Amor que não se Mede
O amor quem mede é você
Que em seu inicio o ardor
Se misturava num só corpo ,
Com tanto furor ......
Que parecia que nunca acabaria
Pois era tão doce e delicioso a sensação que sentia ,
Naquelas noites ,onde a poesia de meu corpo penetrava no seu corpo esperando aquele momento sonhado e adocicado !!!
O cobertor , coitado, apanhava, e como apanhava e no puxa puxa ,esticava, e as vezes pulava para fora ,da cama como sem jeito , por ser um intruso daquele momento, que somente dois ......é perfeito
E lá se foram os anos de amor pra ca .e amor pra lá !!
Era tão bom que o próprio tom do momento, se perdia nas horas de extremo prazer e rebento .....
A convivência ensolarada se perdia no calor dos nossos corpos suados e felizes de tanto suar, o suor gostoso do amor !!!
E derrepente , em uma e outra daquelas noites quentes
Recebi dela a noticia pura e transparente ,que já não éramos só dois e sim , havia um terceiro ..... Que alegria !!!!!!!, meu parceiro!!!!!!!! me senti tão lisonjeiro .....
Que o calor de meus olhos suaram tanto........ tal o meu pranto , que foi cercado de um encanto.......... depois de 9 meses ,que encanto, um homem no nosso meio !!!!!!!!!!!!desse eu amava e gostava !!!!!!
E aquelas noites, que no inicio, era de esfrega esfrega onde o amor saltitava entre eu e ela, de vez enquato atrapalhado por ele que de permeio reclamava o meio do eu e ela . O aceite não era imediato ,porque eu o achava um chato, mas que Me fazia feliz e felicidade não faltava porque o pimpolho era o melhor doce de todos os doces !!! não é que depois de 9 meses apareceu uma donzela , para entrar na nossa cama .que loucura e que paixão ..
Entrou pela contra mão e Tambem tomou conta do espaço que no inicio era meu e dela e já do outro !!!!
Um pedaço que quando o amor brotava se misturava em um só corpo ,no inicio um e depois ,dois e Tres .... Finalmentee o amor que era solitário passou a sair de nosso corpo e se dividir com aqueles frangalhos .... Amor diferente que só os pais sentem Lindos e tão frágeis que o nosso coração sorria de amor quando escutava ,mamãe , papae . Era assim mesmo papaeeee .Tornou-se um tormento que viajava no meu pensamento papaeee , papae , e o amor foi crescendo , se expandindo tomando Tambem a forma não daquele amor bestial e sim ,de um outro ,fraternal, pois ela como uma cinderela e ele como um varão ,foram mostrando que aquele amor do inicio era diferente desse , que ate a própria gente parava tudo , ate aquilo , quando escutava o simples balbuciar de um ou outro pimpolho para acudi-los e beija-los . Descobri que aquele beijo era diferente , mas Tambem doce e gostoso, um amor diferente ,que só agente sente ,quando passa a ser Pai e Mae
Amor é isso Tambem
No inicio dois e depois cresce , cresce tanto que o nosso próprio encanto se delicia e descobre que ele é tão grande que dependendo da gente, ele aumenta tão derrepente ,que tudo que agente vê e sente, passa a se chamar amor tal é o esplendor
Não se mede a nossa capacidade de amar pela intensidade ou quantidade de pessoas que amamos, mas pelo quanto somos capazes de amar a nós mesmos.
A felicidade não se mede pelo dinheiro que se tem, mas pelo que se é capaz de senti-la, mesmo na ausência dele.
A dor no peito que não se mede
A desilusão que me enlouquece
O simples fato de amar
De ser intenso
De se encontrar
Na forma de querer
Ser sincero
Prevalecer
Queria o mundo
Queria o universo
Mas você não me queria
E pra mim tudo isso era você
Um grande professor não se mede pelo sucesso dos seus alunos excepecionais, mas sim pelo desempenho daqueles que lhe chegam com maiores dificuldades.
"Viver não é um instrumento que pontualiza ÚNICA direção. O universo não não se mede, não tem fronteiras".
As vezes me pergunto; será que Deus por ser infinito, não mede a intensidade da saudade em nossos corações ?
A verdade nas palavras de um homem, não se mede pela quantidade de vezes que as pronúncia, mas pelo momento e vontade como as pronúncia, sentir saudades de alguém é sentir a falta que nós faz, é reconhecer que é importante pra nós é olhar para dentro de nós e reflectir o quanto gostamos, admiramos e amamos.
Um homem de verdade não se mede pelo o que ele tem nem pelo o que ele é no presente, mas no que ele poderá ser e se tornar no futuro.
A distância mede exatamente a proporção do desejo,
O tempo do reencontro,
mede exatamente a intensidade dos nossos corações,
Que se entrelaçam,
Como uma dança,
O beijo que transpassa,
Física Quântica,
Energia,
Perto de ti eu derreto,
Como se meu corpo se desfizesse em micropartículas,
Cada uma com uma cor,
Cada uma vibrando com a intensidade do nosso calor,
Como se o mundo parasse,
E eu não me importasse,
Só quero ficar,
Que se dane o relógio,
Quero me envolver no teu cheiro,
Nos seus cabelos,
Boca macia,
Universo paralelo,
Pra onde eu quero voltar,
E novamente contigo,
Fazer o tempo parar,
No toque, no gosto, no cheiro...
A felicidade é algo que não se pesa, não se mede, e nem se encontra em quantidade. Mas é algo que transborda nos sorrisos de cada pessoa, que sabe por completo ser feliz.
A vida não se mede pelos dias que passam, mas pelos momentos em que tocamos a vida de alguém. Uma atitude generosa pode ser pequena para quem dá, mas gigantesca para quem recebe.
Que Jesus Cristo nos inspire a espalhar mais amor e menos pressa. Ajudar o outro, sem esperar nada em troca, é um dos maiores tesouros que podemos carregar na alma.
Um cão não mede esforços para salvar a vida de uma pessoa. Ele arrisca a própria vida, não porque ele não pensa ou raciocina, mas sim porque ele instintivamente nos ama.
SER HUMANO É SER AMBÍGUO:
Um militar mede seu heroísmo pela quantidade de mortes que provocou em uma guerra; um médico pela quantidade de vidas que salvou em outra guerra...
ELE TINHA CORAÇÃO.
"O Ferro que Aprendeu a Ser Homem"
O mundo, tantas vezes, mede a força de um pai pelo peso que ele suporta, pelo silêncio que mantém e pelas batalhas que trava sozinho. Muitos o chamam de “homem de ferro” — aquele que não chora, que não treme, que não se deixa abalar. Mas, por trás da armadura invisível que o tempo e a sociedade lhe impuseram, há um coração vivo, pulsando, sangrando e amando.
A infância de um pai morre lentamente para dar lugar a um vigilante eterno. Ele não pode se dar ao luxo da fraqueza porque acreditou, desde cedo, que o amor verdadeiro se prova na resistência. E no entanto, é justamente essa dureza aparente que esconde o maior dos segredos: a sensibilidade. Ele talvez não fale das noites em que ficou acordado ouvindo a respiração do filho doente, nem confesse o medo que sentiu ao ver a vida colocar nas mãos da família o peso das incertezas. Mas ele estava lá — como um farol em mar revolto, calado, mas firme.
A sociedade raramente autoriza o homem a demonstrar ternura sem antes cobri-lo de rótulos. Ainda assim, todo pai carrega no íntimo uma luta silenciosa contra essa sentença cultural. Porque ser pai é ser ferro por fora e carne viva por dentro; é entender que a fortaleza não é a ausência de fragilidade, mas a coragem de mantê-la em segredo para proteger quem ama.
Chega um dia em que os filhos crescem e começam a enxergar não o herói, mas o homem. E nesse instante entendem: não era o ferro que nos sustentava, era o coração que batia dentro dele. Um coração que, mesmo pesado de responsabilidades, escolheu amar sem pedir nada em troca. E talvez esse seja o maior legado que um pai pode deixar — ensinar, pelo exemplo, que a verdadeira força não está na rigidez, mas na capacidade de continuar amando, mesmo quando tudo ao redor pede endurecimento.
"Ele Tinha Coração – O Ferro que Partiu Vitorioso"
Em cada esquina da vida, há um pai que a sociedade não quis ver. Não estampou seu rosto nas manchetes, não lhe ofereceu medalhas nem reconhecimento. Chamaram-no de “homem de ferro” — não por ser frio, mas por aguentar calado o peso de mundos que só ele sabia carregar. Um pai assim veste, sem pedir, a armadura que o tempo e a cultura lhe impõem: “não chore, não reclame, não mostre medo”. Mas, sob essa couraça, pulsa um coração real, vibrante, que arde de amor.
A filosofia nos lembra que a verdadeira grandeza não se mede pelo poder de dominar, mas pela capacidade de servir. E no papel de pai, esse servir é silencioso, quase invisível. Ele não conta as vezes em que deixou de lado o próprio sonho para alimentar o sonho dos filhos; não revela o medo que o acompanhou nas madrugadas de incerteza; não espera retorno, apenas se coloca no caminho como muralha contra o inevitável.
Do ponto de vista sociológico, esses homens são frequentemente engolidos por uma narrativa injusta: a de que afeto e masculinidade caminham separados. E assim, escondem suas lágrimas, oferecendo apenas o lado forte, acreditando que proteger é também poupar o outro do peso de suas dores. No íntimo, porém, guardam lembranças de abraços breves, conversas apressadas, olhares que diziam mais que qualquer palavra.
Psicologicamente, o pai que ama incondicionalmente constrói, sem alarde, o alicerce emocional da família. Mesmo ignorado — por orgulho juvenil, por ingratidão momentânea ou pela pressa do mundo — ele permanece. Porque para ele, amar não é negociar: é escolha diária, gratuita, inabalável.
E chega o momento inevitável da partida vitoriosa. Não vitoriosa pela ausência de derrotas, mas pela dignidade de ter amado até o último instante. É quando o silêncio da casa revela o som de sua presença na memória, e os que um dia não o perceberam como deviam descobrem, com atraso doloroso, que todo aquele “ferro” era apenas a casca de um coração que sempre bateu por eles. Nesse dia, o mundo perde um homem, mas ganha a lição eterna de que a grandeza não precisa de testemunhas para existir.
ELE TINHA CORAÇÃO.
"O Ferro que Aprendeu a Ser Homem"
O mundo, tantas vezes, mede a força de um pai pelo peso que ele suporta, pelo silêncio que mantém e pelas batalhas que trava sozinho. Muitos o chamam de “homem de ferro” — aquele que não chora, que não treme, que não se deixa abalar. Mas, por trás da armadura invisível que o tempo e a sociedade lhe impuseram, há um coração vivo, pulsando, sangrando e amando.
A infância de um pai morre lentamente para dar lugar a um vigilante eterno. Ele não pode se dar ao luxo da fraqueza porque acreditou, desde cedo, que o amor verdadeiro se prova na resistência. E no entanto, é justamente essa dureza aparente que esconde o maior dos segredos: a sensibilidade. Ele talvez não fale das noites em que ficou acordado ouvindo a respiração do filho doente, nem confesse o medo que sentiu ao ver a vida colocar nas mãos da família o peso das incertezas. Mas ele estava lá — como um farol em mar revolto, calado, mas firme.
A sociedade raramente autoriza o homem a demonstrar ternura sem antes cobri-lo de rótulos. Ainda assim, todo pai carrega no íntimo uma luta silenciosa contra essa sentença cultural. Porque ser pai é ser ferro por fora e carne viva por dentro; é entender que a fortaleza não é a ausência de fragilidade, mas a coragem de mantê-la em segredo para proteger quem ama.
Chega um dia em que os filhos crescem e começam a enxergar não o herói, mas o homem. E nesse instante entendem: não era o ferro que nos sustentava, era o coração que batia dentro dele. Um coração que, mesmo pesado de responsabilidades, escolheu amar sem pedir nada em troca. E talvez esse seja o maior legado que um pai pode deixar — ensinar, pelo exemplo, que a verdadeira força não está na rigidez, mas na capacidade de continuar amando, mesmo quando tudo ao redor pede endurecimento.
"Ele Tinha Coração – O Ferro que Partiu Vitorioso"
Em cada esquina da vida, há um pai que a sociedade não quis ver. Não estampou seu rosto nas manchetes, não lhe ofereceu medalhas nem reconhecimento. Chamaram-no de “homem de ferro” — não por ser frio, mas por aguentar calado o peso de mundos que só ele sabia carregar. Um pai assim veste, sem pedir, a armadura que o tempo e a cultura lhe impõem: “não chore, não reclame, não mostre medo”. Mas, sob essa couraça, pulsa um coração real, vibrante, que arde de amor.
A filosofia nos lembra que a verdadeira grandeza não se mede pelo poder de dominar, mas pela capacidade de servir. E no papel de pai, esse servir é silencioso, quase invisível. Ele não conta as vezes em que deixou de lado o próprio sonho para alimentar o sonho dos filhos; não revela o medo que o acompanhou nas madrugadas de incerteza; não espera retorno, apenas se coloca no caminho como muralha contra o inevitável.
Do ponto de vista sociológico, esses homens são frequentemente engolidos por uma narrativa injusta: a de que afeto e masculinidade caminham separados. E assim, escondem suas lágrimas, oferecendo apenas o lado forte, acreditando que proteger é também poupar o outro do peso de suas dores. No íntimo, porém, guardam lembranças de abraços breves, conversas apressadas, olhares que diziam mais que qualquer palavra.
Psicologicamente, o pai que ama incondicionalmente constrói, sem alarde, o alicerce emocional da família. Mesmo ignorado — por orgulho juvenil, por ingratidão momentânea ou pela pressa do mundo — ele permanece. Porque para ele, amar não é negociar: é escolha diária, gratuita, inabalável.
E chega o momento inevitável da partida vitoriosa. Não vitoriosa pela ausência de derrotas, mas pela dignidade de ter amado até o último instante. É quando o silêncio da casa revela o som de sua presença na memória, e os que um dia não o perceberam como deviam descobrem, com atraso doloroso, que todo aquele “ferro” era apenas a casca de um coração que sempre bateu por eles. Nesse dia, o mundo perde um homem, mas ganha a lição eterna de que a grandeza não precisa de testemunhas para existir.
