Amizade nova
Reflexão diária 19/06/2017
Se pretende ter uma nova vida, terá de abrir mão de alguns hábitos e condições de sua antiga vida.
E devemos crer sempre que: Sempre existe novo dia, novo amanhecer, novos sonhos novos sorrisos, novas oportunidades, novas coisas. Novas pessoas sempre vão pintar, sempre vai acontecer um novo alguém. Novo amigo, novo amor que será sempre diferente também. Cada dia novas experiências e chances de fazer as coisas diferentes e fazer dar certo.
Te Amo, Mas Não é Apenas Amor, é Sentir que tenho uma Nova Vida, é Sentir que tenho quem Me Ama, É SENTIR QUE TE AMO! ❤
-TEH&JEH ✌❤
Uma nova Constituição é algo urgente para o Brasil e para redefinir os poderes, a prática política, os partidos e modificar pontos essenciais na estrutura do Estado. Essa é a tese e a urgência. O problema é com quais instrumentos nós podemos fazer isso. Do modo como estamos, que partido político terá legitimidade para liderar eleições para uma Assembleia Nacional Constituinte?"
Eu ainda sonho com uma Angola melhor.
Uma nova Angola aquela em que os meus filhos e os teus filhos vão poder viver num bairro humilde onde o respeito mora a 100%, onde o cidadão para se deslocar de um sítio para o outro já não ficaria mais de 3 horas no engarrafamento ,
Sonho,com uma Angola onde o filho dos Deputados X e dos deputados Y estariam unidos com os nossos filhos a fim de um laço de amizade puro e verdadeiro.
Onde os dirigentes do país olhassem mais para a população do que nos seus bolsos.
Sonho com uma Angola livre de Kilape( Dívidas ) , uma Angola onde as doenças básicas com paludismo, a malária, a polio e a febre amarela não fazem parte do nosso contexto Social, onde A energía e água ate reclama uma vez para ir.
Sonho com uma Angola com menor índice de desemprego, onde o índice de pobreza faz parte do passado. O custo de vida já é estável.
Sonho com uma Angola nova com os jovens formandos, e um novo sector da educação e saúde para todos.
Sonho com uma Angola onde o hospital Que é tratado a saúde do meu filho também é tratado a saúde senhor X e sem Preconceitos.
Sonho com uma Angola onde todos seram tratados como irmãos nada de descriminação por causa do sotack , ou por vc ser do Sul, Ele ser do Leste, Nada de tribalismo , uma Angola representada por 18 província mais se sentindo por uma Só vivendo em irmandade.
Uma Angola livre onde o mais velho de 70 e 80 É a verdadeira biblioteca viva para contar a verdadeira História do nossos antepassados sem Censura. Onde falar a verdade te alevia a alma e se sentes mais livre e sem pressão da morte.
Sonho com uma Nova Angola onde As cadeias seram fechadas porque não terá ninguém para residir ai, onde não teremos pessoas inválidas , onde nas vias públicas não encontrarias alguém coberto com papelão .
Sonho com uma Angola onde a famosa Gasosa é mesmo só lata ou numa garrafa e não nos bolsos da Corrupção .
Onde esta mesma Corrupção nunca viveu em nossas mente .
Eu sonho com uma Angola livre Pura e linda de se Viver.
Onde os nossos parentes abandonam o exterior para voltarem no nosso verdadeiro pais .
Lembram-se que Martin Luther king também tinha um sonho hoje este sonho tornou-se real . Quem sabe também o meu não se torna real .
?
DE UM TUDO PARA A INDIFERENÇA...
Nova manhã de esperança
nova fome de viver
novo rumo a navegar
na certeza que o alvo existe
novas roupagens para das velhas se despir
novo momento recheado de encanto
renovo de um sentimento que era saudade
e hoje não é quase nada
apenas resíduos do que um dia foi instante adorável
e amanhã...
Após o sol do meio dia
sua lembrança queimará como fogo
e como poeira no vento
se desfaz num só momento...
As imperfeições humanas são tantas,
que deveríamos vibrar, a cada nova
qualidade descoberta em cada um de nós.
O perdão deve ser sempre exercido como uma nova oportunidade para nós mesmos e para os outros, mesmo quando somos ofendidos e magoados, pois só assim poderemos continuar a permanecer em equilíbrio de forma positiva, pura e bela.
Reconheça seus erros, conserte seus defeitos, junte as coisas boas e vire a página, para uma nova história!
O saber, o aprender não ocupa lugar. Então ler, ouvir, escutar e aprender alguma coisa nova a cada dia nunca é demais né...... e mesmo estando mais maduros,mesmo achando que já sabemos tudo sempre a algo a aprender. Por vezes se aprende com quem achavamos que sabe menos que nós, eis a nossa arrogância. Mas desde que tenhamos a mente aberta sempre a algo aprender, e também isso não vai ocupar espaço, ou transbordar nossa mente, sejamos humildes e mais atento e assim na certa sempre aprenderemos mais.
A poesia mudou senhores, uma nova escola nasceu. Estamos no tempo dos poemas que cabem em bilhetes de bolso.
" Acordar pra vida,
talvez seja uma forma de renascer...
Ter uma nova chance
ou quem sabe seja só o destino fazendo seu papel..."
Sua nova jornada pode até ser longa ou cansativa, mas tenho a certeza de que, com a sua vontade de vencer, te levará à vitória.
CABELEIRA É O CARA:
Nos idos anos de 1929, no município de Alagoa Nova-PB, pra ser mais nítido no sítio Camucá, hoje S.S. de Lagoa de Roça-PB, nascia CABELEIRA terceiro filho de uma família de cinco do senhor João Vital, carinhosamente chamado de João moco, homem de personalidade forte e conduta ilibada, logo se destaca por sua inclinação no domínio da matemática, autodidata, nunca cursou uma faculdade, porém era professor de matemática à época, onde dedicava parte de sua vida quando não estava na lida do campo, a ensinar os guris da redondeza pobre daquele município.
CABELEIRA, como era conhecido entre os mais íntimos, não teve muito acesso a letra, em virtude de que na época em que estava em idade escolar, trabalhava para ajudar o pai homem de poucas posses, ainda muito moço, deixou a vida árdua do campo, aonde viveu duramente com sua família, a qual sobrevivia da agricultura familiar, para se aventurar na longínqua região sudeste, para ser mais preciso no Rio de Janeiro, acreditando que iria melhorar sua vida e, consequentemente oferecer ajuda a sua família que ficara no “inferno” nordestino abandonado por todos e tudo.
Lêdo engano! Ao desembarcar depois de infinitos oito dias de viagem sem dormir, dentro de uma marinete sem o mínimo de conforto, se depara com uma realidade assustadora, terra, e gente desconhecida que logo ignora o pobre CABELEIRA, de indumentária matuta, sorriso tímido e, pele ressequida pelo sol impiedoso do nordeste árido, abruptamente a saudade do torrão natal aflora, e como um vídeo tape, começa a vislumbrar seus amigos, as conversas de botequins nas manhãs de domingo, as festas de argolinhas, os jogos de castanha no calçadão do alpendre da casa grande, as meninas de rouge no rosto, após a missa domingueira que antecede o pastoril dos cordões azul e encarnado, das disputas muitas vezes, na tapa, para decidir quem iria dançar com Doralice a quadrilha junina na escolha da “Rainha do milho”, da pamonha com carne seca assada na brasa, da rede de varanda onde depois da pamonha abria às pernas e peidava a noite inteira com o “Bucho inchado”.
Imediatamente, lhe veio uma vontade tirana de entrar de volta naquela malfadada marinete, mas todo tostão que trouxera já havia acabado, e o amargurado CABELEIRA, é condenado a ficar naquela louca e enfadonha metrópole.
Após pouco mais de um ano, o feliz CABELEIRA pisa em solo natal, era véspera de São João, havia muita fartura, milho verde, fava, feijão, batatinha e etc, depois de longos oito dias de volta, já menos sofridos, o jovem CABELEIRA sequer abre a cancela, e logo se joga dentro do barreiro da bigorna, ainda com o seu terno em linho branco, oriundo das terras sulistas, todo encharcado, o jovem grita: Pai, Mãe, cadê Jaime, Eugenio, Elídio, Tana e a vovó? Ao ouvir aquela voz, a matriarca responde lá de dentro da cocheira, teu pai foi dar aula na casa de seu Rouxinol, os meninos no roçado, e Tana lá na casa de Dodó, Dodó era uma meia tia do menino CABELEIRA e todos a amavam. E a felicidade era infinita na pequena casa de sapê, imediatamente foram chegando os irmãos e a noticia se espalha pela redondeza, e por volta do meio dia a casa já estava cheia para ver o jovem “carioca”, e Mariana a matriarca, reluzente de alegria grita: Tana! Bota água na panela que hoje temos mais bocas no almoço, pra finalizar, naquele dia comeram ali quarenta e seis pessoas.
No dia seguinte, o jovem CABELEIRA confidencia para seus pais vou me casar!
Você é doido menino! Disse João Moco o patriarca, com quem? Indagou. Com uma moça na Rua de Esperança-PB, o nome dela é Amélia, e assim o fez, o ano era 1960, casou-se com Amélia com quem teve dezenove filhos, dos quais, nove morreram ainda em idade de criança, hoje o velho CABELEIRA tem oitenta e quatro anos de idade e goza de uma saúde invejável, sua Amélia onze anos mais nova voltou a ser criança acometida do mal de Alzheimer.
Ah, não podia me esquecer de suas peripécias, entre elas, se não a mais trágica, a mais cômica, o nosso protagonista também foi comerciante e possuía uma pequena mercearia no final dos anos de 1970, onde fazia e vendia “Dimdim” ou “Sacolé,” como queiram, o mais engraçado é que ao mexer o liquido deixava cair os cachos de “Baba,” e os moleques de forma irônica iam comprar e pediam me dê um babado desse ai, CABELEIRA com um sorriso pálido os despachava.
Aquela pequena bodega foi palco de inúmeros espetáculos de grandes comédias involuntárias, e por onde passaram alguns nomes inesquecíveis de figuras hilárias como: Neve Pé de Cágo, Beto zambão, João Cafifi, Pombazulão, Maria debaixo da Mesa, o terror das crianças, e outros. Entre elas destaco a noite de domingo em que Neve “Pé de cágo” deu uma surra de cururu em “Beto zambão,” era aproximadamente 18h00, e “Zamba” ia pra missa, ao passar pela porta da bodega um moleque na rua grita “Pé de Cágo”! Neve acabara de beber um copo de cachaça brejeira, e ao se virar, dar de cara com “Beto zambão,” sem pestanejar, ela dar digarra de um sapo cururu que havia na calçada e começa a surrar o pobre rapaz que sem saber o que estava acontecendo apenas pedia para que a mesma não sujasse sua roupa branquinha que ia à igreja, a mesma, enfurecida, não parava de bater no rapaz, salvo com a intervenção das pessoas que ali se encontravam, bem como as quedas de asas de Antônio Cordeiro, em momentos de embriagues alcoólica, e muitas outras que em outro momento externarei aos senhores leitores.
CABELEIRA também tinha grande facilidade de fazer boas amizades, e só lembrando algumas como: Juvenal Peteca, Antônio Carioca, Luiz Paulino, Zacarias, Antônio Cordeiro, Paulo Canuto e o pitoresco Pombazulão, até o poeta popular Arnaldo Cipriano, o qual promoveu muitos encontros de violeiros na casa de meu querido e amado CABELEIRA, que muitas vezes ao ser indagado pelo autor ainda criança, se ele pretendia se aventurar mais uma vez naquelas terras distantes.
Respondeu: nunca, jamais, contudo aqui eu era feliz e não sabia.
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