Amor Platônico
Amor platônico, amor virtual, sem chance! Sim, eu também quero alma, mas que venha numa embalagem de carne...
Uma vida feita de hoje.
Não houve um ontem, um ex, uma queda ou àquela mágoa, aquele amor platônico, tudo se vai, some. O presente chega, toma espaço, domina por completo e cada instante torna-se, simplesmente, tudo. O amanhã é tão distante, o depois tão improvável, mas existe o agora, existe o presente. E os ventos soprarão mais amor, a chuva lavará de esperança, os olhos terão mais brilhos e as bocas mais beijos, mais palavras verdadeiras e os risos vão se perdendo pelo caminho. A vontade de viver vai se tornando inabalável, você se torna mais forte, amadurece, encontra a felicidade, o vento lhe roça com amor, as mãos afagam com ternura e o que era distante torna-se perto. Que o coração transborde amor, estravasse bondade, leveza, ternura, encha-o para que de vazio seja apenas no estômago. Não espere por um amanhã, por uma sexta-feira, pelo final do ano, nem mesmo pelo fim do dia, pois de espera em espera a vida vai passando, o tempo jorrando e você ficando... mais velho. Aproveite o instante, viva mais, sonhe para que os sonhos nunca desistam de nós, trabalhe mais, viaje ainda mais, tente quantas vezes precisar, mas que seja hoje, agora. Um dia vai entender que deixar para depois é deixar de construir um pedaço de futuro, que talvez, seria o melhor futuro para viver.
Amor Platônico
Princesa, você me cativou. Não a culpo, porém. Como poderia? Faz parte de tua natureza cativar; ser cativado, da minha. Eu me responsabilizo por esse meu sentimento. Permiti que ele me dominasse. Eu arrisquei gostar de ti mais do que por um mero momento. Acordei com o tempo que a ti me levasse. Mas estou agonizando e quero tê-la antes que a vida passe. Para que padecer com a tua indiferença, se o que sinto talvez seja uma quimera? Não suporto mais tamanho impasse. Primavera? Não. Inverno está sendo minha estação. Será que é tudo em vão? Há tempos atravesso um extenuante deserto. De longe, eu a vi formar-se. Do jardim, és a flor mais bela. Sinto um vento suave carregar o teu perfume, ar que me sustém. O que sinto por ti, sentes por mim também? Eu sigo o teu rastro, em areias escaldantes me arrasto. Naõ quero lançar-me ao precipício. Não. Seria um desperdício e tanto. Eu tenho o meu valor, ainda que eu não seja totalmente santo. Em sua lembrança me inebrio num suspirar ligeiro. Temo que alguém te alcance e te arranque de mim primeiro. A distância percorrida e o tempo que te admiro avaliam o que sinto, que falo e penso, que não minto, o meu sentimento. O tempo da espera e a distância percorrida medem a minha quimera. Cansei de deslumbrar-me. A incerteza uma hora cansa. Ainda distante eu a percebo no apogeu da tua formosura. Estás diferente. Com o vento agora danças. Quisera eu fosse real minha esperança. Quisera eu... Basta! O deserto está me suprimindo. Sem mais demora, vou prosseguir. É chegada a hora.
Amor platônico, são rugas espirituais. Quem sofre calado, não constrói um ambiente de respostas concretas, mas envelhece a alma.
Em sua cama pobre garota sonhava..
Num mundo aonde amor platônico seria apenas em filme romântico..
Sentir saudades seria apenas em livros..
E amar de verdade um mito
O sonho era como um amor platônico, depois que cresci acabei casando-me com a alegria. É que a alegria ensinou-me a tirar vida de tudo o que eu tenho. O sonho ficava só prometendo. Enquanto tudo o que você tem não for seu maior sonho não terás alegria, nem mesmo quando sonhares. O maior sonho é viver em alegria. Afinal!Tem sonho melhor do que viver em alegria?
Do amor que tenho não corro atrás e também não me preocupo em fazê-lo, pois o amor platônico é como duas retas paralelas: aparentemente são impossíveis de se tocarem, mas elas se encontram no infinito. Mesmo que seja no infinito, elas se encontram. O lugar e o tempo pouco importam. O importante é que elas um dia hão de se encontrar.
Amor Platônico
Oh! Onde estará meu amor?
Será que entre as rosas do jardim?
Entre os lírios e jasmim?
Ou entre os ramos de espinhos?
Oh! Por onde anda o meu amor?
Será que sobre a linda noite de luar?
Ou sobre as obscuridades da escuridão?
Oh! O que pensa o meu amor?
Será que pensas em mim?
Será que se lembras de mim?
Oh! O que sente o meu amor?
Será que sente algo por mim?
Será que me ama e me almeja?
Ou não sentes nada e fim.
Ando perdida sem meu amor!
Por onde andas? Como vives? O que sentes? O que pensas?
Oh! Meu senhor será que existe uma reciproca verdadeira?
Amor sem barreira?
Ou isso é só mais um amor platônico?
Não falo, não ligo, deixo ficar assim, subtendido…
Sou uma poeta 'anônima', com pensamentos vastos.
Talvez um coração amargurado, um amor platônico e com tendencia a ser dependente de folhas, lápis, álcool e cigarros.
Amores platônicos não vão ter mais graça depois que ele se foi, amores reais são tão incompletos para mim, amores passados ficam por lá. Só quero esquecer e respirar com o coração limpo, não quero mais cobranças de quem eu deveria amar e nem planejar de quem um dia eu vou amar realmente, porque se eu planejar eu o amarei para sempre, como eu fiz com você uma vez. Mas no fim das contas, eu queria mesmo é deitar na minha cama e me cobrir com o meu edredon de estampa de zebra, mesmo com o calor, mas assim, estaria fugindo de um mundo que eu não quero mais participar. Não quero mais me apaixonar só para poder escrever um texto qualquer, não quero mais isso para me sentir viva, sou quase uma maior de idade e amores platônicos são para adolescentes de quatorze anos. Mas vou te confessar uma coisa, ainda sinto nostalgia, uma saudade, um vazio ao lembrar de tudo que eu já passei.
Eu costumava escrever sobre razões concretas ou amores platônicos que ocorrem à todo momento na nossa vida. Costumava escrever só para deixar a angústia de lado, ou trazer a saudade de volta. Costumava escrever sobre dois corações, sem ao menos saber o que cada um dizia e sentia. Depois do verão passado, comecei a me acostumar à escrever sobre você e, conseguir achar algum significado simples à um sentimento enorme que, de alguma forma me tomava por inteiro e, eu nem sabia o motivo de tantos desparos repentínos do meu coração. Eu sempre soube que ele não parava no lugar, sempre queria voar; mas nunca imaginei senti-lo, como comecei a sentir depois daquelas férias longas e, ao mesmo tempo tão curtas em relação à tamanho sentimento. Eu costumava a escrever sobre sentimentos ocultos que não conhecia, depois de você todos apareceram e resolveram permanecer. Eu costumava ser livre dentro de mim mesma, depois de você comecei a flutuar sem sair do lugar. Eu costumava a dizer não à tudo e à todos, depois de você comecei à usar o sim às coisas boas que existiam e, que não aproveitava. Eu costumava ser louca sozinha e, com você aprendi a dividir essa loucura em declarações constantes de amor. Costumava acreditar em corações solitários, sem ao menos saber o real valor da solidão. Eu vivo me acostumando à objetos e à pessoas novas. Vivo me acostumando à sentimentos e razões recentes. Eu me acostumo à tudo com facilidade e, ao mesmo tempo tentando conquistar a imortalidade.
Confesso que me sinto,assim sem mais nem menos.Carrego em mim um platônico amor, ou ilusão do amor,chamem como quiser. Penso a vários dias,nos dias de paz que tivemos, nos andares que andamos,nas lutas que passamos. Mesmo sem saber,você viveu. Parte de mim luta,vive,morre. A loucas paixões ainda sim,pertence a você. Mas agora, "Nos tornamos estranhos um para o outro"
Sentimento Oceânico
Antes um amor daqueles platônicos
que viver relacionamentos biônicos.
Ainda é melhor querer, sem poder
do que poder, todavia não querer.
É melhor a ilusão de uma vã utopia
do que a razão que alma sã atrofia.
É melhor imaginar-se indo além
que conformar-se em ficar aquém.
Melhor sonhar sem poder realizar
do que não ser capaz de sonhar.
Melhor a fantasia de um mundo ideal
que a hipocrisia de um mundo irreal.
Pior que algo meramente orgânico
é entregar-se de um jeito mecânico.
Naufragar num sentimento oceânico
dói menos que tornar-se catatônico.
Antes viver uma paixão míope do que
contentar-se com um amor daltônico.
Que me chamem de ingênuo, romântico
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