Amo a Natureza

Cerca de 31692 frases e pensamentos: Amo a Natureza

⁠A terra é um lugar mágico
Com muitas cores
Abençoada com as chuvas das lágrimas dos anjos
E a sinfonia dos bichos e pássaros
O sol arde imenso como um coração suspenso
Noites e dias são os olhos siderais quando piscam
Pra regenerar o cansaço
E reciclar o céu com os forças
Da natureza
Só temos que agrader
Só podemos contemplar
De joelhos
O universo, um corpo vivo
Criado com o poder criativo
De Deus.

Inserida por netomontana

Solidária, solidária, são as galinhas...quando uma bota, fica feliz, em coro todas catam ... cocorocó...

Inserida por nereualves

Penso que, a coisa mais importante do mundo é Ovo! Quase tudo vai Ovos! O que será do mundo se as galinhas (vamos considerar todas as aves) deixar de botar? Os Ovos é tipo de uma liga, se não tem, não liga... Ai, os Ovos da minha vida e da minha liga....

Inserida por nereualves

Bendito seja quem tudo criou, e em tudo permanecer por todo sempre.

Inserida por nereualves

Abri as janelas de casa e logo entrou o cheiro de DEUS, que impregnou-me com o melhor perfume que exite sobre terra...

Inserida por nereualves

Morro da Andorinhas , Parque Estadual da Serra da Tiririca

Ando preferindo lugares assim...
tão longe do nada de tudo e de todos
e simplesmente tão perto do tudo.

Inserida por MiriamDaCosta

O Brasil que eu quero para o futuro
é um País ZEN.
Onde as pessoas vivem em perfeita harmonia com a Natureza e com o próximo.

Inserida por MiriamDaCosta

No Dia em que a Terra parou e ninguém acreditou.

Inserida por ARRUDAJBde

Tudo é energia e tudo setransforma.

Inserida por ARRUDAJBde

MEU LUGAR
Letra e Música: Markos Costa

Quero te levar pra um lugar
Onde a vida é a inspiração
Acordar com o canto do mar
Os pés na areia aquecer
Até onde a vista levar
Um novo recanto à espera
Nosso dia é infinito lá
Convite pra renascer

No desfilar do dia...
A luz revela caminhos de amor
E o vento tudo toca, espalha o som
É vida que nasce a dois
E quando o sol dormir,
O frio levar
Meu abraço para te aquecer
Teu sussurro irá me dizer:
“Como é bom estar com você”


Combina o verde com o azul do mar
Combina o sol com estrelas, luar
Combina a paz com um violão
Olhares com o toque das mãos
E quando aquela canção tocar
Que encanta e canta
esse nosso perfeito lugar
Eu vou colar em você
Bem juntos, bem

No desfilar do dia...
A luz revela caminhos de amor
Todo amor, meu amor
Tudo pra você
E quando o sol dormir, o frio levar
Meu abraço para te aquecer
Meu amor, todo amor
Vai acontecer

Quero te levar pra um lugar
Onde a vida é a inspiração
Acordar com o canto do mar
Os pés na areia aquecer.

Composição de ⁠Markos Costa (pastor, cantor, compositor, psicanalista, teólogo, poeta).

Inserida por Aurelio

Que seja doce! Que seja também um recomeço!
Que traga um sorriso novo e revigore todo o amor que há.!
Que desperte o melhor em mim, em você, na natureza...
Que as flores floresçam, que reluza o verde e que a chuva traga alívio imediato!
Oh, setembro... chegue vagarosamente, transcorra lentamente e termine demoradamente.

Inserida por MayaraLaet

Me enroupo do que me enobrece, do que me inspira, do que transcende meu ser, minha alma. Estou confortavelmente em paz, quando eu, você (natureza) e o nosso criador, estamos a sós trocando brisas, suspiros e respiros em um só lugar.

Inserida por LHJunior

Apenas os que afirmam deter poderes absolutos se mostram refratários à crítica, como se a sua própria natureza fosse imune à análise perspicaz.

Inserida por atilapessoa

"Como podeis vós comprar ou vender o céu, o calor, a terra? A Idéia nos parece estranha.
Se nós possuímos a frescura do ar e os espelhamentos da água, de que maneira poderá V. Excia. comprá-los?
Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada espinho luminoso do pinheiro, cada rio areento, cada bruma nos bosques, cada clareira, cada zoeira de insetos é sagrado na lembrança e na vivência de meu povo. A seiva que corre nas árvores lembra meu povo.
Os mortos dos homens brancos esquecem onde nasceram, já que vão passear dentre as estrelas.
Nossos mortos jamais esquecem esta terra magnífica, pois, ela é a mãe do homem vermelho. Nós somos uma parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. As cristas rochosas, os aromas das pradarias, o calor de nossos cavalos e o homem – todos são da mesma família.
Assim, o Grande Chefe de Washington, mandando dizer que quer comprar nossa terra, ele está pedindo demais a nós. Manda o Grande Chefe dizer que nos reservará lugares onde poderemos viver, confortavelmente entre nós. Ele será nosso pai e, nós, seus filhos. Pensaremos, portanto, na vossa oferta de comprar nossa terra. Mas, não será fácil. Pois, esta terra, para nós, é sagrada.
A água cintilante que corre nos riachos e rios não é só água, mas também, o sangue de nossos ancestrais. Se nós vendermos a terra, vós direis a seus filhos que ela é sagrada e que, cada reflexo das águas claras dos lagos fala dos fatos e das lembranças dentro da vida de meu povo. O murmúrio da água é a voz do pai do meu pai.
Os rios são nossos irmãos. Eles saciam nossa sede. Os rios levam nossas canoas e nutrem nossos filhos. Se nós vendermos nossa terra, vós deveis vos lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e os vossos, e vós deveis doravante dar aos rios a ternura que mostrais para um irmão.
Sabemos que o homem branco não entende de nossos costumes. Um pedaço de terra parece, a ele, o pedaço da terra vizinho, pois é um estranho que chega, às escuras, e se apossa da terra de que tem necessidade.
A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e uma vez conquistada, o homem branco vai mais longe. Ele abandona o jazigo de seus avós e isso não o aborrece. Ele tira a terra de seus filhos, e isso não o aborrece. O túmulo de seus avós e o patrimônio de seus filhos caem no esquecimento. Ele trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como mercadorias de comprar, a pilhar, a vender como carneiros ou pérolas brilhantes. Seu apetite arrasará a terra e não deixará nela mais que um deserto.
Não sei, nossos costumes são diferentes dos vossos. As imagens de vossas cidades faz mal aos olhos do homem vermelho. Mas, talvez isso pode ser porque o homem vermelho é um selvagem e não entende.
Não há mais lugar calmo nas cidades do homem branco. Não há lugar para ouvir as folhas caindo na primavera, ou para ouvir a zoeira das asas de um inseto. Mas, talvez, isso pode ser porque sou um selvagem e não compreendo. A barulheira parece estourar os ouvidos. E que interesse tem-se em viver se o homem não pode ouvir o grito solitário do corvo noturno ou o coaxar das rãs ao redor de um acude, à noite? Eu sou vermelho, e não entendo. O Índio prefere o doce barulho do vento, lançando-se como uma flecha sobre o espelho de um lago, e o aroma do vento, dele mesmo, molhado pela chuva do dia, ou perfumado pelo pinheiro mando.
O ar é precioso ao homem vermelho, pois todas as coisas participam do mesmo sopro – o animal, a árvore, o homem, eles dividem, todos, o mesmo sopro. O homem branco parece não lembrar do ar que respira. Mas se nós vendermos nossa terra, vós deveis vos lembrar que o ar nos é precioso e que o ar dá seu espírito a todos que ele faz viver. O vento, que deu a nosso avô o primeiro fôlego, recebeu, também, seu último suspiro. E se nós vendermos nossa terra, vós deveis separá-la e a ter como sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco poderá sentir o vento, adoçado pelas flores dos pinheiros.
Nós pensaremos, portanto, na vossa oferta de comprar nossas terras. Mas, se decidirmos aceitá-la, eu porei uma condição: o homem branco deve tratar os animais selvagens como irmãos.
Eu sou um selvagem e não conheço outra maneira de viver. Vi mais de mil bisontes apodrecendo nos campos, abandonados pelo homem branco, que os abateu de um trem que passava. Eu sou um selvagem que não compreende como o "cavalo de ferro", largando fumaça, pode ser mais importante que o bisonte que nós matamos só para viver.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais desaparecerem, o homem morrerá dentro de uma grande solidão. Assim, o que aconteceu com os animais, acontecerá, brevemente aos homens. Todas as coisas dependem uma das outras.
Vós deveis ensinar a seus filhos que o chão que eles pisam é feito das cinzas de nossos avós. Dizei a vossos filhos, para que eles respeitem a terra, que ela foi enriquecida pelas vidas de nossa raça. Ensinai a vossos filhos aquilo que ensinamos aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo que acontecer a à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no chão eles cospem sobre eles mesmos. Ao menos, sabemos isto: a terra não é do homem; o homem pertence à terra. Isto, nós sabemos. Todas as coisas são como o sangue que une a mesma família. Todas as coisas são dependentes. Tudo aquilo que acontece à terra, acontece ao filho da terra. Não foi o homem que teceu a teia de sua vida; ele não passa de um fio dessa teia. Tudo o que ele fizer para essa teia, ele o faz para si mesmo.
Mesmo o homem branco, com quem Deus passeia e conversa como dois amigos em comuns, não pode fugir do destino comum. Depois de tudo, nós, talvez, sejamos irmãos. Veremos. Há uma coisa que sabemos, e que o homem branco descobrirá, talvez um dia: é que nosso Deus é o mesmo Deus. Podeis pensar, agora, em possuir a nossa terra como quereis; mas vós não podereis. É o Deus do homem, e sua piedade é igual para o homem vermelho e branco.
Esta terra lhe é preciosa, e danificá-la é acumular de desprezo seu Criador. Os brancos também desaparecerão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminai vosso leito, e vós sereis sufocados, numa noite, nos vossos próprios detritos.
Morrendo, vós tereis um brilho esplendoroso, ardente, com a força do Deus que vos trouxe até esta terra e que, em virtude de qualquer propósito determinado, voz fez dominar esta terra e o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não entendemos porque os bisontes são massacrados, os cavalos selvagens são domados, os refúgios das florestas impregnam-se da fumaça de muitos homens, e a vista das colinas floridas manchadas pelos fios que por elas passam.
Onde estão as noites? Desaparecidas. Onde a águia? Desaparecida. O fim da vida é o início da sobrevivência."

(Tradução de Júlio Geraldo Andrade Arantes)

[Carta do Cacique Seatle ao presidente dos Estados Unidos, Franklin Pierce – 1854]

Inserida por SamaraSantanaCamara

A ESTRELA MAIS BRILHANTE DO CÉU

Ela me mostrou o Universo
Me deu a estrela mais brilhante do céu
No seu doce olhar de mistério
Me transmitiu um pedaço do seu véu

Faz muito tempo
Mas eu posso me lembrar
Como se fosse ontem
Daquele seu cantar

Eram nas noites de lua
Que sua voz invadia a minha alma
Abençoava todo o meu Ser
E me trazia a mais pura calma

Deusa da sabedoria
Com tanta ternura e harmonia
Me banhava com aquela água
Que o Sol irradiou energia

Ela foi embora
E ficou saudades
No meu coração
Nada foi em vão

Deixou comigo a sua melhor parte
O Amor era a sua mais bela Arte
O seu abraço era um canto de paz
Tem coisas que não voltam mais


[27/05/2015]

Inserida por SamaraSantanaCamara

Existe uma relação intensa entre objetos próximos, uma relação muito mais fraca entre objetos mais distantes e, quanto aos realmente distantes, não há relação alguma, e essa é a natureza de Deus.

Inserida por pensador

Não existe pessoas boas,só as quem sabe menti e atuar bem e enganar os tolos

Inserida por JullyGomez67

⁠⁠⁠Finalmente, meu amor, estamos juntos e ainda em lugar lindo como este, onde a paz nitidamente está reinando, cada detalhe que olhamos, é inspirador, percebemos o capricho do Senhor muito bem representado, proporcionando pra nós um momento bastante renovador e com certeza, memorável.

Quanto a mim, posso também saborear neste momento o deleite por admirar-te, por fazer-te suspirar, fomentando a tua felicidade e poder cativar a tua atenção e os teus sentimentos numa sensação transformadora de muita vividade sem nos preocuparmos com o passar tempo.

Serei óbvio, mas devo dizer-te que estás radiante, linda assim sorridente, um brilho diferente nos olhos, nos quais, felizmente, vejo agora o meu reflexo do mesmo jeito que estás refletida nos meus, uma conversa entre nossos olhares com ausência de palavras que nem as estrelas e os céus.

Bênção incomparável é estarmos aqui nesta natureza sonhando acordados, estou ciente de que, em breve, retornaremos para a rotina e responsabilidades, porém, não precisamos acordar tão rápido, então, continue a sonhar comigo, esta por enquanto será a nossa preciosa realidade.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Na medida certa, a calmaria é sempre bem vinda e merece ser amada, aquela que é trazida por um abraço acolhedor, um amor genuíno, a que se encontra nos lugares com sabor de lar, nos beijos de um querer forte e recíproco, em cada pessoa singular, cuja presença traz sentido, daquela também alcançada na arte, na natureza, floras e bichos e, principalmente, a calmaria quando se percebe que vale à pena sonhar, que tudo acontece por um motivo e que Deus não vai mudar e será constantemente um amável abrigo.

Inserida por jefferson_freitas_1

A tranquilidade é indispensável, traz uma paz ao coração, renova o espírito cansado, então, sua presença de fato não tem preço, mas não está presente o tempo todo, por isso mesmo que não pode ser menosprezada, valendo muito mais do que ouro, com certeza, uma dádiva.

Poder participar de uma ocasião tranquila traz um frescor à alma, principalmente, em um lugar que outrora esteve em guerra, porém, agora é pacífico, ornado por uma natureza linda e verdejante e uma simplicidade cativante de cores vivas, uma experiência única e revigorante.

A este respeito, acredito que nossos pensamentos são semelhantes, quando o pouco pode ser muito, o simples ser fascinante e transformador, ainda que seja num momento tranquilo, sentado em um banco, admirando uma bela vista, sem nenhum tipo de incômodo.

Inserida por jefferson_freitas_1

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