Amigos Nao Precisa ser do Mesmo Sangue
Conhecer é a maior fonte de inteligência
Inovar é a chave para ser a diferença
Praticar é a caminho para o domínio
Qualquer pessoa que te estimule a crescer (evoluir) como ser humano, que surja para te agregar valores é alguém que se mereça manter por perto.
Se invadir o teu corpo em nome do amor, deixai-me ser o teu inquilino, mas, nunca me tornes o proprietário dos compartimentos da tua paixão, para que, em dias de desalentos, possa seguir um caminho que nos torne felizes.
Um resto de mim, existe pensando no que seria viver sem a minha alma, mas, uma parte do ser que habita dentro do meu ser carnal, coexiste precionado e ambicionando ter um castelo de amor, que compense o meu desejo, emanado do prazer celestial
Ser pediatra é amparar um pequeno e frágil ser, ansioso por seu primeiro choro. É vê-lo crescer zelando pelo seu bem-estar na certeza que se tornará um adulto saudável. É muito mais do que acompanhar uma curva de crescimento e com os pais comemorar cada vitória. É amor, carinho e dedicação!
A liberdade da alma, do ser que somos,na busca incansável da felicidade e do amor próprio,nos permite caminhar em caminhos diferentes, façamos nossas escolhas, acreditamos que a felicidade possa ser a única coisa que realmente importa.
Ser machucado e machucar são coisas diferentes, porém as duas já marcaram a sua vida, então pratique a empatia
O Facebook e a pergunta: em que estás a pensar?
Quem andar, cá a viver, sem AMAR;
Por em seu SER, pra dar, TAL bem não ter;
Por cá, mais nada andará a fazer;
Que não seja a um em todos, dor causar.
Inspirado em: esta no Face, havida;
Pergunta ao, o tal irmos visitar;
Por ter um tão engraçado perguntar;
Vou dar-lhe: um pouco mais da minha vida!...
Vou dar-lhe, pra vos tentar animar;
Por saber que a tristeza, tanto vence;
A alegria, sempre que nos convence;
Haver melhor pra nós, que: um vivo estar!
Pois nada em nós, há pior: que o deixarmos;
Pôr-nos tristes, a um qualquer, mau acordar;
Neste viver que temos que deixar;
Muitas vezes sequer, sem fé; lhe darmos!...
Por isso, hoje no que eu estou, a em cá pensar;
É na sorte de cá ter acordado;
Para em mim, ver mais um dia contado;
Por tantos, sem cá estar, tão ir passar!
Aproveitem bem pois, tal rica vida;
Mesmo não vendo em tal, qualquer riqueza;
Aparente, em acordar na pobreza;
Por nesse, haver tanta riqueza havida!...
Havida, no tão rico pertencido;
De quem tenha a tal, sorte de acordar;
Para em seu cá viver, tal desfrutar;
Como a desfruta: o tanto cá nascido!
Apreciai os peixinhos, que há no mar;
Tal como: os tantos milhões de animais;
Que por cá tanto andam, como em nós tais;
Que vereis o que em nós, anda a faltar!...
Que nada mais é que um aproveitarmos;
Cada dia, para mais um vivermos;
E com tal, mais um à morte vencermos;
Tentando a tal da mente, erradicarmos!
Tentemos por tal, viver nossas vidas;
Usando ao máximo a inteligência;
Como o: já tanto havido na ciência;
Pra com tais, enriquecermos tais tidas!...
Com todos, tantos bens, quantos pudermos;
Que vão desde a amizade, ou lindo AMOR;
Aos que nos dão, a paz interior;
Pra esta: tão curta havida; em nós vivermos!
Quão feliz, será por cá, quem souber;
A com muito pouco se contentar;
No que diz respeito, a pra si guardar;
Mas muito para dar, em si couber!...
Pois quem muito pra dar, em si tiver;
Devido a em tal dar, haver receber;
Terá nesse dado: um todo colher;
Com tudo, o que da vida; pra si quer.
Evitem, fazer mal, seja a quem for;
Evitem, a quem quer seja, invejar;
Evitem, tristezas deixar entrar;
Evitem, tudo o que a nós, cause dor!...
Evitem, o do injusto, maltratar;
Evitem, o do parvo, em vós entrar;
Evitem, à vida o valor não dar;
Evitem, cá andar; sem ser pra AMAR!
Porque andar cá a viver, sem AMAR;
Por em seu SER, pra dar, TAL bem não ter;
Por cá, mais nada andará a fazer;
Que não seja a um em todos, dor causar.
Com Carinho, a todos dedico; este de hoje pensar!
LARGA ESSE HOMEM
Por Nemilson Vieira (*)
O Galdino Caixa carregava a fama de ser preguiçoso, por não querer levantar uma palha. Estava difícil sobreviver na cidade daquela maneira…
Serviço havia, mas o homem não corria atrás do lucro.
Os filhos é a alegria da casa: primeiro veio Rita, Maria, José Caixinha como era conhecido.
Pelo jeito ia longe nessa procriação, mas havia de pisar no freio. Ainda moravam de favor numa casa velha arruinada, cedida por um conhecido, em Estrela do Indaiá.
A esposa Leonôra com dificuldades, segurava as despesas da casa como podia… Os meninos só ajudavam em alguns poucos serviços domésticos.
Até que Zé Sérgio, fazendeiro caridoso da Serra Boa, soube da vulnerabilidade social da família e se prontificou em ajudar. Convidou o Galdino a ser um caseiro seu, na fazenda.
Por lá poderiam criar os seus animais, plantar as suas lavouras… Tudo o que fizessem seriam da família.
Para Galdino o serviço de roça não lhe não dava ânimo…
Leonôra achou ser uma ótima proposta. De fome propriamente, não morreriam; disposição para o trabalho, não lhes faltava…
O Galdino para agradar à mulher e os filhos, não os ver em apertos, faria qualquer negócio… Aceitou a proposta.
Estabelecidos na propriedade, Leonôra logo deu de criar galinhas, porcos — coisa que não o fazia desde que fora morar na cidade.
Organizou um canteiro desativado que havia no quintal e começou a cultivar a sua hortinha caseira.
Logo já estava a morrer de saudade de Zé Caixinha, o seu único filho homem, que ficara a estudar em Estrela com a madrinha. Tempos depois, fora para a capital mineira; não havia mais estudos para ele no interior. A madrinha custeava os estudos e as despesas do garoto. — O tinha como um filho.
Galdino vivia num repouso quase
absoluto: a embalar-se numa cômoda rede armada na varanda da casa, o dia inteiro.
Leonôra não parava um só instante dos trabalhos domésticos. Cuidava das filhas, lavava as roupas, fazia o ‘mastigo’ do dia, num fogão velho de lenha. Ainda labutava na roça nas horas vagas.
Tudo dando certo conselheiros não faltavam à Leonora:
— Larga esse homem! Procure uma pessoa mais esforçada que lhe dê valor… Ainda tem homem bom no mundo…
Leonora só dizia:
— Sou feliz assim. Foi Deus que me deu ele; já temos três filhos maravilhosos. Às vezes ele arma umas arapucas, uns laços, e pega umas aves, umas caças, e nós comemos com os filhos e nos alegramos em volta da mesa. Serve para olhar a casa; vigiar a roça… Ainda me faz um carinho por vezes,…
Com as voltas que o mundo dá…
Galdino deu para fazer chapéus de cambaúba, uma taquara muito comum em mata de transição, abundante nos terrenos de Zé Sérgio. Aprendeu o ofício nem se sabe como!
Preguiçoso podia ser, mas, muito inteligente!
Fez o primeiro chapéu e o pendurou num prego na sala; aquilo era um sinal de respeito: havia um homem na casa.
Fez o segundo para o seu uso pessoal. Só o retirava da cabeça para dormir.
Outro para o dono da fazenda que o amou. Idealizou também versões femininas de chapéus, e as presenteou a esposa, as filhas, a patroa.
Gastava quatro dias para fazer um chapéu; que era vendido por dez cruzeiros na época.
Não parou mais com a sua fábrica de chapéus. A boa notícia espalhou-se por entorno da fazenda, distritos e cidades, estados. Além de uma beleza encantadora a durabilidade dos seus chapéus também eram algo extraordinário. Dizem que Galdino dava uma garantia de 40 anos ao freguês que lhe comprasse um chapéu. — Coisa nunca vista no mundo comercial.
Zé Sérgio dava-lhe toda a liberdade para que colhesse a matéria-prima necessária para a produção dos seus chapéus, nos seus terrenos. Os fregueses vinham de todos os lados para comprar e levar aquelas preciosidades.
Abriu pontos de vendas em algumas cidades e a demanda por seus produtos iam bem. Até dos outros Estados da Federação haviam encomendas.
O negócio crescia numa velocidade astronômica… O volume das vendas garantia-lhe uma boa receita.
A Rita filha mais velha do casal, não teve boa sorte: casou-se e foi-se para uma terra distante. Grávida do primeiro filho uma das paredes internas da sua residência, desabou sobre ela. — Numa briga do esposo com o sogro. Não resistiu os ferimentos e veio a falecer, com o seu bebê na barriga.
Maria aprendera a profissão com pai, e o ajudava na fabricação e vendas dos chapéus; no atacarejo na cidade.
José Caixinha graduou-se e passou a administrar os negócios da família.
Ao acompanhar o marido nos eventos que realizava Leonôra falava da garra, da determinação e da paciência que se deve ter com o esposo…
Se tivesse dado ouvidos aos conselhos de alguns, teria perdido um marido de ouro. — Dado com os burros, n’água.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(15:06:17)
Fli e Lang
Texto baseado em fatos reais, com adendos do autor.
A verdade é o ninho do amor,
Casa se torna de felicidade por ser iluminada pela verdade. Que benção!
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