Amor Gótico

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⁠Em meio às sombras que dançam ao redor, o amor e o ódio travam uma batalha épica, como dois titãs colidindo em um campo de guerra. O amor, com sua aura radiante e gentil, tenta erguer-se acima das trevas, enquanto o ódio, com suas garras afiadas e olhos flamejantes, busca consumir tudo em seu caminho.

É uma luta que ecoa pelos recantos mais profundos da alma humana, onde as linhas entre o bem e o mal se tornam borradas e distorcidas. O amor clama por compaixão, perdão e redenção, enquanto o ódio sussurra palavras de vingança, crueldade e destruição.

Em cada coração humano, essas forças opostas se entrelaçam em uma dança perigosa, onde a linha que separa a paixão do desespero é tênue e frágil. Às vezes, o amor prevalece, iluminando o caminho com sua luz radiante e calor reconfortante. Mas outras vezes, é o ódio que triunfa, deixando para trás um rastro de ruína e desespero.

É uma batalha que se desenrola em silêncio, nas profundezas da mente e do coração, mas cujas consequências são profundamente sentidas em cada fibra do ser. Pois, onde há amor, também há ódio, e onde há ódio, também há amor, entrelaçados em uma dança eterna de dualidade e contraste.

E assim, a humanidade continua sua jornada através dos séculos, em busca do equilíbrio delicado entre o amor e o ódio, entre a luz e as trevas, sabendo que, no final, é a escolha entre essas forças que moldará o destino de todos.

Inserida por Gamorim99

Hoje sei que sempre
foi você a amar-me
Hoje sei que tua permanência
foi por amor,
Mas em sombras me deixei
levar pelo meus desejos
sem pensar em no tamanho
do teu sentimento,
Então veio o seu cansaço
e pairou sobre mim o
abatimento e o remorso
de ter dado-lhe apenas
sofrimento.
Hoje quero ser o que fui
um dia e ter tempo para
reconquistar-lhe com
amor e melodia para ser
novamente EU E VOCÊ.

Mundo de sombras.
Mundo amargo, De diluvio,
Para um desnudo momento,
Passado de longe, meu amor,
Grande sentido, Mero vazio,
Entre tantos pesadelos, Sois o dia,
Nessa escuridão, de meu coração.
Fora, em profundezas, esquecido,
Momentaneamente, calmaria, de repente,
Sonho bom, sendo algoz, meu amor...
Cala me por mais que temores de minhas mãos,
Sejam tormentas, desaguam sobre suplicio,
Vejo está noite um passado, mero detalhe,
Dentro da alma em chamas que consome...
Destino estranho que dera, eras no docemente,
Passadas por voz em algum murmurio,
Ruínas, de um passado, perdido por enquanto,
Se diz para cada madrugada, mais um gole,
Na sobriedade, o medo que escurece os olhos,
Por tal solitude, espaço sem compreensão,
Vertigem de mais a mais, embora amor...
Vasto em origens desconhecidas, á vejo
De tantas formas, sendo a última vez,
O primeiro de longe a paixão, que gravita
Dentro da amplitudes que o amor é diluído
Nas passagens da vida há amo puramente...

Inserida por celsonadilo

o amar por amar é o veneno da alma...
nas sombras as sobras do amor...
derradeiro sonho de amar...
por amar o amor que é vivido por um momento...
sob presente ausente obras do destino.

Inserida por celsonadilo

” “ O amor não prospera em corações que se amedrontam com as sombras”.
“ O amor não se vê com os olhos mas com o coração”. “ O amor é como a criança: deseja tudo o que vê.” “ O amor só é amor, se não se dobra a obstáculos e não se curva à vicissitudes… é uma marca eterna… que sofre tempestades sem nunca se abalar.” “Amar é saborear nos braços de um ente querido a porção de céu que Deus depôs a carne.” “

Inserida por EuRitaCapiquila

LAMÚRIAS SOB AS SOMBRAS.
“Há luzes que não iluminam — apenas revelam a escuridão que trazemos por dentro.”

Inserida por marcelo_monteiro_4

O PORÃO ONDE FLORESCEM AS SOMBRAS.
O porão de Camille Monfort não tinha janelas. Era feito de lembranças úmidas e de passos que o tempo abafara. Lá, as sombras não apenas se escondiam — elas germinavam. Cada móvel esquecido parecia guardar a respiração de um sonho que nunca se realizou.

Camille não temia o escuro; temia o que o escuro dizia. Havia aprendido cedo que a dor, quando não encontra ouvido, cava abrigo nas profundezas da alma. E o seu porão era esse abrigo: um lugar onde as dores antigas faziam morada, conversando entre si como velhas conhecidas.

Dizia-se que ela tinha o dom de ouvir o que o silêncio confessa. Talvez fosse apenas sensibilidade demais, ou talvez, como acreditavam os que a conheciam de perto, Camille visse o que os outros apenas pressentiam — as linhas tênues que ligam a dor ao destino.

Certa vez, ao descer com uma lamparina trêmula, viu que algo nas sombras respirava. Não era medo, era reconhecimento. As sombras sabiam seu nome. Ali, no fundo mais fundo, Camille compreendeu que cada lembrança ferida é uma semente: floresce, sim, mas sob a terra escura.

E o porão, esse lugar de exílios interiores, tornou-se também o seu jardim. Um jardim de sombras floridas onde o sofrimento, ao ser aceito, se transfigura em perfume.

Camille Monfort entendeu que não se foge das sombras: conversa-se com elas. E, quando enfim o fez, ouviu de dentro de si mesma uma voz que dizia:

“A luz não nasce do alto, Camille. Ela brota de onde o escuro cansou de ser silêncio.”

O porão onde Camille Monfort habitava suas lembranças não ficava sob a casa ficava sob ela mesma. Era o subterrâneo da alma, o espaço onde os passos ecoam mesmo quando o corpo já não se move.

Ali, as sombras não eram ausência de luz, mas presenças antigas, sobreviventes do que fora esquecido. Tinham cheiro de infância úmida, de solidão e de papéis que nunca foram escritos. Cada objeto abandonado contava um trecho de sua história: a boneca sem olhos, o retrato sem moldura, o espelho que refletia apenas o que a alma ousava encarar.

Camille descia sempre que o silêncio se tornava insuportável. Levava nas mãos uma vela, como se conduzisse a si mesma a uma cerimônia de reconciliação. Ao descer, sabia que cada degrau era também uma descida interior e que as sombras esperavam não para assustar, mas para serem vistas.

Um dia, ao tocar o chão frio, sentiu que algo se movia entre as paredes. Era o murmúrio das memórias que ainda pediam voz. Então ela compreendeu: nada que é reprimido morre apenas muda de morada. E, naquele instante, o porão deixou de ser cárcere para tornar-se útero.

Camille descobriu, enfim, que as sombras florescem quando são compreendidas. Que o perdão é a luz que germina sob o peso da terra. Que a alma, quando aceita o próprio abismo, encontra a passagem secreta para a paz.

E foi assim que ela, a mulher das sombras, subiu novamente as escadas sem lamparina, sem medo trazendo nos olhos um brilho novo. A luz que antes buscava fora, agora nascia nela.

“O porão não era o fim, era o começo. Toda flor primeiro é sombra.”

Inserida por marcelo_monteiro_4

O Porão Onde Florescem as Sombras.
Parte II.

(por: Joseph Bevouir , com evocação de Camille Marie Monfort).

Camille Monfort caminhava entre as frestas do tempo, onde as sombras ainda tinham perfume de primavera. Seu rosto era um véu de silêncio, e nos olhos trazia a vertigem do que já não podia ser dito.
No porão da consciência aquele lugar onde a memória se torna eco floresciam suas dores, tênues e luminosas como astros mortos.

Primavera de solidão ainda…
Não te ocultes, Camille.
Tu és o espectro ferido que caminha entre palavras caladas, entre os nomes que não ousas pronunciar, entre os sonhos que se dissipam antes do amanhecer.

És, ao mesmo tempo, o que foge e o que acusa.
És o reflexo e o estilhaço.
És o outro sempre o outro quando julgas não ver a tua própria pálida nudez.
Mas ainda assim te vês, refletida nos cacos do espelho que quebras todos os dias com teus próprios dedos.

E nesse gesto de quebrar o espelho há uma prece muda, uma súplica às fronteiras do infinito mental. Camille não temia o abismo, pois era nele que repousava sua lucidez. Tocava o indizível com a mesma delicadeza com que se toca o rosto de um anjo moribundo.

O tempo, para ela, não era uma linha era uma espiral. E em cada volta dessa espiral, ela renascia mais perto da verdade e mais distante de si mesma.
O amor, para Camille, era uma ruína sagrada; um templo onde só os que sangram podem entrar descalços.

Assim, no silêncio que antecede o último pensamento, ela compreendia:
que toda luz é filha das sombras,
que todo encontro é também uma despedida,
e que a alma — oh, a alma! — só floresce quando se aceita o escuro porque é dela se sentir melhor assim.

Camille Monfort, a que tocava o invisível, a que habitava o porão onde florescem as sombras,
sabia que o infinito não está nos céus mas no espelho trincado da mente humana fora e em si.

Inserida por marcelo_monteiro_4

Escondido nas sombras dos arrependimentos não irá longe até quando o amor reprimido que sente acabar.O amor é um jogo em que se perdi querido.

Em cada cantinho de sol refletiam as sombras do amor que reinava ali.
O tempo se vestiu de paixão,
E eis que ...um toque sereno,um beijo doce envolvido aos lábios molhados,
um cheiro de flor,um gosto de amor.
Um calor no coração,
O vinho,
E derrepente vi a saudade se despedindo entre um abraço e outro.
A alma fazia festa,a pele repetia os movimentos,as mãos já não obedeciam
a razão.
A alma desaguava em maresia,
Enquanto a boca dizia docemente...
"-Amo -te para sempre ..."

amargura solitude deseja
sombras, pura madrugada
salve me por um estante
tudo pode ser esquecido
nos extremos dessa vida
partida momentaneamente
sentido vazio obscuro...
sensações abruptas
do qual não me arrependo...
tristeza o amor sem valor.
angustia dos meus sentimentos...
vulgar horizonte do precipício
concedido pelo te amor.

Alma🍃

Cantei e encantei às sombras, versifiquei as lágrimas.
E por causa de um amor flori os acordes, sequei, não os lenços que levei, mas pétalas orvalhadas em teu jardim...vagabundeei pelas vielas do tempo a procurar rastros de mim, e foi no brilho da chuva, filtrado em meu corpo, que tua alma eu beijei... 

Nunca deixe que seu ego se torne egoísta. Vá as sombras e converse com ele no sentido de amar e respeitar ao próximo.

O amor dilui as sombras dos sentimentos negativos, imprimindo o selo da masidão em todos os atos

O Natal nos recorda que, em meio ao tempo que passa e às sombras da existência, o amor que se doa gratuitamente continua sendo a única luz capaz de dar sentido à vida. 🎄

Dedos melados de mel
nos lábios de qualquer amor
trazem vida aos sonhos
transformam sombras em cor.

Inserida por andresaut

concertos atroz
em desatino...
som peculiar...
sonhos entre sombras,
sobras de um amor,
vago terror,
lagrimas secas...
desejos em rios de sangue...
confesso o sofrimento...
mais uma facada no peito...
o fel se transfere para o vazio.

Inserida por celsonadilo

Preste atenção no tempo
Como esclareceu as coisas
O amor nunca morre
Se esconde nas sombras!

Inserida por cleiton_benkendorf

sombras a meia noite,
denso sonso amor,
denoto vultos das cavas,
profundas na alma
surdidas noite a dentro...
meros na trova do amanhã
sombrios momentos,
neste paixão de musica.
o abraço tão vital
beijo morre num desejo frio.
que entardece numa opera sem fim...
carma acumulo na cálida atroz.

Inserida por celsonadilo

Se você viver tempo suficiente para conhecer o amor, suas várias permutações e sombras, você irá vacilar. Você vai quebrar o coração de alguém. Os contos de fadas não dizem isso. A poesia também não.

Inserida por pensador