Amor e Bondade
Ser clichê só é bom quando tem a ver com amor ai nunca cansa tipo aqueles filmes romanticos do cinema em que a gente sempre sabe o enredo todo e mesmo assim ainda torce pro final feliz.
O amor não bate palma na entrada chega escacarando a porta sem pedir licença é de poucas palavras sobrevive de sentimentos não se decifra facilmante e o pouco que sabemos dele não precisamos explicar a gente apenas sente.
Mesmo que a gente ainda disfarce finja que não ou diga que não é bem assim o amor sempre nôs faz de gato e sapato
Um dia me disseram que não se pode tocar as estrelas ai veio o amor e me ensinou que nada é impossível e eu inventei um mundo onde há eu a imaginação e minhas estrelas.
A culpa não é do amor a culda é das pessoas que fazem dele algo vago que se joga ao vento pra qualquer um pegar.
Não me impaciento com a sua falta de anúncios.
Não há necessidade de obter paciência, pois o amor não suporta adereços que não condizem com o seu nascimento.
Quando o amor existe ele suplanta toda e qualquer ausência.
Persisto com a indeclinável caminhada com o amor.
Confesso que muitas vezes tenho recorrido à necessidade de extrair as ferpas surgidas nesta trajetória, mas nenhuma delas é oriunda do amor propriamente dito e atribuo a elas - as ferpas - os equívocos da minha dedicação direcionada à algumas almas insensíveis.
Quando se renuncia um amor, deixamos um pedaço da nossa alma sem luz. É como estar numa sala escura e desejar ler um livro…
Qual o problema com os homens desse mundo? Assistam “o amor é cego” e entendam o que estou dizendo. Não que as magriiiiinhas não sejam adoráveis, mas faça um teste: convide alguma pra ir comer uma pizza. Melhor, convide alguma pra tomar uma cerveja comendo um “bilisquim”. Aliás, não tem coisa mais ridícula, diga-se de passagem, para uma boa e conservadora magriiiinha do que chegar num bar e o acompanhante dizer: “uma cerveja e um bilisquim, fáfavor?”. É separação na certa, amigo. Agora, uma gordinha não. Pra ela, tudo é festa, companheiro. Pra ela, ir embora é realmente o que você deseja: comer um lanche no motel!
Cale o meu coração
Que clama por tua paixão
Por teu amor incansavelmente
Sesse essa dor de não estar em teus braços
Que vem consumindo a minha alma
Tens uma aureola
Que conforta-me e acalma-me
És meu anjo?
Zeles por nosso amor
Cale todo meu clamor
Sesse a minha dor
Pra falar a verdade, quando falo de amor, ainda me sinto como aquela garotinha que comprou uma bala de menta pra beijar na boca pela primeira vez, naquele cantinho escondido no recreio da escola.
Nas entrelinhas o amor escancaradamente se esconde e nas retas seguem o caminho... Nas curvas, elas espantam o sono e nas tortuosas dão-se todo encanto!