Amor que Morreu
Nunca ninguém morreu por esperar para casar, mas ja vi gente morrer por casar errado, armas não matam pessoas, pessoas matam pessoas, em nome de Deus atrocidades ja foram cometidas, ninguém morre de amor, e sim pela falta dele pela, intolerância e possessão.
O PASSADO
Sempre vai morar no MUSEU,
Quem disser que a história morreu,
Está muito enganado...
Do histórico dele é levantado
Muitas vítimas e vários réus
***
Você , assim como eu nunca viveu e nunca morreu durante milênios da existência da vida na Terra, pois vivemos a realidade do presente..., assim como nascer, morrer será o seu eterno pagamento universal por ter existido...
“O Homem Fabianno era morador da mansão em Minnesota
Em 1859 vivia ali
Morreu assassinado na estrada”
Se algum dia eu não voltar pra casa, precisa saber que seu pai morreu fazendo algo importante, rodeado de homens bons, que eu amava.
"Todos temos uma criança dentro de nós
Ela nunca morreu
Aquela baixa voz.
Porém, você a esqueceu..."
Quando meu marido morreu, as pessoas me diziam para não chorar. Tentavam me ajudar a esquecer. Mas eu não queria esquecer.
Será ...
que morreu...
faleceu...
se cansou...
se mudou...
envelheceu...
se convenceu...
Que nada mais somos,
que nada mais seremos
além de pensamentos...
velhos momentos,
velhas lembranças, pouco esperança...
Nossa herança a amizade de infância...
Será que morreu,
faleceu...
Que se mudou, eu sei...
Que envelheceu também...
Que se convenceu não sei...
Que nada mais somos, talvez...
Que nada mais seremos, por quê?
Só sei que além dos pensamentos, junto com o vento, guarda momentos de eu e você...
Não Siga a Maioria: A Maioria Morreu no Dilúvio...A Maioria Morreu em Sodoma e Gomorra...A Maioria Não Vai Ser Arrebatada...
Foi difícil saber que aquele "eu te amo" era da boca pra fora. Uma parte de mim morreu ali, naquele exato momento!
Morreu Mais Um Alguém...!
Mais um alguém morreu...!
... Talvez culpado... Talvez inocente... Talvez confundido... Talvez... Talvez...
Talvez...!
Morreu mais um alguém, sem a prerrogativa da argumentação, do
julgamento... Do perdão !
Morreu mais um alguém... !
Mais um alguém Morreu! Talvez sem saber por que, por que morreu...
...Alguém filho, filha, alguém irmão, alguém pai, alguém Mãe, alguém amigo...
Alguém pessoa, alguém gente, alguém ser humano, alguém cidadão...
Alguém ! Alguém ! Alguém !
...Morte talvez sem culpados... Morte talvez sem culpas... De quem morreu...
Talvez...!
...Alguém morreu... Alguém com nome e sobrenome... Alguém que faz parte
da vida de alguém... Morreu... Morreu mais um alguém !
...Mais um alguém morreu...!
Ontem morreu uma estrela
E nós nem ficamos sabendo, ela era linda, maravilhosa, tinha 12 planetas um era muito especial, pois havia seres nele, seres que sonhavam, que lutavam, e que queriam viver pra sempre. Mas não foi possível, com a morte da estrela o planeta também morreu, eles não tinham tecnologia o suficiente para sobreviver sem a estrela, ou fugir para outro planeta, eles não mandaram uma sonda ao espaço para que assim outros seres, algum dia ficasse sabendo da existência deles. Todos os dias morre uma estrela no Universo é o circulo da vida, quantas possibilidades morrem com uma estrela, poderia ter sido nós, e um dia será, não, não vamos viver para sempre, nem temos tempo suficiente, o pouco que temos, mero cem anos, pra quem consegue viver cem anos, é desperdiçado com banalidade. O quão egoísta é a raça humana, se sente especial, se sente mais do que os animais, acham mesmo que somos especiais em um Universo que é praticamente infinito para conceito humano. Talvez a raça humana acaba transcendo, e ultrapasse a ignorância e aprenda a viver com harmonia com natureza, e consiga sobreviver por tempo suficiente para evoluir, e não acabe se destruindo, nem seja destruída por causas naturais.
Cello Vieira
Para alegações extraordinárias é preciso provas extraordinárias
Carl Sagan
O cidadão que se distraiu ao atravessar a rua morreu atropelado pelo motorista que não podia se atrasar.
Tudo que move vive,
Nem sempre dizer é certo
(“Maria ele morreu em movimento?”)
“Sim! Por uma bala dura
Que saiu de um canhão
Do homem da viatura pública que solta:
Bang, bang, bang”
(“como assim Maria?”)
Morreu-me
Morreu-me o visto como palavra,
luminosidade intercalada
pelo raio entre os azuis
com os trovões
Eis-me aqui por dentro: o que captei
fez com que eu perdesse um de meus centros
Um peso oco soa na cabeça
como um lamento
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