Alto Mar
Brotinho Prece Maior
Há os momentos que a gente sonha é como navio em alto mar...
Sem âncora sem vela sem bússola a esperança vazia de vida...
O sal do mar arde os olhos e sol queima dentro da alma a espera do milagre.
Há se Deus ouvisse minhas preces e antes que a vela queimasse todinha...
Os anjos viriam e me conduziriam a escolher o pedacinho de papel abençoado ao pés de Aparecida.
Essa sorte bonita invadisse o meu destino eu sorriria com o sorriso de um menino de nove anos...
Que os arcanjos trabalhe agora nessa linda hora só para me fazer feliz...
Enfim pegaria o meu prêmio correria para seu colo...
Pediria para morar nos seus olhos por todas as estações...
Beberia sempre nos seus lábios as paixões mais verdadeira da eternidade a linda canção!
E juntos aqueceriamos nossos corações e teríamos mil compadres e comadres.
Para brindar cada momento nos salões da cidade com toda sorte a nossa prole crescendo com sabedoria e o céu conheceria amor de verdade...
Se o futuro fosse hoje e eu morresse e assinasse em uma folha da história.
os cinquenta anos de felicidade que fiz ao seu lado.
2070 a idade aínda aguenta mas um pouco de felicidade ao seu lado.
Quantos retratos para lembrar o quanto nos amavam...
Que viagem louca de um tempo louco revirado e nós conservado no sal do termor de um amor só nosso!
E o mundo colorido em mil arcoiris celestiais e a poesia pede mais.
Eu te amo no presente e no futuro como se seu coração fosse uma taça de cristal.
Seria legal eu ajoelhar sempre que tocá-la com minhas mãos...
O coração ficaria mais feliz e cheio de silêncio por dentro uma paz lilás...
Um anjo cuidando das nossas prole o destino até ignore mas sou seu vinho.
O país do Metical é um barco estagnado no alto mar, o incompreensível é que o povo rema para frente, os governantes remam para trás, eles não querem que o povo enxerga o horizonte.
Perdida em alto mar
Me encontro perdida em seu olhar, tenho a sensação de estar em uma prancha em alto mar, sozinha com medo do oceano E de tudo que o… O fim do oceano tem a várias Conchas e um cardume de peixinhos Dourado ao seu redor, mas tudo te prender aquele olhar vários tubarões fazendo círculos a sua prancha você está apenas sentindo a mesma a sensação que sentiu na primeira vez, você está se sufocando com o seu próprio amor e de repente você sente o cheiro do mar, e mais uma lágrima a cair para encher esse oceano você não sabe o que fazer para fugir dessa tempestade, de repente toda essa tempestade te joga para dentro do oceano e o oceano começa a te sufocar até não sentir, mas ar de repente me imagino sentado na frente de uma varanda Tomando café com querido oceano e de repente você abre os olhos e ver que tudo aquilo foi apenas uma tempestade, mas o que ela mais queria era correr para oceano, mas ela tinha obrigação de se ver de costa, para o mar, com medo de amar.
O pior esforço é tentar tapar os buracos de um navio naufragando em alto mar, falta madeira, falta prego e as vezes falta só vergonha mesmo.
Mar de penas
Fluxo de penas
Cachoeira de penas
Rio de penas
Onda de penas
Alto mar de penas
Muitas, muitas penas
Não é uma poesia, são muitas penas.
Sentir saudade de casa quando se está em alto mar é como carregar uma brisa suave que às vezes se transforma em ventania no coração. O marinheiro, longe das costas familiares, encontra nas águas vastas um espelho de sua própria solidão. O horizonte infinito, por mais belo que seja, não substitui o calor de um abraço, o som das risadas em casa, o cheiro do café fresco pela manhã. Cada onda que se quebra no casco do navio sussurra histórias de lugares distantes, mas nenhuma delas tem o aconchego do lar. É nas estrelas que ele busca conforto, sabendo que elas também brilham sobre aqueles que ama. E assim, entre o céu e o mar, ele segue, levando consigo a esperança de reencontrar aquilo que deixou para trás, mas que nunca saiu do seu coração.
Marinheiro de Convés: Coragem e Superação no Mar
Navegar em alto-mar, seja em viagens de longo curso, cabotagem ou apoio marítimo, é mais do que apenas um trabalho; é uma jornada de coragem e superação. A vastidão do oceano, as tempestades e os desafios diários são provas constantes de que a vida no mar exige mais do que apenas habilidades técnicas—ela exige fé e determinação.
Como marinheiro de convés, você enfrenta não apenas as forças da natureza, mas também as provas internas de medo e incerteza. É em momentos como esses que a fé se torna seu farol, guiando-o através das ondas mais turbulentas. Lembre-se de que cada desafio superado fortalece sua alma e sua confiança.
Esforce-se sempre, pois é através do esforço contínuo que você se torna um marinheiro mais forte e resiliente. O mar pode ser implacável, mas com fé, coragem e uma vontade inabalável de superar, você triunfará em cada jornada.
Os marinheiros cantavam a saudade em suas viagens quando estavam em alto mar. E, eu sei que você vai cantá-la quando estiver envolto no mar das nossas memórias.
Confiar em Deus é como navegar em alto mar, mesmo com as ondas você sabe que há um ponto seguro te esperando.
A JANGADA
A jangada solitária
partiu para o alto mar,
enfrentou a tempestade
e se pôs a afundar.
Ficou só uma imagem,
um reflexo, miragem
do que não vai mais voltar.
O mais interessante e divertido, não é só mergulhar em Alto mar e sim, descobrir as pérolas e as belezas que existe dentro dele.
Mudez
Mudo, mas não mudo muito
Na esquina da cortina ao alto mar
Me vejo
Desejo de ser e tocar de vidro frio
Do horizonte cheio de montes baixos
Desembrulhar-me e ser eu
E raspar a tinta
Como os que me pintaram os sentidos
Nas grandes cidades
A vida é mais pequena
Na cidade, as grandes casas fecham
A vista e à chave
E as flores são cor da sombra
E tornam-nos pobres,
Porquê a nossa única riqueza
É ver.
Poema: "Murmúrios solitários de um marinheiro perdido em alto mar"
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel
e como eu me sinto quando chorar se torna tempo de qualidade comigo mesmo?
tão dissociado, tão distante,
afastado de mim mesmo, nem eu sei como responder.
suas perguntas não me fazem encontrar respostas ou soluções,
me tornei incapaz de quaisquer decisões, e imprevistos que me façam mover
um palmo para fora de minha bolha,.
tão confortável,
onde tudo sei,
onde tudo tenho,
onde nada temo,
onde tudo que eu tenho é saber que eu já perdi tudo,
e que se não há nada a se fazer, então por que sofrer?
sei que o amanhã ainda está à espreita,
mas já estou pronto para atracar minha embarcação no meio do escuro e impaciente oceano,
e me afogar no eterno desconhecimento de tudo que um dia fui ou poderia me tornar.
Viver é como entrar num navio e navegar em alto mar. Haverá dias ensolarados, tempestuosos, nublados, e enfim. O mar ficará revoltado e tentará derrubar o navio, mas também ficará calmo quando tudo estiver bem. Enxergará muitas vezes o horizonte, como se não conseguisse alcançar um objetivo, mas uma hora a felicidade virá e você poderá finalmente gritar "terra à vista".
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