Amor e Bondade
Sei que o sentimento de amor que dedico ao Senhor do universo e ao meu semelhante, pode ter a extensão Mar.
“Não vou definir nós dois pela palavra amor,
porque para mim isso é sinônimo de tédio.
Prefiro me definir como viciado, dependente químico.
Pois em meus pensamentos mais puros, você é meu delito,
meus descaminhos, minha louca fissura...
E você e seus braços, meu descanso, meu alívio, sossego!
Seu corpo, seu cheiro, próxima dose para meu vício,
para minha doce dependência química de você.”
Eu nado possuo.
A única coisa que tenho é o amor, e se quiser eu divido, e se dividir for pouco, eu vos dou, e se doar ainda não for o bastante, eu lhes mostro a minha fonte, fiquem com todo o meu amor.
O amor, ele não é encontrado, ele encontra, não tem fim, é infinito, não se esgota, é afluente.
Ao doar a minha fonte, oceanos irão me encontrar e saciar a minha sede de amar, limpando as chagas e dissipando o orgulho, e se ainda assim não for suficiente, dividiremos a fonte para que oceanos nos encontrem e saciem a nossa sede de amar.
Juliana.
Menina linda
Minha linda menina
Amor de criança
Que nos meus
tempos de menino
Fez conhecer
A luz do Divino amor
Amor que ensinou
O quanto a vida
Pode ser bacana
Às vezes a vida engana
e chega a parecer triste
pra mais tarde a gente ver
A Luz que da Luz emana
Luz que vem de Juliana
Só quem te conhece pra saber
O quanto é bom viver
E poder ver
O sorriso que sempre sorriste
Quando me via chegar
Meu coração leviano
também bate
Por Lavínia e Alessandra,
Ana Júlia e Beatriz
Outros poemas já fiz
Por Marina ou Mariana
Outros sorrisos eu dei
Por Giulia e Nathaly
Por Simone ou por Luana
Por Larissa ou por Andressa
Por Aline e por Vanessa
Por Alice e Maria, Laurinha ou Giovana
Meu coração se arrepia de lembrar
do momento solene
Do dia que conheci Shirlene
e toda menina que mereça
Permanecer assim, na cabeça
Assim como sempre penso
Em Ana Paula ou em Verônica
Manuela, Isabella, Mirella ou Carlinha
Por Patrícia, Menina bobinha
E por Sandra, Menina malandra
Amor que no peito fica
Quando lembra da Vivica
Porém, hoje eu escrevi
Um poema pra dizer
Que meu coração
desde sempre
Bateu contente
por você
E é claro que a gente precisa
Lembrar da Maria Luiza
Mas...você não é mais uma
Você é única e divina
Você é e sempre foi
Minha linda menina
Hoje eu mando este simples poema
Qual se fosse uma oração
Que eu oraria uma semana
Cantaria esta canção
pra você
E somente pra você
Juliana.
O amor é inocente e sincero. Não tem malícia, não tem mistério. Quando duas pessoas, sentem amor um pelo outro, não querem esconder. Querem falar para todos e se possível o mundo todo. A razão dá lugar a paixão e não importa mais o que todos dirão. A felicidade já deu lugar, a solidão.
O ciúmes aparece, mas ele não lhes entristece. Esse ciúmes é o medo de poder voltar, a estar em solidão, sem paixão e sem amor. Esse medo é capaz de causar desespero, podendo acabar com o amor. E o amor ser trocado pela desconfiança. Essa que não é inocente, como uma criança. Essa é maliciosa, maldosa. Tão ruim para uma vida amorosa. Tornando aquele amor, aquela paixão, numa relação odiosa...
Só existe uma fé praticável assim como a religião; a primeira chama-se amor e a segunda perdão, fora disso, tudo é enganação.
Será que meu amor pode se comparar a vida ?
O que precisamos para viver o pulmão ou ar?
Será que vivemos com pulmão sem ar ?
Será que vivemos com ar sem pulmão?
Ou será que a vida é como nosso amor , somente unindo as duas coisas podemos viver? Eis a minha indagação.
Na vida da gente a medida do tempo só tem valor, quando nela usamos a matemática do amor, onde um mais um é mais que dois! P.A.R.A.B.É.N.S....A.M.I.G.O.S !!!!
Ódio que tenho de chagas e pranto
Desejo do coração ferido no passado
Destruição desse amor tão sonhado
Da flor amarga que perdeu o encanto
Perdeu-se na beleza pútrida do canto
Sentir turvado no olhar marmorizado
Na morte trágica , do coração gelado
Desse sombrio e perverso brilho santo
Em ruinas, jamas vou amar o bastante
Caminharei frio, endurecida e distande
e cego amor, tenho minha alma serena
Na dor a flor do ódio infinita saudade
Do amor morto, onde se cria a maldade
Ódio desse amor que não vale a pena
Assim como o ódio o amor também pode nascer sem explicação; mas diferente do primeiro não necessita de motivos.
Para que o meu dia não seja totalmente perdido, escreverei um poema. Falarei de amor. Paixão. Solidão. Algo que deixe meu coração mais patético. Mais corroído. Mais solitário e banal.
Nunca deixe que seu orgulhe fale mais alto que seu Amor, Uma hora o tombo que ele pode te dar pode ser fatal.
Lembremos que sabedoria não é julgamento, amor não é apego e harmonia não é alienação, nem falta de posicionamento.
Edolesia
Como não viver o amor
se o amor é o ar que respiramos
como não comer se do amor nos alimentamos
como não querer
se o amor é o verbo e o substantivo...
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