Amor Gótico
Escrevo-lhe,
sombras, símbolos e insígnia
vem dos olhos
a imagem das flores,
e dos amores, as letras a vida.
"O amor proibido é a chama ardente que queima nas sombras, uma história clandestina que desafia o destino, transformando corações em cúmplices de um segredo inesquecível."
Nas sombras do amor, encontrei meu lamento,
Onde uma paixão ardente se tornou tormento.
Promessas quebradas, mentiras emaranhadas,
Meu coração partido, em pedaços despedaçadas.
Seu olhar, um oásis de doçura e calor,
Agora se tornou um vórtice de dor e temor.
Suas palavras, uma canção doce e sincera,
Agora ecoam como um triste lamento que perdura.
Cada momento compartilhado, um doce sonho,
Agora é um pesadelo que não consigo esquecer.
Suas ações cruéis, meu coração traíram,
E a cicatriz do amor ferido, nunca se desfizeram.
Mas apesar de toda a dor que você causou,
Ainda encontro força, meu coração se curou.
No desgosto, encontrei minha própria graça,
E nas lágrimas, encontrei um novo começo em abraço.
Embora você tenha me magoado profundamente,
Ainda assim, encontro a cura na minha própria jornada.
O amor pode ter desaparecido, mas eu sobrevivi,
E em minha própria força, novamente floresci.
Relógios
Os relógios são severos
e, as sombras, escassas.
Diálogos sumiram,
amordaçados pela tecnologia.
Vivendo em si,
angustiado,
o homem se tornou isolado.
Distraído, distante.
com lobos
na alma.
O Crepúsculo do Desejo
Nas sombras do meu coração, onde murmúrios ecoam,
Habita um amor sepultado, sob véus de luto e segredo.
Uma paixão fantasma, que nas trevas me assedia,
Um amor não correspondido, que como sombra, comigo vadia.
Nas tumbas de sentimentos, onde repousam os mortos,
Meu amor solitário vagueia, entre os esquecidos.
No jardim das almas perdidas, ele sussurra para a noite,
Promessas não cumpridas, num lamento sem açoite.
Como um vampiro, ele suga a essência de meu ser,
Deixando apenas a casca, um vazio a padecer.
Nas veias desse amor, corre não sangue, mas veneno,
Um elixir doloroso, doce e pleno de pequeno.
O céu de minha mente, outrora claro e vasto,
Agora coberto por nuvens negras, um tormento nefasto.
Cada estrela apagada, um sonho de reciprocidade,
Cada trovão distante, o eco de minha saudade.
Em noites de lua nova, quando a escuridão é completa,
A tua ausência é um espectro, na penumbra discreta.
Rondando os corredores de minha alma enclausurada,
Um amor zombeteiro, na escuridão encarnada.
Oh, como desejo libertar-me deste cárcere sentimental,
Quebrar as correntes desse amor brutal.
Mas como arrancar o próprio coração, motor de meu tormento,
Sem o qual a vida cessa, e com ele, só sofrimento?
Assim, na catedral do desespero, ao altar me prosto,
Ofereço meu coração, um sacrifício ao gosto
De um amor cruel, deus de minha devoção,
Que rege minha vida com mãos de perdição.
Esse é o crepúsculo do desejo, o ocaso do meu querer,
Onde amar é um inferno, um eterno padecer.
Entre sombras que dançam, e o frio que tudo consome,
Meu amor não correspondido, em trevas, encontra seu nome.
Não era amor
Em sombras veladas, trilhamos caminhos,
Não era amor, eram enganos mesquinhos.
Na teia ardilosa, um jogo de ilusão,
Não era amor, era cilada em ação.
Promessas vazias, como vento a soprar,
Não era amor, era um ardil no ar.
Em laços frouxos, a confiança se desfaz,
Não era amor, era cilada que se faz.
Sob o manto da sedução disfarçada,
Não era amor, era armadilha armada.
Em palavras doces, mentiras tecidas,
Não era amor, era ilusão, eram feridas.
Na dança perigosa, corações na mira,
Não era amor, era a trama que conspira.
Um jogo traiçoeiro, paixão simulada,
Não era amor, era cilada, era farsa encenada.
Assim, no labirinto de enganos traçados,
Não era amor, era o fio dos dias cortados.
Desvendando a miragem, a verdade se revela,
Não era amor, era cilada, uma história que se degela.
"O Canto das Estrelas Mortas"
Nas veias do tempo, correm sombras e luz,
O amor é um rio que secou sobre a cruz.
Os deuses dormem em tronos de pó,
E eu canto por ti, meu último véu.
Teu nome é um eco nos salões do além,
Esculpido em mármore pelo vento também.
A morte dança com véu de cristal,
E beija tua boca no fim do carnal.
Ohhh, levanta-te, alma, do leito de espinhos!
O universo é um verso sem fim nos teus vinhooos!
Queimamos no fogo das estrelas mortaaas,
Somos pó de diamante nas mãos da madrugadaaa!
No espelho da lua, teus olhos são marés,
Afogam meus ossos em sal e fé.
O amor? Uma espada que corta a ilusão,
A eternidade... um suspiro no vale da escuridão.
Eu te procurei nas cidades de prata,
Nos livros dos mortos, na boca da fada.
Mas eras o abismo que eu já carregava,
O verso final da canção não cantada!
Ohhh, levanta-te, alma, do leito de espinhos!
O universo é um verso sem fim nos teus vinhooos!
Queimamos no fogo das estrelas mortaaas,
Somos pó de diamante nas mãos da madrugadaaa!
E quando o último sol se apagar,
Nossas vozes serão o vento a cantar...
Uma canção sem nome, sem medo, sem fim,
Porque o amor é a morte, e a morte é assim.
Sombras do Amor Traído
Que lágrima é essa que teima e desce,
como um rio que já conhece seu fim?
Seus olhos me negam o ódio que mereces,
mas o coração, fraco, ainda te quer em mim.
Grito ao vento tua mentira amarga,
teu nome ecoa como faca na alma,
mas se o mundo exige que eu te renegue,
só sei te chamar, só sei te dar calma.
Que castigo é esse, cruel e sem nome,
que me faz te amar quando só há dor?
Deveria te odiar, queimar teu rastro,
mas em mim só existe o mesmo amor.
Se a traição é sentença que tudo mata,
por que teus passos ainda busco ver?
Se a tua boca desfez promessas,
por que meu peito ainda quer te crer?
O amor é a única força capaz de transformar o ordinário em extraordinário, iluminando as sombras da alma com a luz suave da compreensão e da compaixão.
(LilloDahlan)
Entre sombras, surgiu o amor,
Doce e breve como a flor,
Dois corações que se encontraram,
Em um mundo onde se perderam.
Ela, a luz que o guiava,
Ele, o silêncio que a guardava.
Mas o tempo, implacável dor,
Soprou ventos de pálido temor.
Promessas feitas, jamais cumpridas,
Vidas entrelaçadas, já divididas.
Em desespero, um passo ao fim,
Onde o amor sucumbe ao jardim.
Ela partiu, ele chorou,
No abismo, a alma se lançou.
E na queda, no último alento,
Morreu o sonho, calou-se o vento.
O amor comum dança em sombras, Sussurra promessas ao sabor do vento. Busca em troca o reflexo de si, Na frágil taça do desejo, se contenta.
Mas o amor divino, eterno em essência, É chama que não se apaga nem vacila. Transborda em dádiva, sem pedir retorno, Imutável farol nas tormentas da vida.
Na vastidão do seu abraço sereno, Não há limites, nem condição. É o céu que acolhe todos os caminhos, A pura melodia de uma eterna canção.
"Em meio às sombras do passado,
Eu vejo o erro que cometi,
A dor que causei, o amor que perdi,
E sinto um remorso que não passa.
Meu coração, antes cheio de orgulho,
Agora está cheio de arrependimento,
Pela falta de cuidado, de atenção,
Pelo silêncio que deixou você sofrer.
Eu sei que não posso desfazer o tempo,
Mas quero que saiba que estou aqui,
Para ouvir, para aprender, para crescer,
E para amar, como nunca amei.
Perdoe-me, meu amor, por minha falta,
Por não ter sido o homem que você merecia,
Eu prometo que, se tiver uma segunda chance,
Vou fazer tudo para não perder você novamente.
Você é e sempre será a minha rainha,
A mulher que eu amo e respeito,
E, mesmo que não estejamos juntos,
Você sempre terá um lugar especial no meu coração."
Espero que isso ajude! Lembre-se de que desculpas sinceras são apenas o primeiro passo.
" ESCONDIDO "
Do amor, vaga nas sombras, escondido,
seguindo em seu disfarce improvisado
temendo pôr alguém, junto, ao seu lado,
talvez por ter, seu coração, ferido!...
Repulsa tem de, um dia, ver-se achado
nos braços de um desejo seu querido
e se encontrar, pela paixão, rendido
por novamente, louco, ter amado.
Prefere, então, manter-se em seu segredo
fugindo o tempo todo nesse medo
de que o amor, de novo, o reconheça…
Assim, vaga nas sombras, lá, sozinho,
fugindo de outro alguém no seu caminho
e crendo que não mais, amar, mereça!
O amor não reside na perfeição do outro, mas na aceitação de sua essência, com luzes e sombras, enquanto nos conduz à nossa melhor versão.
“Sua dor é válida e você merece ser tratado com amor e respeito. Liberte-se das sombras do passado e lembre-se: sua força é maior do que qualquer manipulação. Você é único, digno de experiências saudáveis e relações que te valorizem.” ❤️
Sombras do passado
Aos dezesseis anos, um amor profundo,
Roubado pela morte, um destino cruel.
Perdi a fé, o amor, a confiança,
Me larguei no mundo, sem direção.
Me tornei o que odiei, um assassino fardado,
Largado pela corporação, sem apoio.
Encontrei-me na saúde mental, um refúgio,
Onde vozes, ansiedade, e carinho, eram o remédio.
Pensei que me curei, mas errei novamente,
Confiei em amigos, que se tornaram inimigos.
No enterro, palavras de ódio, um aviso,
"O próximo será você", a dor retornou.
Erros se acumulam, a terapia me chama,
Choro, esvazio, mas a dor permanece.
Em um coração quase curado, a sensação,
De falta de pertencimento, uma ferida que não cicatriza.
A dor assombra, um fantasma do passado,
Um lembrete de erros, de amor e perda.
Mas ainda há esperança, uma luz no fim,
Um caminho para a cura, um novo começo.
Em meio às sombras, me vejo perdida,
buscando razões que não vou encontrar.
O amor me atravessa, mas sempre sem vida,
deixando no peito a dor de esperar.
São sempre promessas levadas ao vento,
olhares que brilham e logo se vão.
Palavras que morrem no mesmo momento,
e eu só escuto o eco em vão.
Me olho no espelho e vejo a verdade,
as marcas do tempo que vêm me tomar.
Talvez eu não tenha beleza ou vontade,
talvez só não nasci pra alguém me amar.
Comparo-me a rostos de brilho tão forte,
a quem, sem esforço, conquista um olhar.
Talvez seja o tempo que dita minha sorte,
ou algo em mim que não sabe encantar.
Os laços se rompem, as vozes se calam,
o mesmo silêncio me faz sufocar.
São passos que somem, promessas que falham,
e um coração que só sabe esperar.
Sombras da existência
Trabalha sem amor, na vida escassa,
Caminha sem um norte, em sombras frias.
O tempo se desfaz em agonia,
E o olhar se perde, onde nada passa.
O sangue, já sem cor, sem fé, sem brasa,
Flui lento, em gestos vãos, sem fantasia.
Nos corpos que se movem, a apatia,
Na rotina apagada, nada abraça.
Sonhos desfeitos, vida sem encanto,
O grito preso, a voz que já não clama,
Na noite que se alonga, só o pranto.
E o fim se aproxima, fria trama,
A escuridão avança com seu manto,
E o que restará? Só a voz que chama.
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