Amor e Ódio
O Mundo Está Perdido Sendo Que Quem Te Diz Eu Te Amo, Também Consegue Dizer Eu Te Odeio Com a Mesma Veracidade.
Toda vez que eu digo : Eu te Odeio. A verdadeira frase que eu gostaria de dizer, é EU TE AMO e te quero perto de mim, mas ainda não tenho segurança suficiente para te dizer isso.
Amo o inimigo
Invejo o corajoso
Xingo consigo
Sou um medroso.
Tenho medo de amar
E me odeio por isso,
Minha vida é chorar
As dores do meu omisso.
A timidez me estrangula
Me vejo torto,
Me sinto uma mula
Me sinto morto.
Não consigo respirar
Não sei o que fazer,
Não consigo falar
Quero morrer.
Mas quero viver
Em Deus me ponho,
Feliz ser
Esse é meu sonho.
Amo quem me ama e nao odeio quem me odeia
sou capaz e perdua quem me ferio e de amar alguem que so me despresou
O meio termo sempre foi algo muito vago para mim. Comigo era tudo ou nada, te amo ou te odeio. Mas ando tão cansada dessa vida medíocre, de pessoas com falsos sentimentos que o “tanto faz” está começando a fazer parte da minha vida. E isso está me assustando!
Te amo e te odeio com a mensma variedade de tempo.
Amanheço de aamando e deito te odiando.
Não é esse o nosso velho companheiro, o amor?
Somos possessivos quando amamos.Não fomos ensinados e nem preparados para amar.
sugamos e somos sugados.
Deixo de ter vida própria para viver a tua.
Por isso te domino em nome do doce amor.
Me pego perguntando:
Por que você?
Talvez porque te amo
Talvez porque te odeio
Mas com certeza,
Porque preciso de você.
Falo o que penso, Penso no que falo, odeio odiar, amo amar, chorar só de alegria. Correr só se for de encontro à felicidade.
Te odeio por isso
Te odeio por me fazer te odiar
Te odeio por me fazer te amar
Eu te amo com toda minha alma
Mas te odeio com todo meu... meu...meu...
Não sobrou nada em mim que possa te odiar
Mas eu te odeio com alguma parte de mim
Ou de ti
AMO O DIA 🌺
Amo o dia, odeio a noite
Sigo as sombras que me cercam
Neste desespero que me consome
Quando desço os sublimes montes
Porque o meu seio é de vazias ilusões
Do meu manto escuro na serra
Nas plantas que planto nos areais extensos
De finos espinhos que me rasgam os pés
Sarcasmo feitos de escárnios em desventuras
Névoas entre a serra de suave neblina
Que a minha alma cansa só de olhar
Na brilhante valquíria das brumas do norte
Entre os clamores de fria morte
Da minha pobre alma que congela só de pensar.
Gosto de extremos. Tudo ou nada. Eu te amo ou eu te odeio, só gostar não é comigo. Mais ou menos não me convence.”
Por que, na paz, algo vem sempre a perturbar?
Sou bom, não odeio ninguém,
Mas também não amo.
Este mundo quer nos ver destruídos, sei disso,
Mas preferia não enxergar.
Pouco a pouco, este mundo cruel tenta me corromper,
Eu não quero, eu não quero.
Como posso impedir que isso aconteça?
unica vez
