Amigo Antigo
Ele é como fogo e gelo e raiva. Ele é como a noite e a tempestade no coração do sol. Ele é antigo e eterno. Ele queima no centro do tempo e ele consegue ver a curva do universo. E ele é maravilhoso.
DIGA-ME COM QUEM TU ANDAS!
Há um pensamento antigo que diz: “Diga-me com quem tu andas que te direi quem és”. No momento impar onde o furor das eleições afloram o pensar de cada um, podemos imaginar um novo pensamento. “Se me deres um nome ou partido, preferidos, e suas razões para tal, te direi que posso começar a conhecê-lo”
Élcio José Martins
No antigo testamento Satã é um anjo leal à Deus que testa os homens para ver se estes de fato são fiéis aos mandamentos divinos, já no Novo Testamento Satã assume o papel de principal inimigo de Deus e da humanidade.
CIRO O GRANDE, O PODEROSO REI DA PÉRSIA
Ciro II (Kuruš em persa antigo), mais conhecido como Ciro, o Grande, foi rei da Pérsia entre 559 e 530 a.C., ano em que morreu em batalha com os Massagetas. Pertencente à dinastia dos Aquemênidas, foi sucedido pelo filho, Cambises II. Foi o criador do maior império até então visto na História.
Ciro conduziu de acordo com o mandato de justiça zoroastriano, uma série de guerras de defesa e de conquistas. Em 540 a.C., o rei Aquemenes iniciou o ataque à Babilônia, a última ameaça para a Pérsia no oeste. Organizando parte de seu exército como chamariz, Ciro atraiu o rei corrupto Nabonidus e seu exército para fora da cidade. Então, ele e as forças remanescentes postaram-se diante dos muros da Babilônia. Vagarosamente os portões se abriram e as pessoas acenaram para Ciro entrar. Uma vez lá dentro, o rei da Pérsia caminhou sobre um tapete de folhas perfumadas espalhadas no grande centro onde a poderosa Babilônia se libertou da ditadura injusta de Nabonidus. Rejeitando a imagem de conquistador, Ciro assumiu os títulos tradicionais da monarquia babilônica e aceitou os deuses babilônicos. De acordo com um relato da rendição da Babilônia escrita em um papiro persa: “todos os habitantes curvaram-se diante dele e beijaram seus pés...” Felizes, eles saudaram-no como um mestre cuja ajuda os tinha trazido de volta à vida e evitado o dano e o desastre, e eles louvaram o seu nome. Esse reconhecimento de Ciro como um libertador também foi confirmado pelos que não eram persas. Foi Ciro, o Libertador, que pôs em liberdade os judeus, tirando-os de seu cativeiro babilônico, devolvendo-lhes o que restou de seu ouro e de sua prata confiscados por Nabucodonosor e enviando-os para casa a fim de poderem reconstruir o templo em Jerusalém.
Da Babilônia, Ciro foi para o oeste e para o leste. Sua reputação de tolerante precedia seus exércitos, adicionando ao poderio militar persa a cooperação de elementos dissidentes dentro dos territórios que ele procurava anexar. Em uma geração, ele construiu um império que excedia em tamanho o exército dos egípcios, assírios e babilônios, e cujos limites transpunham os rios Nilo, Indo e o mar Egeu, e que se estendia de norte a sul, da África até a China.
Como um tributo a suas políticas de idealismo e pragmatismo, o império de Ciro não foi apenas grande, foi também estável, porque:
... “os persas perceberam o que nunca tinha acontecido aos assírios e outros poderes imperialistas daquela época: que interesse nacional não tem que se expressar apenas em caráter vingativo, que não é necessariamente prejudicado pelo respeito por interesses nacionais menores e que a tolerância compensa”...
O inacabado volta como “fantasma” na escuridão, e vela atormentando o antigo destino, a quietude mais pura e singela relaxada de um coração.
O inacabado torna pela madrugada, e adentra a alvorada pelas esperanças mais aflitas de uma ilusão, e a contra gosto inconsciente, trás as cadeias das emoções. Seja pela luz do sol ou da lua, independente da estação, chuva ou sereno molhado, arado, retorna como rimas os flagelos das paixões.
Só a alma pode ser encantada de delírios e alucinações, meia volta, retorna os velhos fantasmas, como em encruzilhadas e paralisam a vida na estação!
Não há trem no caminho, avião ou navio, que nos sequestre das próprias solidões. É coisa do coração ficar sozinho, preso ao ninho, com lembranças, memórias que alcançam a própria infância, para entender o “mito” da recordação!
Todo” fantasma” volta, mas nem sempre assombra…
Katiana Santiago
O Arquiteto
Antigo Saturno – No princípio a expansão do calor habitava o frasco da matéria e por muito tempo adormeceu adentro do corpo físico. Estado Mineral (Rígido, duro e denso).
O calor, no entanto não era um corpo sólido, entre vários calores foi doando-se em corporeidade.
Antigo Sol – O calor despertou em várias temperaturas diferentes em contato com o ar e a luz.
Em seu Reino Etérico uma profunda respiração o ser crescia em processo de vida e morte (Hipnos e Tânatos).
Antiga Lua – Água, movimento e vontade alcançavam os céus... Instintos fraternais, conjuntos, comunhão e a formação do corpo astral. Reino animal.
Aterramento
Marte e Mercúrio – Com a separação do Sol as configurações hierárquicas somaram os indivíduos.
A Lua com grande influência e massa separa-se em seus rastros sonoros – Sentidos!
O fator tempo um grande estagiário desde primórdios velho conhecido em todos os reinos concebia e organizava todo organismo social.
A pedra fundamental havia sido lançada...
A forma em raça e raízes que se reproduz rapidamente sempre repetindo o moldável.
Por fim, resfriou-se por inteira.
Espelhamentos e luminosidade (Aurora Boreal), Quase um paraíso gelado.
Raça Raiz – Hiperbórea.
As forças da natureza e a inteligência cósmica – A explosão da Vida!
A chama roubada entregue aos homens – “Consciência”. A queda dos Anjos.
Os seres em conflitos e a nova ordem/ Uma grande força contrária, hierarquias revoltadas atuando em conjunto com a natureza.
Cataclismas! Pelo poder havia sido abusada...
Morrer, renascer, eis nossa primeira extinção!
Observação natural das coisas, um novo brotamento...
Um novo Mundo!
Com Cristo, nós temos acesso a um relacionamento mais íntimo, enquanto no Antigo Testamento, a relação de adoração era mais vertical. No Novo Testamento, por outro lado, nós olhamos para um Jesus familiar, horizontal. A combinação é o que faz Ele na cruz (o credo da cruz).
O centro da cidade do Rio de Janeiro retorna assim à contemplação de um drama bem antigo, e há o partido das pombas e o partido do gavião. Os pombistas ou pombeiros (qualquer palavra é melhor que “columbófilo”) querem matar o gavião. Os amigos deste dizem que ele não é malvado tal; na verdade come a sua pombinha com a mesma inocência com que a pomba come seu grão de milho.
Não tomarei partido; admiro a túrgida inocência das pombas e também o lance magnífico em que o gavião se despenca sobre uma delas. Comer pombas é, como diria Saint-Exupéry, “a verdade do gavião”, mas matar um gavião no ar com um belo tiro pode também ser a verdade do caçador.
Porque é tão difícil trilhar novos caminhos, sabendo - se que o antigo está interditado e que a estagnação só prolonga o sofrimento, retarda o aprimoramento e é só tempo que se perde sem se ganhar nada de bom em troca?!
No tempo de Jesus, «Lei e Profetas» indicava todo o Antigo Testamento. Esta «regra de ouro» convida-nos a ter para com os outros a mesma preocupação que temos espontaneamente para com nós mesmos. Não se trata de visão calculista - dar para receber -, mas de uma compreensão do que seja o amor do Pai.
(nota de rodapé)
Bom dia
No meu antigo modo de vida eu ansiava, para que meu dia terminasse logo, ainda não sei se era recomeçar mais rápido a vida mesquinha prepotente e arrogante que levava, ou “apagasse” como meus problemas fossem desaparecer. Hoje, porém vivo cada segundo da minha vida como se fosse o ultimo aproveito cada minuto de meu novo modo de vida consigo identificar um dia ruim de um dia bom, assim como estar preparado para as surpresas que a vida me prepara, como um dia bom se tornar em um dia ruim, ou um dia ruim se tornar em um dia bom. Quem dita quantas vezes seu dia pode mudar para bom ou ruim é você, mais claro quando definitivamente o entrega nas mãos de Deus, e não esquecer de todos os dias tomar seu chá de humildade boa vontade e mente aberta.
Habita em mim um singular desejo.
Habita em mim um singular desejo.
Um olhar antigo, simples e humano.
Guardado na memória eu te vejo.
Pensamento te criando.
Está do meu lado agora.
Estamos conversando.
Cumplices em sintonia.
Esquecemos o mundo lá fora.
Fraternidade e malicia.
Descobrindo nossos corpos.
Todo amor seja puro.
Sente esse barulho.
Canções do amor.
Madrugada poesia.
Ofegante harmonia.
Que nunca acabe este dia.
Tu és unica, amável companheira.
Quero te dedicar felicidade sempre.
Sussurando em seu ouvido.
Despertando sensações.
Voce é meu mundo encantado.
Minha Fada Madrinha.
Abelhinha Rainha.
Governe a minha vida.
Majestosa menina mulher.
Junior Mansi.
Que diferença há entre o homem antigo e o atual?
Quantos anos se passaram
Desde o início do mundo
Criaram-se escolas,hospitais
O homem descobriu
A ciência,a roda
O telefone
Tantas coisas mais
O homem antigo
Nada disso tinha
Era um verdadeiro animal
Muito irracional
Hoje o homem
Mais privilegiado
Tem tudo e muito mais
Mas continua sendo um animal
Mais do que irracional
O homem de antigamente
Matava pra comer somente
Hoje o homem mata porque?
Rouba,escraviza porque?
E dizem que o homem
Raciocina,pensa,sente
Pura fantasia
Coitado do animal
Muito mais racional
Anjo da poesia
" A cada dia que termina deixo um pouco do meu antigo "eu" para amanhã acordar rejuvenescido e acompanhar a evolução do tempo."
Livro: Memórias de um cara comum - Irineu Oliveira
Por mais
que o amor seja
um sentimento antigo...
A cada recomeço.
Ele é ainda uma
criança engatinhando.
Razão de alguns atropelos.
De algumas inconsequências,
quando vai ficando adolescente.
E quando já adulto...maduro.
Perde-se completamente o raciocino.
Entra num alzheimer
e vai embora sem saber
por que está indo.
Mas a cada recomeço...
Ele é ainda uma criança!
Dê adeus ao seu antigo "eu". Dê adeus à aventura que já devia ter acabado. E dê boas vindas para a nova que se inicia. E ela, meu amigo, começa agora.
SENTIMENTO ANTIGO
Sentimento...
Por que perturba este olhar cansado
De já tanto pensar no passado
De já tanto sentir saudades?...
Saudade?
Sim, saudade!
Saudade de ti, sentimento
Que angustia, minhas lágrimas de agora
Lágrimas que confesso
Queria que também fossem antigas
Antigas como aquele sentimento
Mas o passado, presente que digo
São lágrimas e saudades
De um tempo que passou
E que não volta mais
Um sentimento antigo
Antigo verão - À Luciléia Gilles – 27/01/2014.
Pensei descansar e para isso, nada melhor do que ouvir as ondas do mar, a sensação é de um deleite garantido. Então, resolvi ir ao litoral do estado, claro que não na época de alta temporada, até por que provavelmente voltaria mais cansada.
Sei que para muitos é uma questão de gosto, mas não estou aqui para discutir sobre isso, meu propósito hoje é lhe convidar para um passeio pelas areias brancas do litoral, lhe convidar a sentir a água gelada do mar pela manhã, a observar as marcas deixadas pelos nossos pés na areia molhada pelas ondas do mar.
Ao chegarmos à praia o que sentimos, o sol... Ainda fresco, posso ver em seus olhos o quanto são valiosas nossas caminhadas matinais. E é esse olhar que faz de você uma pessoa tão especial, de uma beleza interior inigualável.
Caminhávamos descalças, os pés tocando o solo e descarregando todas as energias negativas do cotidiano. Ah... Como era bom sentir a areia. Começamos a analisar quantas conchinhas havia naquela orla, eram inúmeras e de variados tamanhos. Avistamos também um grupo de idosos se exercitando na areia, seguravam o bastão e viravam para esquerda e para direita num movimento contínuo, de um lado a outro sempre segurando com as duas mãos.
Começamos a discutir sobre as conchinhas e sobre as borbulhas deixadas na orla após a espuma que o mar deixara para areia absorver. Algumas dessas conchinhas pensei em recolher e até pude levá-las comigo. Na verdade, elas representavam uma lembrança boa, nossas caminhadas, a brisa fresca da manhã, as ondas beijando nossos pés, enfim a gratidão por mais um verão.
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