Amigos por Acaso
Se acaso os meus sonhos forem grandes de mais pra mim, não quero tomar esse conhecimento, quero morrer sonhando.
Ah, e se por acaso conseguires me esquecer, finjas que sentes saudade e que fui único para você, não deixe esta pobre alma saber que não passei de um brinquedo, de um passatempo pra você
A VIDA COMO ELA É
Não celebramos os clássicos por acaso. Eles nos ensinam métodos de composição literária, refletem um momento dentro do tempo, mostram a cultura, costumes, movimentos sociais, estética dominante. Foi assim com o Romantismo, por exemplo, uma das mais fortes e produtivas correntes literárias. E foi assim também com o Realismo, que veio em seguida para trazer a obra literária para mais perto da realidade. Exagerou na crueza das situações e na nudez das descrições. Mas, em literatura, como na vida, parece certo que o meio-termo é que é o termo certo. E surgiu, nos dias de hoje, uma nova maneira de contar histórias, mesclando o descritivo e o analítico com o subjetivo e o emocional. É uma literatura mais cotidiana, mais a vida como ela é, como queria Nelson Rodrigues. A vida não é novela, mas um mestre da televisão pode tornar uma novela tão expressiva quanto a própria vida. Esse mestre é Walcyr Carrasco, que nos dá a surpresa de trazer à luz "A palavra não dita".
O livro de Walcyr é uma história sincera. Com toda a honestidade, o autor faz com que os personagens interajam, e não lhes esconde os sentimentos. Essa franqueza perpassa o relato inteiro, e as pessoas retratadas revelam suas almas, com as purezas, mesquinharias, temores e anseios que habitam todas as almas. Gente, sem os disfarces românticos ou os exageros realistas. São pessoas, encontrando-se e desencontrando-se. E, por isso mesmo, é a boa literatura, moderna e forte.
Moderna porque trata, do ponto de vista do conteúdo, de temas atuais, observados pelo olhar do jornalista que se acostumou a observar a vida social, a participar e até a alterar o seu rumo. Do ponto de vista da linguagem, é simples e direta, com traços de coloquialidade que trazem à tona os aspectos tribais presentes nos diferentes grupamentos. A naturalidade com que o paulista Walcyr Carrasco trata do linguajar do povo gaúcho, em especial dos jovens de Porto Alegre, revela uma boa pesquisa e um excelente espírito de observação.
Forte porque aborda corajosamente um tema relegado ao noticiário do chamado "mundo cão", e o faz com naturalidade, respeito, e principalmente honestidade.
Lá dentro, na trama narrativa, Walcyr Carrasco vai usando alguns artifícios. Um deles é o de explicar, como se fosse casualmente, termos, vocábulos e situações, com um propósito didático, mas que não soa como aula. E vai buscar apoio na própria linguagem dos jovens, para que tudo seja explicado para o jovem leitor na sua própria forma de comunicação. Coisa de escritor sensível ao mundo que o rodeia.
Mas é o conjunto de valores expressos na narrativa o que dá ao livro o peso pedagógico e que lhe dá motivo para ser comentado neste espaço.
A história de Walcyr Carrasco fala de sinceridade. De honestidade. De lealdade. As más ações contadas no livro não resultam em geral de má índole dos personagens, mas de contingências e circunstâncias. Porque o mundo é assim mesmo. As pessoas não fazem o mal, normalmente, para prejudicar, mas porque escolheram motivos e atitudes erradas diante da vida. O livro fala também que não se deve julgar as pessoas com base em idéias pré-concebidas. Cibele, a personagem principal, narradora, vai aprender isto a todo momento.
Por essas razões é que venho recomendar aos professores que trabalhem em sala o livro "A palavra não dita", de Walcyr Carrasco. Evidentemente os professores terão que destacar e corrigir dois ou três erros de revisão - coisa rara numa editora séria como a Moderna, mas que não comprometem a qualidade geral do livro. É claro também que os professores não deverão abandonar os clássicos, mas uma leitura como esta, complementarmente, ajuda a entender o mundo. O mundo como ele é.
Revista Profissão Mestre, outubro/2007
Solidão
Solidão e solitário
Solidão e indesejado
E não acontecer o por acaso e não ter o abraço
E não amar ninguém e não desejar ninguém
E ver você sofrendo sem falar a ninguém
E quando você ama uma pessoa, mas ela não li ama.
Isso que e solidão e não ter um irmão que lide a mão e não ter alguém que o ame
Por isso eu falo com palavras de um solitário que não a paixão sem ser amado.
Acaso, creio que não há resposta mais sútil para responder o que há de mágico em nós. Fiz uma aposta com o destino, se eu não apaixonasse-me eu seria dona do meu caminho, trilharia, e escreveria o meu próprio caminho, minha própria história, com tudo se o destino vencesse eu estaria presa ao amor para toda minha vida a diante. Dito e feito, fui fisgada pelo amor, o destino venceu, logo eu que dizia-me impermeável a sentimentos. Em uma das esquinas da vida esbarrei-me em ti, aquele olhos brilhantes traziam a luz da tua alma, teu cabelo penteado com gel que mais parecia que tua mãe havia penteado lhe, sorriso torto e boca ressecada e rosada, pele morena clara como café com leite. Você com aquela voz engraçada, rouca e um pouco grossa que se tonara música aos meus ouvidos, músicas doces, mas também havia o Rock n’ Roll de teus gritos desconfortantes, se nem nossos nomes combinavam-se imaginara nosso eu em si, quão diferentes, bem que já me disseram que os opostos se atraem, creio que não há melhor explicação para o nosso caso, acaso, romance, amor. Creio que estou apostando todas minhas expectativas em ti, talvez esse seja meu maior erro, mas a adrenalina é algo que sempre me interessou muito. Hoje foi o dia, o dia do qual nunca sonhei, nunca esperei, o dia do qual eu acreditei não existir para mim, se me permitem irei vos contar, mas tenha calma, e não se enjoe ou sinta repulsa se ficar meloso demais, afinal o amor é tão doce, na verdade um chocolate-amargo. Um dia normal, eu estava o esperando como sempre, o relógio marcara dezessete da noite e alguns minutos, eu estava usando meu vestido azul que batia nos joelhos, posso dizer que estava apresentável e queria chamar a atenção de meu amado afinal azul era a cor favorita dele, dizia ele lembrar o céu, o céu o tranquilizava e acredito-me que nada mais queria ser que um céu de serenidade em tua vida, pude vê-lo chegar pela janela, ele estava com um ar de insegurança, mas um sorriso incomum como aquele do dia em que nos conhecemos, como no dia em que perdi a aposta para o destino, dádiva poder observar aquele sorriso vindo até mim, ele trazia flores, as tais rosas vermelhas das quais são minhas preferidas, ele estava desajeitado, e o cabelo com gel estava despenteado como se houvesse passado por um furacão, e confesso que gostei daquilo, o charme dele era inevitavelmente encantador. Pude perceber que ele demorou um pouco para pater na porta, não havia campainha afinal aquele barulho e irritava, o barulho ao bater na madeira era mais agradável, mas ele finalmente bateu calmamente, não foi necessário bater mais de três vezes corri em direção à porta e nem me lembrei de me olhar no espelho, estava ansiosa para saber o que me aguardava, segurar aquele buquê e pular nos braços do meu amor, contar lhe que preparei o jantar e a lavaríamos a louça juntos, afinal nada mais que justo, então abri a porta, os olhos dele brilhavam cada vez mais, tuas mãos estavam tremulas, ele respirou fundo, me fitou com os olhos e fatalmente em troca recebeu um sorriso meu, sorriso singelo nada escancarado para que ele não percebesse o quão estava contente, mas não pude conter e sem perceber estava com um sorriso imenso em meu rosto, ele baixou a cabeça, tirou uma aliança do bolso, não havia brilhantes era apenas uma aliança comum, ele se ajoelhou e disse “Aceita se casar comigo?”, tua voz não soou como sinos de igreja ao meu ouvido como sempre diziam-me que seria, sinceramente apenas ouvi uma melodia calma e bela, apenas estiquei minha mão direita e sorri, creio que não precisou de mais nada para que ele soubesse que minha vida estaria totalmente entregue a ele para a nossa eternidade.
Ao escrever aqui, o que poderia ser só palavras ao acaso, mas, penso então como seria escrever se não houvesse o sentido de nos ajudar. E se tudo que passou, tudo que vivemos até um certo momento,ainda não foi nada, foi só um estalar de dedos, ou alguêm que não ti viu na sala e apagou a luz, quando você não estava preparado. Não sei ao certo dizer o que fazer, o que pensar, pois ao pensar são dúvidas e soluções que quase sempre não dão certo,ou se deve ou não abrir a porta quando alguêm bater, mas sei , que vivemos pra ajudar pra nos defender, mesmo arriscando de perder,vamos lá, vamos tentar viver este filme sem diretor, e com personagens de todo tipo, personagens que fingem,mentem,cheios de ódio e sei lá mais o quê, É fácil sobreviver quando só si vê o lado bom, ah mas quando a dor vêm, ela tende a tentar arrancar todos os teus sorrisos dos lábios e lhe deixa o pesar de uma tristeza sem chão, E aí, é preciso haver alguêm, Alguêm a ti tirar de lá, alguêm que não seja um personagem, este alguêm é quem dá sentido ao seu filme.
E como seria bom como um filme isso acontecer, e quando isso nao tende acontecer, só cabe ao tempo resolver, a dolorosa espera dos primeiros meses passam, e ainda não há caminho que lhe faça pensar em arrastar o pé do chão e ti sobra esperar, quem sabe no que vai dar, mas as pessoas não merecem tamanhos sorrisos forçados e fingidos, além de tudo a dor maior é no ser próprio.
E quando tu pensa em ser um completo idiota de sofrer enquanto o mundo ti oferece a oportunidade de não deixar pra depois, e o certo é procurar o que ti tira deste mundo e ti leva a outro quando se faz a coisa certa, e você pensa [...], O que me faz sorrir quando a esperança fugir, e a resposta estava lá, na tua cara, e não notou, pois estava preso na mémoria , estava preso na dor.
O outro não é quem ele é,porque você determinou assim...Ele é como ele quer ser...Se por algum acaso,ele correspondeu ao que você esperava,mudou para te agradar,não se vanglorie disso,não pense que foi você que o mudou...Eu,você, ou quem quer que seja,só fazemos o que queremos.Só mudamos quando queremos,só temos determinados comportamentos,porque resolvemos tê-los...
Aonde estou,não é onde deveria estar,
mais onde estou o acaso me propos.
Valsas e tons me alcançou.
Se encantar por um mundo q não me pertence,
me instigou...é lindo
maidexas negras,luzes gritantes,valsas tortas...
entregue ao desconhecido estou !
mais nada me intrigou.
Aquilo q foi criado nunca deixara de existir...mesmo sendo esta uma ficcao ...uma mentira.O acaso e o nada sentem a nescessidade da existencia
Só de pensar que o fato de você estar vivo foi ter sido escolhido por acaso entre milhões de espermatozoides, já é um grande motivo para valorizar a sua vida e ser feliz, coisa que muita gente não faz
"O que acontece na vida nada é por acaso,nada é por coencidencia,tudo segue o rumo da trilha em que a vida trata de dar".
Mudança.
Aconteceu por acaso.
Não. Se fosse pelo acaso, não aconteceria.
Tava escrito, tava para ser.
Se não fosse o destino, o que mais seria ?
Eu lembrei,
depois daquele dia,
você deu o sorriso e pensei
que nunca mais esqueceria.
Me envolvi de tal forma,
que quase não me reconheci.
Foi tão precipitado,
Que até voltei a sorri.
Depois, pisei na bola,
Com tudo isso eu sofri,
Hoje não vejo a hora,
De te mostrar que aprendi.
Para isso eu preciso de você.
Saber se está disposta, será ?
Já te mostrei o que sei.
Vem pro meu lado e você verá.
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