caos, entre espera e desalinho, resolveu não mais continuar ficar sozinho.
Me encontrou.
Me amou.
Talvez sem saber o que isso era, quem me dera.
Iludido de outro amor no meu peito, situou e agora acabou a sua espera.
É Desgastante
Me vejo num beco sem saída, sem poder voltar atrás. Aceitei todos os termos do "vamos ficar, porém ninguém pode saber" e agora me vejo sem alternativa além de continuar. Fiz isso porque gosto dele, e ele fez o que fez, porque não tinha nada a perder, só a ganhar. Me pergunto como eu fico agora, sem poder demonstrar muito... meus sentimentos nunca foram tão desrespeitados. Sei que tenho que acabar com isso, porém não consigo. Não tenho forças pra lutar contra esse sentimento, até porque o próprio garoto me dá esperanças de que vai mudar. Dizem que numa hora você cansa, então espero que seja logo.
Eu estou tentando, de verdade, estou tentando parar de te amar demais, mas está tão difícil
Embora eu já saiba que não é recíproco, e que talvez "ela" seja sua escolha no fim, eu permaneço no mesmo círculo, o círculo que me obriga a pensar em você e te amar vinte e quatro horas por dia.
Estou presa, lutando contra meus próprios pensamentos, diariamente... e implorando por qualquer migalha que venha de você.
Eu sei, é ridículo, porém, mesmo que eu saiba disso, não posso me forçar a simplesmente "parar".
Os fortes também tremem
Naquele dia quando saía, de repente quase sou abalroado por um transeunte
Espantado, parei e pasmei!
Diante o belo exposto a minha frente, senti-me diminuto
Tremi!
Numa sucessão de palavras desencontradas tentava que não percebesses o meu desnorte
Tu, desportista, belo e sedutor para brincar
O sorriso nunca negado embebecia meus olhos
Não te imaginei ser de lá
Também não conseguia imaginar, apenas admirar tanto fulgor
Foi quando - ao lá ir - para minha surpresa, me recebes com o teu sorriso
Aquele sorriso de quem parece querer dizer mais, e não dizemos
Nossa intimidade se torna maior e, melhor consegues olhar-me nos olhos
Não tenho dúvidas que sabes o que sinto
Ou será mais uma tolice do meu ingénuo coração?
Sinto-me abraçado e deixo que assim seja
Num olhar que abraça, nos buscamos
Reluto, digo ser utopia!
Não posso voltar ver-te
Vivo de certezas: como no amor tudo é incerto...
E se não der certo? E se der? E se...
Ok! Estou na fase em que se descobre que os fortes também tremem
༻Caminhos…༺
༺༻
Primeiro foi o frio, depois a neve, agora o vento.
O frio permanece, afinal é seu tempo. Isto não é um lamento, mas sim um pensamento.
Lembrando os antigos dizeres hoje e obviamente tem um em que logo pensei: “Depois da tempestade logo vem a calmaria.” Vamos esperar então.
É assim mesmo, com muito pouco de certas previsões, pois neste mundo não temos nada nem ninguém que connosco para sempre permaneça, nada é eterno e mudanças chegam a toda e qualquer hora, boas e menos boas … ruins também!¡!
•••
Da minha parte à Vida um recado tenho para deixar: - Com fé e esperança aqui estou para continuar, porque quando todo o amor se tem, tudo vale a pena esperar.
༺༻
Tc.24112024/140
Quando me falaram que eu teria que escrever meu voto pra você
Eu pensei: o que eu escrevo, que é do tamanho da minha paixão?
Comecei a ficar um pouco indeciso
Pois precisava ser algo bem grandioso
Ah... Então eu pensei , fazer uma oração, ou ler Cantares de Salomão
Poemas de Shakespeare ou Platão.
Recorri a dois grandes compositores
Djavan e Ivan Lins
Alguma letra de rock, samba
Até mesmo de funk e carnaval
Achei que poderia compor uma canção
Seria o suficiente? Não!!!
Usarei esse momento
Pra dizer que te amo
Pra você ser minha mulher
Por toda a minha vida!
Prometo estar do seu lado, hoje, amanhã e todo sempre.
Na saúde e na doença.
༻Ser…༺
༺༻
Eu sou:
Sua amiga, sua parceira, sua mulher obediente, sua "sexy chata” e tanto mais.
Você é:
Minha vida, meu amor, meu líder, meu "mauzão gostoso" e tanto mais.
Os dois somos:
O mundo girando sem direção, a vida mais louca que outros nunca entraram e tanto mais.
Eu serei sua, fiel e verdadeira, até à última batida do meu coração, você será tudo que hoje já é, o homem que conquistou meu coração, mas que antes minha alma tomou com atenção e cuidados que segurança a meu ser retornou.
Até assim ser:
EU Sou Sua
SEXY CHATA
༺༻
Tc.25112024/142
Você pode sempre se encontrar com a Fonte Criadora, basta você estar atento! Conecte-se com o vento, com os raios de sol, com o canto dos pássaros e o som das folhas das plantas balançando. Sinta a energia que a Fonte Criadora está te enviando, todos os dias, desde sua vinda a este plano! Você nunca esteve e jamais estará só, porque estamos todos interligados! Somos todos unos, vivenciando essa experiência terrena. Aproveite mais esse dia de sua estadia e agradeça sempre! A Gratidão e o Amor são as chaves para a Felicidade!
@JaneFernandaN
Eu sou nacionalista romântica
que ama as suas
tropas mesmo quando
está feliz ou triste,
porque do Brasil jamais desiste.
Eu sou nacionalista romântica
de um Brasil de heróis
que são povos originários
resistindo a prolongada ocupação.
Eu sou nacionalista romântica
que nunca vai brigar
com os seus artistas
e todos os dias saúda
este país com muitas poesias.
Eu sou nacionalista romântica
que ama esta terra
que nasceu repleta de esplendor,
meu amado Brasil Brasileiro
te entrego o peito e todo o meu amor.
Quando Vincent Van Gogh deixou este mundo em 1890, considerava-se um fracasso. Vendera apenas três quadros em toda a sua vida e o mundo via-o como um perdedor sem talento.
Mas a sua cunhada, Johanna Van Gogh, recusou-se a deixar o seu trabalho desaparecer.
Primeiro perdeu o marido Theo, o único que acreditou em Vincent. Viúva e com um filho pequeno herdou 400 quadros de um artista desconhecido e um apartamento em Paris. O que é que ela fez? Vendeu tudo e apostou no Van Gogh.
Transformou sua casa em uma pensão para sobreviver, mas no seu tempo livre escreveu cartas, organizou exposições e publicou a correspondência entre Vincent e Theo.
Em 1905, conseguiu o impensável: organizou uma grande exposição de Van Gogh em Amsterdã. O mundo finalmente viu o que Vincent deixou para trás.
Se hoje conhecemos Van Gogh, é graças a uma mulher que se recusou a esquecer.
Inspirado por Jesus o guia moral por excelência o espírito perseverante encontra força para não " Apenas sonhar com um mundo melhor, mas edificá-lo com suas próprias mãos e intenções purificadas.
A transformação íntima é, pois, a semente espiritual do futuro regenerado, destinada a florescer nas consciências que compreendem que a verdadeira reforma começa no coração e se expande, como luz, até os confins da humanidade."
“BEM ESTAR E ESTAR BEM.
“A paz do Cristo não é a paz do mundo. É a paz da consciência reta, do dever cumprido, da fé inabalável no porvir.”
(Léon Denis. “O Problema do Ser, do Destino e da Dor”, cap. XXII)
Que aprendamos, pois, a buscar menos o bem-estar ilusório e mais o estar bem verdadeiro, cultivando a alma, praticando o bem e iluminando nossa consciência.
Frase motivacional:
"Quando tudo ao redor parecer desabar, preserve a sua paz. Porque quem está bem consigo mesmo não depende do mundo para ser feliz."
ONDE O SILÊNCIO FALA.
No tempo onde o vento sussurra teu nome,
repousa a lembrança que não dorme um véu de luz e distância,
feito de sombra e esperança.
Tuas mãos, ficaram no outono,
entre as folhas que dançam sem dono; e o mundo parece menor desde então,
porque em mim ecoa tua canção.
Há dias em que o céu me devolve teu olhar, como se o azul soubesse amar.
E eu que me rendo à dor com sorriso chamo-te em silêncio, como quem reza um aviso.
Se fores estrela, brilha em mim,
se fores vento, toca-me assim.
Mas se fores só lembrança e eternidade,
permanece... como ficou tua saudade.
“A Santidade do Pecado Que Ainda Me Chama”
Há um altar em mim e nele repousas,
com o perfume dos que foram sagrados pelo erro.
Teu nome não se apaga, apenas silencia,
como se a eternidade tivesse medo de pronunciar o que fomos.
És santo agora dizem os anjos,
mas eu, que te amei no pó e no fogo, sei que há cinzas que ardem mais que a chama.
Tua inocência não me consola;
ela me fere, como a pureza de um véu sobre um corpo que ainda treme na lembrança.
Foste o pecado que ajoelhou,
o amor que quis absolvição,
mas o divino não apaga o humano, apenas o exila num suspiro.
Eu não sonho contigo apenas descanso nas fronteiras do que não pode voltar.
E quando o sono me concede tua sombra, não desperto: permaneço suspenso,
entre o sacrário e o abismo,
onde tua voz ainda pede perdão
por ter amado demais.
Na carne, morre-se uma vez;
no espírito, infinitas.
E em cada morte tua dentro de mim, renasce o silêncio,
funéreo, ardente, onde minha alma te beija pela última vez
sem jamais te deixar.
“Entre o corpo e o infinito não há serenidade sem responsabilidade, nem harmonia sem esforço moral.
Agir com calma, compreender o outro, e converter as experiências em degraus de crescimento é o caminho seguro para a verdadeira paz. Essa serenidade não é passividade, mas sabedoria em ação: é a força de quem aprendeu a reagir com luz diante das sombras do mundo.
Entre o corpo e o infinito, o Espírito humano constrói sua eternidade. Cada gesto de cuidado, cada palavra de amor e cada pensamento de fé convertem-se em sementes que florescem no jardim da alma.
A educação moral, a comunicação consciente e a oração sincera são os três pilares de uma nova civilização mais fraterna, mais justa e espiritualmente desperta.
Que saibamos, pois, reencontrar o equilíbrio entre a matéria e o espírito, transformando o cotidiano em um hino silencioso de amor e progresso.
“A verdadeira paz nasce quando a alma aprende a conversar com Deus dentro de si.””
O Eterno Quadro da Ausência.
I — O Ateliê do Silêncio.
Há um instante em que a alma, fatigada, já não distingue se o que sente é dor ou lembrança.
O ar pesa como tinta não misturada, e o coração lateja como um relógio que perdeu a noção do tempo.
Tudo o que resta é o quadro diante de mim — o mesmo, sempre inacabado — e o vulto que ele insiste em reter, ainda que o corpo que o inspirou já não exista senão nas dobras do pensamento.
O amor, esse artista cruel, ensinou-me a pintar com lágrimas. Cada traço é uma despedida, cada cor, uma esperança morta.
Há dias em que creio tê-la libertado da tela, e outros em que percebo: foi ela quem me aprisionou nela.
II — O Olhar Que Permanece.
Há algo de doentio em amar o que já não nos responde.
E, no entanto, é nesse delírio que a vida encontra sua última beleza.
O olhar que me fita do retrato não é mais o dela — é o meu, devolvido em eco, fragmentado pela saudade.
Sou eu, dividido entre o que amo e o que perdi, entre o real que nega e o sonho que insiste.
Dizem que a morte é o fim, mas a ausência é mais cruel: ela continua viva, mas intocável.
A cada noite, o pincel busca uma cor que não existe — o tom exato daquilo que foi amado.
E, quando o encontro, já é tarde: a luz da manhã dissolve o milagre, e eu retorno à doença da razão.
III — Filosofia da Perda.
A realidade é um quadro imperfeito.
Negá-la é o instinto dos que amaram demais.
Aqueles que já tocaram o abismo da ternura sabem: o amor é uma forma de sofrimento escolhido — a mais nobre das enfermidades.
E há uma pureza nisso, uma santidade quase patológica: viver é prolongar o instante que nos mata.
O pensamento, esse médico impotente, observa o coração como quem assiste a um incêndio que não se apaga.
O amor é o fogo, e a ausência, o vento.
Nada é mais real do que a dor que se sente quando tudo o mais já cessou de existir.
IV — O Funeral do Sentimento.
A doença não é do corpo — é da lembrança.
Diviso, às vezes, o meu próprio funeral: não há lágrimas, só o eco das minhas palavras presas nas paredes do quarto.
Sobre o caixão, o quadro: inacabado, obstinado, com aquele mesmo olhar que me persegue.
É o retrato daquilo que amei e daquilo que fui.
Talvez o amor seja isto — a tentativa insana de imortalizar o que o tempo já levou.
Talvez a morte seja apenas a moldura que encerra o último sonho.
O Funeral do Sentimento.
A doença não é do corpo é da lembrança.
Diviso, às vezes, o meu próprio funeral: não há lágrimas, só o eco das minhas palavras presas nas paredes do quarto.
Sobre o caixão, o quadro: inacabado, obstinado, com aquele mesmo olhar que me persegue.
É o retrato daquilo que amei e daquilo que fui.
Talvez o amor seja isto — a tentativa insana de imortalizar o que o tempo já levou.
Talvez a morte seja apenas a moldura que encerra o último sonho.
