Amor Banal
Espalhe que o amor não é banal. E que, embora estejam distorcendo o sentido verdadeiro dele nos tempos modernos de hoje, ele existe e é o ingrediente mais importante da vida, a própria porção mágica da Felicidade.
Menino...desejo seus desejos como meus desejos...
Espalhe que o amor não é banal. E que, embora estejam distorcendo o sentido verdadeiro dele nos tempos modernos de hoje, ele existe.
Mas afinal, para que amar?
Se o amor é apenas um sentimento banal que em algum momento da vida acabará em lágrimas? Para que se martirizar com tão pouco? Com promessas que não durarão para sempre, com um amor adolescente de verão, ou aquele grande amor que acabou com uma traição? Mentiras, traições, ilusões e desilusões!
Será eu uma vítima do vilão Amor? Mais uma dentre tantas desiludidas sobre o sentimento amar? Amargamente fria e calculista, és o que sou.
Amor... e Morte...
O amor
é como a morte
ato banal de todo dia...
Emoção forte
de tristeza ou de alegria,
ele sempre nos surpreende, e a ele nunca nos acostumamos
talvez...
O amor é como a morte:
quando amamos
é sempre a primeira vez.
Eu estou muito velha para esse negócio de ficar
Tenho muita pele dos dias por viver
E aprendi: ficar é um verbo frouxo, que não cabe no meu corpo [não cabe].
Quero alguém que não venha por carência —
mas pela urgência do ser a dois.
Alguém que se sente do meu lado com firmeza,
como se ser parelha fosse natural, inevitável.
Alguém que apresente minha pele–história
à família, aos velhos amigos —
como quem expõe um gesto de honra.
Quero alguém que seja coautor da casa que habita meu sonho:
cada cômodo planejado no calor do desejo compartilhado,
cada canto respirando o nosso agora e o depois.
Quero alguém que entenda que construir família
é um verbo contínuo —
não um projeto estático,
mas o pulso insistente das certezas e dúvidas
que se renovam e endurecem e curam juntos.
Quero alguém que saiba
que votos não são palavras soltas ao vento,
mas carnavais de promessa,
ternuras assumidas em público,
como se cada “até que a morte nos separe”
fosse gravada na carne do tempo.
Estou velha demais, disse:
velha para brinquedos de amor novo,
para encontros sem peso,
para corações improvisados.
Quero alguém que queira morar dentro dos meus medos e descobertas,
que saiba que ficar é escolher
não fugir daquilo que assusta —
mas abraçar o medo como se fosse casa.
Eu já sou casa,
sou árvore, sou vento e sou cinza.
Quero alguém que me encontre inteira,
com minhas ranhuras e minha fome de pertencer —
pertencer a um “nós” mais vasto que o medo,
mais vasto que a própria solidão.
Mario Quintana: espalhe que o amor não é banal
Réplica de Mírian Rebeca: realmente Mário!
Não é troca mas entrega.
Se o dou, ainda a mim pertence
Mas quando recebem
Será dos dois e o amor vence.
Nele descanso
Nele me canso.
Nele respondo
Mas também me escondo.
Porque não é feito
Só de coisas boas.
Ele está quando pratico
Minha confusão de pessoa.
Ao ser eu mesma
Espontânea
Erro muito
Mas sou simultânea.
Pois dei o meu verdadeiro
Mesmo sem nada esperar
O que é inteiro
Outro inteiro encontrará.
Mas não um inteiro perfeito
E sim um inteiro humano
O qual pode ter defeito
E também ser profano.
É aí que o amor existe
E insiste em ser real
Arriscando às imperfeições
Mas sendo humano no final.
Então acredite no Mário
Quando diz que "não é banal".
Não existirá pra quem fique no armário
Mas somente pra quem for real.
PS:
Vale pra qualquer tipo de relação!
Na minha humilde opinião!
A cada dia que passa, o amor se torna banal. Hoje em dia dizer te amo, é mas simples do que falar te odeio. PREFIRO QUE DIGA QUE MIM ODEIA, POIS EXISTEM MAS POSSIBILIDADES DE SER UM SENTIMENTO VERDADEIRO.
Um amor começa sempre através de algo banal que nos prende a outra pessoa. Que nos faz sentir bem e seguros.
O amor não é como nos ditados, o amor é incerto, oportuno, cruel, banal, frágil e forte ao mesmo tempo, é brasa e carvão, é podre, é casual e eterno, o amor é cru, é chegada e partida, é possessividade , o amor é ladrão, é arroz com feijão, é o sorriso da vingança, é o choro de alegria, é o dia-a-dia, o amor não nem fim, a minha inspiração sim.
Conquistar muitos amores é coisa fácil, banal, mas saber cativar o verdadeiro amor é valorar a plenitude da nossa existência.
Não faça do Amor uma coisa banal uma moeda de troca sem valor o amor é um ensinamento de Deus não um sentimento humano.
O amor se tornou algo tão banal no século XXI, que você só conquista uma pessoa se puder resumir seus sentimentos. E é onde você percebe que só conquistou um alguém vazio.
A que ponto o ser humano chega. Confundir amor com apego já virou coisa banal. Mesmo sabendo que não é amor, já não faz mas nem sentido mudar a concepção.
"Nenhum prazer é solitário, nenhum amor é banal. Pulsões egóicas não podem comportar o que é, em si mesmo, belo e bom"
O amor é...
O amor é banal
Suas flores vão murchar
O amor é momentâneo
Amanhã eu posso não te amar
O amor é um um risco
No seu livro da vida eu fui só um rabisco
O amor pode ser belo
Como um grande castelo
O amor pode ser fraco
Como um furacão
Me causou muitos estragos
O amor era poesia
Agora
É só fantasia
Dispense o banal
O amor verdadeiro soma, funde, eleva , completa.
Só vale se for assim. Dispense o genérico e as
migalhas de afeto contidas nos falsos brilhantes.
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